O mês de junho é conhecido por ser o começo da temporada de férias no hemisfério norte. Ou seja, onde é quente e faz calor por lá, vai estar cheio e os preços devem subir de acordo. Mas é possível encontrar alguns lugares para onde viajar em junho e que não estão tão lotados e, de quebra, estão com clima gostoso. Veja!
Para onde viajar em junho no Brasil
Para quem gosta de praia, os litorais paulistas e carioca seguem com temperaturas amenas e pouca chuva. Paraty, Búzios e Cabo Frio são boas opções, mas as águas são gélidas. Vale a pena por que terá menos turistas e pelas paisagens.
Já no nordeste, as praias do sul da Bahia, como Trancoso, Caraíva e Praia do Espelho seguem com sol a pino e tempo seco – mais para o norte, em Salvador, já chove. No Piauí e Ceará, o clima também está amigável. Destaque para Jericoacoara, cidade pequena de pescadores que se tornou destino obrigatório no verão. As lagoas do Paraíso e Azul, além de Pedra Furada e a Duna do Pôr do Sol são alguns dos pontos turísticos incontornáveis.
Ainda no nordeste, uma ótima dica para quem não faz questão de praia são os Lençóis Maranhenses. Nessa época, as lagoas estão cheias e as dunas formam uma paisagem única no mundo. Barreirinhas é a cidade mais interessante da região para se hospedar até em resorts – quem procura uma experiência mais roots, sem internet, sinal de celular e até banho quente, deve optar por Santo Amaro, Caburé ou Atins. Para circular pelo Parque Nacional é necessário contratar um guia registrado com um jipe especial para a areia e água.
Pela falta de chuva, junho também é uma boa época para conhecer as cidades históricas de Minas Gerais. Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Congonhas e São João del Rey são alguns dos destinos essenciais para quem quer conhecer a obra de Aleijadinho, as igrejas barrocas e como era o Brasil no período colonial. Na região fica também o Instituto Inhotim, considerado o maior museu a céu aberto do mundo, com um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do país, e que, definitivamente, vale a visita – vá preparado para caminhar!
Outra boa opção para visitar em junho (e passar um pouquinho de frio) é a região de Petrópolis, no Rio de Janeiro, conhecida como a Cidade Imperial. É lá que a família real portuguesa se instalou ao chegar em terras tupiniquins para fugir do calor da capital fluminense e, por isso, abriga o Museu Imperial, o Palácio de Cristal, Palácio Quitandinha, Palácio Rio Negro, além da Catedral São Pedro de Alcântara.
Quem curte história pode também visitar a casa de Santos Dumont, uma construção pensada para contemplar os pedidos do aviador (como chuveiro quente e degraus em formato de raquete para evitar dor nas pernas ao subir). Fora do circuito, mas boa opção de passeio, é a Cervejaria Bohemia, que nasceu em 1853 e hoje oferece uma experiência cervejeira para nenhum bebedor colocar defeito.
Ainda no friozinho, outras opções interessantes são a Serra Gaúcha (destaque para Gramado, Canela e Cambará do Sul), a Serra da Mantiqueira, em São Paulo (cidades importantes são Campos do Jordão, Cunha, São Francisco Xavier e São Bento do Sapucaí) e as Serras do Cipó e Canastra, em Minas Gerais.
Fora do circuito mas um destino importante é a Amazônia que, em junho, entra na época de seca. Apesar de consideravelmente menos úmida do que o normal, faz sempre calor na região e, neste mês, os rios ainda estão altos – o que possibilita passeios de canoa. Manaus é uma cidade muito rica, que já foi conhecida como a Paris dos Trópicos durante a exploração de borracha e conta com pontos turísticos como o Mercado Adolpho Lisboa, Teatro Amazonas, o Encontro das Águas e as vitórias-régias do Parque Janauary.
Outra opção para os viajantes aventureiros que querem ter uma experiência de imersão na cultura local é fazer uma viagem de barco de Manaus até Santarém, que demora 36 horas (leve sua própria rede!) e emendar com as praias de Alter do Chão.
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Para onde viajar em junho no exterior
Lugares frios
Em junho começa, finalmente, a época de esqui na América do Sul! Se a ideia for aproveitar a neve que se forma nos picos da Cordilheira dos Andes, bons destinos (principalmente no final do mês) são o Valle Nevado, no Chile, um dos principais pontos de esqui do continente, El Colorado, Farellones, La Parva e Portillo. Em Bariloche, é difícil prever o clima, mas pode chover ou nevar durante o mês: de toda forma, as estações de esqui já estão abertas para os primeiros atletas de férias.
Há outras opções interessantes no continente, como o deserto do Atacama, no Chile. Com paisagens maravilhosas e lagunas impressionantes (as Altiplânicas, Tujaito, Escondidas e Piedras Rojas, além da Cejar, onde o turista pode entrar e flutuar devido à quantidade de sal na água), vales (Valle de la Luna, de la Muerte), geisers com direito à piscina térmica natural, vulcões e umas das melhores vistas das estrelas do planeta, o deserto é um destino completo.
É possível emendar a viagem com o salar de Uyuni, na Bolívia, , considerado o maior deserto de sal do mundo, com direito a uma ilha repleta de cactos, animais que só existem ali e lagunas espetaculares. Para quem gostaria de tirar a famosa foto do céu espelhado no sal, cheque a previsão do tempo: o espelho natural só acontece depois que chove na região.
É bom evitar: o Uruguai segue com tempo congelante e poucas atividades para turistas nesta época e quem pretende visitar a Patagônia deve ir preparado para o frio de verdade. As vinícolas do Chile e Argentina também não são muito indicadas — as parreiras estão vazias no inverno.
Lugares quentes
Já no hemisfério norte, já começa a fazer calor e os preços sobem com as temperaturas: já é temporada de férias. Vale conhecer as capitais americanas e europeias, mas leve em consideração que não serão viagens baratas.
No norte da América do Sul, Equador e Colômbia seguem com tempo bom para conhecer as maravilhas da região — atenção apenas para San Andrés, que já está em temporada de chuva. Já na América Central, ainda não é época de furacões e países como Costa Rica, Nicarágua, Guatemala, Porto Rico, Trinidad e Tobago e Cuba estão com clima ameno e perfeito para explorar. Evite apenas o Panamá e Bahamas, onde chove bastante, e o interior do México, que não costuma estar com tempo bom para passeios.
Para quem pretende fugir do agito caribenho, as ilhas de Trinidad e Tobago são ótimas opções. Fora da rota de furacões e com um índice de qualidade de vida entre os mais altos do Caribe, o país é destino ideal para ecoturismo e aventuras: há áreas para mergulho, surfe, trilhas na floresta e praias maravilhosas para curtir o clima.
Na África, o tempo segue ruim em Cape Town, com muito vento e chuva, mas é a oportunidade perfeita para explorar outros países do continente. Uganda e Ruanda, por exemplo, são o lar dos gorilas: o primeiro país é mais fácil por ter uma vegetação menos densa, enquanto no segundo, os gorilas costumam se esconder na mata fechada, tornando a visualização um tanto mais complicada, mas igualmente interessante.
Quem não abre mão de praia pode seguir sem medo para as Ilhas Maurício, Seychelles e Zanzibar — o arquipélago que fica na costa da Tanzânia tem paisagens de tirar o fôlego, praias lindíssimas, e a Stone Town é Patrimônio da Humanidade da Unesco.
É bom evitar: o sudeste asiático costuma estar debaixo de chuva nesta época do ano e, portanto, não é uma boa opção para quem vai viajar em junho. No Oriente Médio, o calor nesta época é excessivo e pode prejudicar o passeio.
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