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O que fazer em Arraial d’Ajuda: praias, pousadas e dicas completas

Ficar de boa na praia está no topo da lista do que fazer em Arraial d’Ajuda. Porém, o destino surpreende com sua gastronomia, vida noturna e cultural que complementa muito bem o roteiro.  

E esse post tem dicas práticas e também está bem diversificado com o que há de mais legal na cidade baiana. Que tal saltar de parapente, fazer um passeio de quadriciclo ou curtir a noite? 

As dicas de hoje:

Como chegar em Arraial d’Ajuda

O aeroporto mais próximo de Arraial d’Ajuda fica em Porto Seguro. De lá, são cinco quilômetros até uma balsa que atravessa o Rio Buranhém e conecta as duas regiões. Dali, são mais uns quatro quilômetros até o centrinho de Arraial. 

Dá para fazer o percurso de táxi, carro alugado ou traslado se quiser ir direto e sem baldeação. Porém, espere gastar pelo menos uns R$130, independentemente da opção escolhida. Costuma valer a pena especialmente para quem viaja em grupo. 

Por outro lado, se quiser economizar, pode optar pelo transporte público: um ônibus até a balsa, fazer a travessia a pé e, depois, outro ônibus. O total vai dar menos de R$20. 

Onde ficar em Arraial d’Ajuda: pousadas e hotéis

Na estrada do Mucugê, pertinho da praia de mesmo nome, o Hotel Maitei é uma ótima opção para quem quer tranquilidade, mas com certas mordomias. Ele tem apenas 17 apartamentos, duas piscinas, bar, sauna, academia e restaurante.

Já no quesito hostels e pousadas, destaco a Pousada Dom Quixote, a 400 metros da praia de Mucugê, e o Hostel Caminho do Sol, que fica coladinho na Praia de Araçaípe.

Quem quer ir ao Eco Parque, deve dar uma olhadinha nas opções de hospedagem do complexo. Às vezes rolam promoções quem valem a pena, especialmente se estiver viajando com a família. 

Agora se a ideia é investir, o Kûara Hotel costuma valer bem a pena. Na Estrada de Pitinga, tem bar de praia exclusivo e é rodeado por uma reserva de Mata Atlântica.

Espreguiçadeiras na piscina do hotel Maitei, com mar ao fundo.
Hotel Maitei: tranquilidade com mordomia

Qual é a melhor época para ir pra Arraial d’Ajuda?

Na Bahia o tempo é firme e ensolarado boa parte do ano, assim seus destinos recebem bem os viajantes em qualquer época. Porém é no verão, de dezembro a março, que Arraial d’Ajuda fica mais movimentada: dias na praia e noites de agito na Rua Mucugê.

Épocas de festas de fim ano, carnaval e feriados prolongados também potencializam o turismo local. 

Arraial d’Ajuda ou Trancoso: qual escolher?

Confesso que é bem difícil escolher, então se puder combine os dois vilarejos no seu roteiro. Eles ficam bem próximos, o que facilita o deslocamento.

Contudo, se precisar escolher, lembre-se que Trancoso costuma ser uma região mais badalada e, consequentemente, mais cara. A diária em hotéis de estrutura semelhante tem tudo para ser mais barata em Arraial. 

 
 
 
 
 
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Praias de Arraial d’Ajuda

Arraial d’Ajuda compreende cerca de 20 quilômetros de praia na região conhecida como Costa do Descobrimento, o pedaço do litoral brasileiro onde os portugueses começaram a aportar há mais de 500 anos.

O destino compreende praias de diferentes perfis, desde as de águas bem tranquilas até algumas com mar mais bravo, das mais reservadas a uma ótima praia central…  A seguir, um resumo de como são as principais para ajudar na escolha de onde colocar seu guarda-sol. 

Praia do Mucugê

Esta é a praia central de Arraial d’Ajuda, portanto tem fácil acesso, é movimentada e possui diversas barracas de praia. No verão, costuma contar com várias mini- festas espalhadas pelos clubes de praia ao longo da areia.

Lá também rola praticar stand up paddle ou snorkel, afinal na maré baixa ela tem até algumas piscinas naturais. 

Vista aérea da Praia do Mucugê
Praia do Mucugê

Praia de Taípe

Com uma falésia de 45 metros que se debruça sobre o mar, é uma das praias mais bonitas do destino. Contudo, saiba que as águas são relativamente agitadas e há uma boa infraestrutura de barracas no local. Mas fica dica: leve dinheiro, pois quase ninguém aceita cartão. 

Vale lembrar que a Praia de Taípe fica mais afastada do centro, por isso será preciso fechar o transfer com alguma empresa local – os hotéis e hostels geralmente oferecem opções na recepção. Outras opções para os mais aventureiros são encarar a caminhada de duas horas ou o passeio de quadriciclo com guia, saindo da área urbana de Arraial.

Independentemente da escolha, vai ter muito sobe e desce em meio a mata nativa e vários cenários bem bonitos. 

Onda molhando a areia na encosta da Praia do Taípe
Praia de Taípe

Praia de Araçaípe

Essa é aquela praia de águas tranquilas, geralmente sem música alta e com poucas barracas. Na região, é conhecida até como a praia dos gringos, pois costuma reunir boa parte dos estrangeiros que visitam a região. 

Para quem quer um pouco de agito, vale investir na Barraca do Corujão. Ali há várias alternativas de drinques, várias espreguiçadeiras e sofás para curtir o sol com conforto. Por fim, de vez em quando, rolam até shows ao vivo com músicos da região. 

Banhistas curtindo a praia de Araçaipe.
Praia de Araçaipe

Praia do Pitinga

Das mais bonitas de Arraial, a Praia do Pitinga tem águas calmas e é parcialmente emoldurada por falésias e coqueirais. E para os aventureiros, é um ponto muito procurado para salto de parapente que falaremos logo logo.  

Há ainda boa infraestrutura de barracas de praia, mas a mais famosa é a Barraca do Faria. Administrada pela mesma família há anos, é uma dica clichê, mas que vale muito a pena. É tudo muito bom, do pastelzinho de camarão ao peixe com molho de banana. Reserve o dia para curtir esse pedaço da costa com calma. 

Vista aérea da Praia do Pitinga

Voo de Parapente na Praia do Pitinga

Em dias de tempo firme e bons ventos, o céu da Praia do Pitinga fica cheio de pontinhos coloridos: os viajantes que aproveitam os paredões que cercam a praia para fazer um voo de parapente. Eu superei o medo e pude curtir uma das experiências mais legais desta viagem para Arraial d’Ajuda.

Na hora de pular lá do alto das falésias, dá um medinho, mas o voo em si é muito tranquilo. Não tem tranco nem nada, você não sente a queda, porque está deslizando pelo ar. Óbvio que ninguém vai sozinho, é preciso fechar a atividade com um profissional de confiança e certificado pela Associação Brasileira de Voo Livre.

O pessoal das barracas geralmente sabe quem indicar, mas se quiser fechar com antecedência dá uma olhadinha na página do o Ivan Bla, com quem eu pulei. O salto é duplo e é ele que comanda tudo, o turista só curte o passeio. 

Voo de parapente na praia de Pitinga, em Arraial d'Ajuda

Mais atrações e passeios de Arraial d’Ajuda

Obviamente as praias são as protagonistas do roteiro neste pedaço da Bahia, porém é sempre bom reservar um tempinho para conhecer as demais atrações de Arraial.

Tem a história do centro, o agito da Rua Mucugê e a diversão do parque aquático para levar em consideração, por exemplo. 

Arraial d’Ajuda Eco Parque: como funciona

Este parque aquático é um atrativo e tanto de Arraial d’Ajuda, afinal ele tem diversos toboáguas e brinquedos para crianças e adultos. Você compra o ingresso e pode ficar o dia todo no local, curtindo suas mais de 15 atrações. 

Tem piscina rasa para as crianças, playgrounds e toboáguas como o Tambauzinho que até os pequenos podem curtir sem medo. Já para quem curte adrenalina,  há também uma versão chamada Tambau com pista de 166 metros e velocidade média de 14 km/h. 

Os aventureiros também se divertem na dupla de toboáguas Quereimbaba. Você tem duas opções, um tem uma queda livre direta e outro passa por um pequeno túnel antes de uma queda livre ainda mais inclinada, rs. 

Por outro lado, vale lembrar que o Eco Parque também possui atrações como passeios de caiaque e tirolesa (ao descer, é possível ter vistas bem particulares do mar) que evidenciam sua integração com a natureza e as praias de Arraial d’Ajuda.  

O estacionamento é gratuito e os ingressos estão disponíveis a partir de R$90, para crianças de até 11 anos; e R$120 para adultos. 

Estrada da Balsa, Km 4,5
 
 
 
Vista aérea dos tobogãs no Arraial d'Ajuda Eco Parque

 

Igreja de Nossa Senhora d’Ajuda

Entre os primeiros santuários do Brasil criado pelos portugueses, a igreja colonial do século 16 tem fachada simples, mas é bem popular especialmente pela sua localização: no coração do centro histórico de Arraial d’Ajuda, ela tem um belo mirante com vista para o rio Buranhém.

Ali, há uma grade de proteção que tornou-se uma atração à parte, pois dizem que  amarrar  fitinhas multicoloridas do Bonfim por aqui dá sorte. Sempre tem gente vendendo por ali e com R$5 dá para comprar várias. Depois, vale a pena passear pelos arredores da igreja. A um enfileirado de casas coloridas que funcionam como lojas de roupa e artesanato local, além de bares e lanchonetes. 

Frente da Igreja de Nossa Senhora d'Ajuda

Rua Mucugê

É a principal via da cidade, por isso concentra algumas das lojas mais badaladas, restaurantes, agências de turismo, bares e muito mais. O ponto mais movimentado é no encontro com a rua Bento Alexandrino de Moraes. Esse pedaço é chamado de “triângulo nervoso de Arraial” e é um dos pontos centrais da vida noturna e gastronômica do destino. 

Noite na rua Mucugê, em Arraial d'Ajuda

Praça São Brás 

Também conhecida como a Praça da Feira Hippie, a Praça de São Brás costuma ser bem movimentada depois do pôr do sol. A galera que passou o dia na praia pode curtir uma noite informal comprando artesanato e provando as criações das barracas de bebidas espalhadas pelo local.

Uma das opções é a famosa bebida de Porto Seguro, chamada Capeta, que é feita com vodka, leite condensado, pó de guaraná, entre outros ingredientes.

Rua Broduei de Arraial 

Ao ligar Praça São Brás à Igreja Nossa Senhora d’Ajuda, a rua Broduei abraça boa parte do movimento da cidade. É impossível não passar por ela algumas vezes durante sua estada no destino.

A via abriga lojas, bares e restaurantes coladinhos um ao lado do outro, além de ser ponto de encontro da galera a noite. Turistas e locais ocupam as vias enquanto tomam uma cerveja para espantar calor.  

Noite na Rua Broduei de Arraial, com pedestres passando pelas lojinhas.

Parque Nacional do Pau Brasil

Nos arredores de Arraial d’Ajuda, este parque tem várias trilhas e mirantes, apesar de ainda estar sendo estruturado para o turismo. Ali, dá para fazer trilhas caminhando ou de bicicleta e eu acho essencial fechar com um guia – pergunte no seu hotel quem está habilitado e disponível porque isso muda com certa frequência.  

Falo isso pois explorar o parque em meio a mata nativa pode ser um pouco confuso para quem não está acostumada. Além disso, os guias são especialistas em fazer várias paradas estratégicas em cachoeiras e riachos ao longo do passeios e também indicar as melhores áreas para um piquenique.   

De Arraial D’Ajuda, seguir pela BA 001 passando por Vale Verde até a placa de acesso ao Parque Nacional do Pau Brasil.

Queda d'água no Parque Nacional do Pau Brasil

O que fazer em Arraial d’Ajuda com chuva

Esta é a pergunta clássica para um destino de praia, mas vou te contar o que fazer quando chove em Arraial d’Ajuda. Como aqui a maioria dos passeios são a céu aberto, o turista fica limitado à região central do destino. 

Eu acho que é uma boa aproveitar os restaurantes locais e fazer refeições mais longas ou parar para tomar uma cerveja e ficar batendo papo. Tem várias dicas no tópico abaixo “onde comer em Arraial.”

Onde comer em Arraial d’Ajuda 

No famoso triângulo nervoso de Arraial, encontro  da Rua Mucugê com a Bento Alexandrino de Moraes, estão alguns dos bares e restaurantes mais disputados do destino. Desde o italiano Dolce & Salato até o Xaxá Grill como foco em boas porções e cerveja gelada.  

Ainda na Rua Mucugê, o hambúrguer do Quintal Gourmet também é bem popular entre turistas e locais. Já na região da Praça Brás, a indicação é o Restaurante Paulo Pescador com vários pratos executivos.

E na praça da Igreja, mais especificamente na rua Broduei, vale a pena fazer uma parada no Emporium para provar cervejas artesanais.

Fachada do comércio no centrinho de Arraial d'Ajuda

O que fazer em Arraial d’Ajuda em 3 dias

Se tiver apenas três dias, minhas dicas são ficar perto de alguma praia, como a Mucugê, Pitinga ou Araçaípe. Aí o primeiro dia dá para ficar de boa pegando um sol e, à noite, curtir o fervo na Rua Mucugê. 

No segundo, a dica é ir para uma praia diferente e mais afastada como a do Taípe, ou quem sabe se aventurar no passeio de quadriciclo ou no voo de parapente. Ou então passar o dia no parque aquático Arraial d’Ajuda Eco Parque. 

O último dia você deixa para curtir o centro histórico, visitar a igreja, comprar lembrancinhas de viagem e aproveitar uma das dicas de restaurantes do post. Tudo isso em três dias vai ser um pouco corrido, mas é um jeito de conhecer os pontos altos do destino e ainda tomar alguns banhos de mar. 

green trees near body of water during daytime

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Calendário de Viagens

Um post para cada mês do ano cheio de sugestões de lugares para viajar de acordo com o clima e temporada. É só clicar no que você está procurando.

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mirante das cataratas do Iguaçu em Foz do Iguaçu

O que fazer em Foz do Iguaçu: dicas importantes para o seu roteiro

Quem chega em Foz do Iguaçu tem uma parada certa: as famosas Cataratas do Iguaçu, uma das sete novas maravilhas da natureza. Porém o destino tem diversos outros atrativos, inclusive a facilidade de cruzar a fronteira até a Argentina e o Paraguai. A gente listou as dicas mais legais nesse post para você saber como e o que fazer em Foz do Iguaçu.

Você vai encontrar neste post:

Dicas gerais sobre Foz do Iguaçu

Como chegar em Foz do Iguaçu?

No oeste do Paraná, Foz do Iguaçu é uma cidade fronteiriça que está colada à Argentina e ao Paraguai. O destino tem um aeroporto próprio que fica a cerca de 15 quilômetros do Parque Nacional do Iguaçu e recebe voos de diversas cidades brasileiras, por isso essa é a principal porta de entrada dos turistas.

Como se locomover em Foz do Iguaçu 

As principais atrações ficam mais afastadas umas das outras. O Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu fica a cerca de 15 quilômetros do Parque Nacional do Iguaçu, por exemplo. Mas transporte público não é o forte daqui não, por isso boa parte dos turistas opta por alugar um carro ou usa aplicativos de locomoção. 

Qual é a melhor época para ir a Foz do Iguaçu?

O destino pode ser visitado ano todo. Mas as Cataratas costumam ter o maior volume de água nas estações mais quentes do ano, ou seja, primavera e verão. O ápice da cheia é entre dezembro e fevereiro, época em que costumam rolar mais pancadas de chuva ao longo do dia.

Entre abril e novembro, a temperatura cai um pouco e as chuvas dão uma boa trégua. Por outro lado, as quedas d’água podem estar um pouco mais secas – mas a verdade é que elas continuam maravilhosas. 

Onde ficar em Foz do Iguaçu: hotéis e pousadas

Único dentro da área de preservação, o Belmond Hotel das Cataratas tem como extensão as belezas do Parque Nacional do Iguaçu. Quem se hospeda ali tem várias vantagens como acordar cedo e ver as cataratas antes do parque abrir oficialmente. Porém há um preço para toda essa mordomia. 

Já as opções com preços mais moderados se destacam o Wish, Pousada Rio das Águas e Hotel Colonial (o mais acessível da seleção) e o hostel Concept Design. Por fim, para amigos ou param que viaja em família, as recomendações são o Bourbon Cataratas e o Recanto das Cataratas.

Vista da janela do quarto do Belmond Hotel para as Cataratas do Iguaçu
Imagina acordar com essa vista?! Esse é o Belmond Hotel

O que fazer em Foz do Iguaçu: lista completa de atrações

Obviamente que as famosas Cataratas do Iguaçu vão ser número um da lista, mas a gente prova que existem outros atrativos muito legais para colocar no roteiro. Dentre elas, um dos mais engenhosos complexos hidrelétricos do mundo. 

Parque nacional do Iguaçu (Brasil) 

Ao longo de quase três quilômetros de fronteira, o Rio Iguaçu despenca em cerca de 270 cachoeiras. A partir do Parque Nacional do Iguaçu, no Brasil, vemos o lado argentino que tem mais quedas d’água. Vale lembrar que essa foi a primeira Unidade de Conservação do Brasil a ser instituída como Patrimônio Mundial Natural pela UNESCO, em 1986. 

As vistas são incríveis e há diversos pontos de observação espalhados pelo local, especialmente para quem encara as trilhas – todas tranquilas e bem sinalizadas. Um dos pontos mais disputados é a vista da plataforma diante da Garganta do Diabo, com seus 80 metros de altura. 

O mirante em frente ao Hotel Belmond (o único dentro do Parque Nacional) também é bem bacana, especialmente por ser a primeira parada oficial diante das cataratas. É o prólogo do que veremos ao longo do dia. 

Eu recomendo demais fazer (como alternativa ao macucu safari) fazer um rafting pelo rio Iguaçu. É divertidíssimo, seguro e épico fazer rafting justamente neste rio.

Dicas práticas sobre a visitação: se tiver de carro, vai precisar deixá-lo do lado de fora do parque, pois internamente os trajetos são feitos a bordo de ônibus específicos (o ingresso dá direito de usá-los durante o dia todo). 

Além disso, recomendamos chegar cedo, pois o movimento aumenta bastante durante a tarde. Por fim, já avisamos que verá vários quatis pelo caminho, mas apesar de fofos, esses animais são selvagens, portanto não coloque a mão ou os alimente, hein?!

Site Oficial: http://cataratasdoiguacu.com.br

Passarela com turistas em um dos mirantes das cataratas do Iguaçu em Foz do Iguaçu

Macuco Safári – Parque Nacional do Iguaçu (Brasil)

Quem puder investir uma grana além do ingresso do Parque Nacional, deve incluir o Macuco Safári ao roteiro. É um passeio extra dentro do parque em que os visitantes embarcam em lanchas rápidas para ficar pertinho das quedas. Vá na opção que molha hein?! É mil vez mais legal. Ah, vale ter uma troca de roupa na mochila para pode ser trocar e continuar o passeio depois. 

O tal Safári ainda inclui uma trilha tranquila pela Mata Atlântica, percorrida parte em uma carreta puxada por carro elétrico e outra a pé. Durante o percurso pela selva, guias apontam o animais e diferentes espécies de plantas. São orquídeas, bromélias e árvores centenárias como a peroba-rosa e a araucária.

Bote do passeio macucu safari nas cataratas do iguaçu

Passeio da Lua Cheia – Parque Nacional do Iguaçu (Brasil)

Organizado pelo hotel Belmond Cataratas, este passeio mostra as belezas do parque durante as noites de lua cheia. É outra experiência ver as quedas nesse contexto, elas ficam prateadas por conta da iluminação. E mesmo quem não é hóspede na propriedade pode agendar o passeio.

Aí é só ir um pouco mais cedo do horário marcado ao ponto de encontro do hotel na antiga entrada do Parque Nacional. Em vez de virar a esquerda para a bilheteria, basta seguir pela via principal até essa pequena portaria. Lá, funcionários passarão mais orientações. 

Saída no Hotel Belmond Cataratas, dentro do Parque Nacional do Iguaçu, Br 469, KM 18

Lua cheia sobre as quedas das cataratas do iguaçu.
Um dos momentos mais especiais é quando a lua “toca” a água <3

Passeio de Helicóptero para ver as Cataratas 

Não é lá muito barato, mas o passeio de helicóptero nas Cataratas proporciona uma outra visão das quedas d’água. Lá do alto, as cataratas parecem ainda mais imponentes, portanto é um investimento legal. Pagando um extra, ainda dá para incluir o sobrevoo pela usina de Itaipu. 

vista aérea das cataratas do iguaçu em foz

Parque Nacional Iguazú (Argentina)

Como já falamos, parte das Cataratas do Iguaçu fica em território argentino e os hermanos também tem um parque nacional para celebrá-las. Aqui é parque Nacional Iguazú com muito verde e cenários bem diferentes do que vemos no brasil: você fica mais perto das quedas e as trilhas são mais intensas (são três principais). 

A mais icônica é a que leva a Garganta do Diabo e, ao contrário do Brasil, você vê as quedas de cima. A vazão das águas é intensa e queda fica pertinho do mirante, com direito até a névoa de água. Há ainda uma trilha inferior e uma superior que passa por outras quedas das cataratas. 

O parque ainda tem um trenzinho (incluso no valor do ingresso)  que circula ao longo do dia e leva os turistas para as entradas de cada uma dessas trilhas, o passeio é muito legal porque você vai cortando pelo meio da mata atlântica. 

Para ir até lá, há quem faça o trajeto de ônibus, mas quem quer conforto e praticidade, melhor fechar o valor com um táxi ou uber ou ir de carro por conta própria.  Na fronteira entre brasil e Argentina, há ainda uma loja duty free. Lembre-se que vai precisa do passaporte ou do RG para a travessia (CNH não vale). 

Outra maneira de chegar lá é contratando um tour. Veja mais informações no nosso site parceiro.

Ruta 101 Km 142, Puerto Iguazú, Argentina

lado argentina das cataratas do Iguazu conhecido como Iguazu Falls
O lado argentino tem uma vista diferente…

Usina de Itaipu

Visitar uma hidrelétrica pode não parecer tão interessante de cara, mas deixe esse feeling de lado. A Usina de Itaipu é um lugar que impressiona pela engenharia e estrutura: ela é gigante.

Lá há vários tipos de ingresso, mas o mais comum é o da visita panorâmica a bordo de um ônibus com vários pontos pelo complexo. Você embarca e desembarca para ver as turbinas, as barragens e outros atrativos da usina. Se preferir, existe uma excursão guiada promovida pelo nosso site parceiro.

Lá ainda há outros atrativos como um Polo Astronômico com planetário e experiências interativas como o céu virtual que simula a visão do espaço a partir de qualquer latitude do mundo  (entrada à parte). 

Av. Tancredo Neves, 6702 

Turistas no mirante de frente para a barragem da usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu.

Marco das Três Fronteiras 

Para sinalizar a divisa entre Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú (Argentina) e Presidente Franco (Paraguai), o marco é um dos pontos mais fotografados da região diante dos rio Paraná e Iguaçu. Todo mundo faz fila pra tirar foto em frente a placa que sinaliza a localização dos três países Um alerta é que o local é bem turístico, movimentado e os restaurantes não costumam valer muito a pena. 

Endereço: Av. Gen. Meira s/n

Fonte do marco das três fronteiras em Foz do Iguaçu

Museu de Cera DreamLand

A mesma empresa que tem um famoso museu de cera em Gramado também tem um endereço em Foz do Iguaçu. Daqueles rolês para não se levar tão a sério enquanto tira umas fotos engraçadas ao lado do Homem de Ferro, Michael Jackson, da Rainha Elizabeth e outras cem estátuas. 

Avenida das Cataratas, KM 14, nº 8.100

Site oficial: http://dreamland.com.br/c/foz-do-iguacu

Como ir de Foz para o Paraguai: Cidade do Leste

Basta cruzar a Ponte da Amizade e você estará no Paraguai, especificamente na Ciudad del Este. Aquela que você já ouviu a galera comentando por ser um bom lugar para comprar, de eletrônicos a perfumes. Tem coisa falsificada? Tem, assim como tem no Brasil, e tem itens originais também. Com atenção, é fácil identificar.  

Alguns dos melhores pontos para compras são o Shopping del Este, a Atacado Collections (itens colecionáveis e nerds) e as lojas de departamento como a Monalisa e Nave Shop. Além disso, lembre-se que boa parte precifica as coisas em dólar, portanto o câmbio influencia muito se sua compra vai compensar mesmo ou não. 

Para chegar ao destino, rola contratar excursões em agências da cidade ou ir por conta própria. Muita gente vai de táxi ou uber até a ponta e cruza a fronteira a pé. O processo todo costuma ser rapidinho. Ah, leve um documento de identidade para passar pela imigração. Pode ser passaporte ou RG; CNH não vale tá?!

rua de Cidade del Leste no Paraguai

O que fazer em Foz do Iguaçu em 3 dias

Se você tem apenas três dias na cidade, o foco provavelmente é curtir as Cataratas. Sugiro dedicar um dia para o parque nacional brasileiro, outro para o parque argentino e, no último, ficar em Foz para visitar a Usina de Itaipu com visita ao Polo Astronômico do complexo também. Caso seja noite de lua cheia, sugiro fazer o passeio noturno pelo Parque Nacional do Iguaçu organizado pelo Belmond.

O que fazer em Foz do Iguaçu em 5 dias

Além do que indicamos no tópico anterior, com cinco dias, sugiro dar um dia a mais para o parque argentino das cataratas se curtir natureza. Lá há mais trilhas e pontos de observação, assim dá para fazer com calma o trajeto até a Garganta do Diabo em um dia e as trilhas inferior e superior no outro.

Outra opção, se quiser fazer algo diferente a cada dia, é ir comprar umas coisinhas no Paraguai. Já o quinto dia pode ser para o passeio de helicóptero, o museu de cera e o marco das três fronteiras. 

Onde comer em Foz do Iguaçu

Se nos parques nacionais não tem muito como escapar dos lanches ou um buffet mais genérico, fora deles há opções gastronômicas bem interessantes. 

No dia dedicado ao lado Argentino, por exemplo, vale fazer um pausa para jantar em Puerto Iguazú depois do passeio. Ali os restaurantes Jungle, La Mamma e Vaca Enamorada são opções certeiras – do mais sofisticado ao mais simples –  para quem curte carne.

Já em Foz, alguns destaques são Empório com Arte, 4 SorelleDolce Vita e o Barracão (os dois últimos mais acessíveis que os demais). 

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canion itaimbezinho em cambará do sul

Cambará do Sul: roteiro pelos cânions da Serra Gaúcha

Cambará do Sul é conhecida como a terra dos cânions no Brasil e está a cerca de 200 quilômetros de Porto Alegre. Porém, as paisagens são bem diferentes de uma cidade para outra. 

Neste destino da Serra Gaúcha, o foco é curtir atividades ao ar livre, relaxar em meio a áreas de mata nativa e admirar as belezas naturais. E é ali que estão os famosos cânions do Itaimbezinho e Fortaleza.

São cenários bem bonitos que, inclusive, já foram palco para grandes produções da Rede Globo como a série A Casa das Sete Mulheres. 

Dicas gerais sobre Cambará do Sul

Qual a distância entre Gramado e Cambará do Sul?

Cambará do Sul casa muito bem com um roteiro que inclua a cidade de Gramado, que está a 120 quilômetros de distância. O trajeto leva umas duas horas. 

E há serviços de traslado entre os dois destinos gaúchos, mas também é tranquilo ir por conta se você alugar um carro. Não há ônibus que conecte as duas cidades diretamente. 

Quando ir para Cambará do Sul?

Assim como acontece em outros destinos da Serra Gaúcha, a alta temporada é no inverno. Ou seja, entre junho e setembro. Nesse período é mais difícil chover e os dias costumam ter céu limpo, o que é ideal para ter boa visibilidade no topo dos cânions. 

Além disso, as temperaturas caem e podem chegar facilmente a menos de 10°C – é uma delícia curtir o entardecer em volta da fogueira.

Já no verão, entre dezembro e março, o clima esquenta e fica mais fácil encarar o banho de cachoeira. Os meses mais quentes são janeiro e fevereiro, com temperatura média de 22°C.

Uma dica para conseguir o melhor dos dois mundos é ir no começo ou no final do outono e primavera. Como são estações transitórias, crescem as chances de evitar pancadas de chuvas e ainda encontrar temperaturas amenas.  

Quantos dias ficar em Cambará do Sul?

Há quem faça apenas um bate-volta de Gramado para conhecer o cânion Itaimbezinho. Pode ser uma ideia se o tempo for limitado.

Porém, o ideal, é se programar para ficar três dias no mínimo em Cambará do Sul. Assim, dá tempo de conhecer os cânions principais e ainda fazer, pelo menos, algum passeio que inclua banho de cachoeira ou de rio. 

O que vestir em Cambará do Sul?

No verão ou no inverno, a mala deve contar com sapatos confortáveis para trilhas, uma jaqueta corta-vento ou ao menos um casaquinho. Além de calças e camisetas para encarar as trilhas. Lembrando que elas devem sujar bastante, pois há vários trechos de terra e eu evitaria as peças claras.

No quesito acessórios, não pode faltar um boné e uma mochila para carregar suas coisas, mas ficar com as mãos livres. 

Mirante para um dos cânions de Cambará do Sul

Dicas de hospedagem em Cambará do Sul

Confesso que em Cambará do Sul eu acho que vale muito a pena investir na hospedagem, por que o hotel escolhido acaba sendo uma atração também. Como é o caso do Parador Casa da Montanha, que fica na zona rural, a uns 9 quilômetros do centro. Os hóspedes ficam imersos na natureza. 

Já para quem prefere ficar no centro, as Cabanas Brisa dos Canyons são bem recomendadas e estão a apenas 500 metros da Estação Rodoviária de Cambará do Sul. Também na cidade, outra dica é a Pousada Morada da Serra

Varanda com banheira em hospedagem de Cambará do Sul.

O que fazer em Cambará do Sul

Na região de Cambará do Sul, divisa do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, estão os cânions mais famosos do Brasil. Eles fazem parte de dois Parques Nacionais, o Aparados da Serra e o Serra Geral, as principais atrações do destino. 

Cânion Itaimbezinho

Este cânion é um dos mais famosos de Cambará do Sul e, por isso, conta com uma das melhores estruturas de acesso. Ele integra o Parque Nacional Aparados da Serra e o acesso inclui vias de trekking sinalizadas e até trechos pavimentados. 

A Trilha do Vértice é a favorita do visitantes por oferecer vistas interessantes do cânion Itaimbezinho, cachoeiras e áreas de Mata Atlântica. O ponto mais alto está a 720 metros de altura acima do nível do mar. Você não paga ingresso para entrar, o passeio pode ser autoguiado e não exige grande esforço físico. 

Por outro lado, ainda no Parque Nacional Aparados da Serra, existe a Trilha do Rio do Boi que adentra o cânion Itaimbezinho em um passeio que leva basicamente o dia todo. Pelo leito do Rio do Boi, passa ainda por cachoeiras e rios.

Vale dizer ainda que essa trilha é única com áreas liberadas para banho dentro do parque. Lembrete: bom condicionamento e disposição são indispensáveis nesta atividade, porém o visual compensa.

Cânion de Itaimbezinho, em Cambará do Sul.

Cânion Fortaleza

Outro protagonista do turismo de Cambará, o Cânion Fortaleza fica no Parque Nacional da Serra Geral. Por aqui, existem três trilhas superiores e uma interior, já na divisa entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 

Fiz apenas a trilha do Mirante, que é a principal e leva ao topo da formação em uns quarenta minutos de caminhada. São só dois quilômetros, mas há trechos irregulares e estrada de terra. Além disso, você vai parando para tirar fotos. 

O topo fica a mais de 1.000 metros, então nos dias de céu azul dá para ver muita coisa. Dos paredões e os platôs das formações à frente até uma pequena cachoeira.

Cânion Fortaleza durante o entardecer.
Cânion Fortaleza | Fernando Lazzarin

Cânion Malacara e Piscinas Naturais

As piscinas naturais do Cânion Malacara fazem parte do complexo de cânions do Parque Nacional da Serra Geral. O turista passa pela fenda do cânion, contorna o chão de pedras até chegar a uma das maiores piscinas do destino. Pronto, hora de dar um mergulho. 

A entrada da trilha do Cânion Malacara fica a pouco mais de 5 km do centro do município de Praia Grande (SC), a 25 quilômetros de Cambará do Sul. Esse passeio exige acompanhamento de guia e tem nível moderado, mas é bem mais tranquilo que a Trilha do Rio do Boi. 

Rio do Boi, em Cambará do Sul.
Rio do Boi | Fabrício Magagnim

Cachoeiras em Cambará do Sul 

Para sair do básico, depois dos cânions, programe-se para para fazer circuitos por cachoeira, rios, especialmente no verão. Assim, as paradas para banho serão ainda mais tentadoras durante as caminhadas.  

Cachoeira dos Venâncios

Localizada a cerca de 20 quilômetros da cidade, a cachoeira dos Venâncios é um dos pontos mais significativos do roteiro. São quatro quedas de água cristalina, rodeadas por mata nativa. Formada pelo Rio Camisas,  que nasce dentro do Parque Nacional dos Aparados da Serra, a Cachoeira dos Venâncios fica na divisa das cidades de Cambará do Sul e de Jaquirana.

Cachoeira do Nassucar

Ao norte do município de Cambará do Sul, esta cachoeira é formada pelo Rio Santana e chega a 60 metros de queda. O acesso à atração é feito pela Fazenda Santana, geralmente em um passeio a cavalo. O percurso todo dura em média duas horas. 

Cachoeira do Nassucar em Cambará do Sul.
Cachoeira do Nassucar | Luiza Braun

Onde comer em Cambará do Sul 

Não vão faltar delícias da serra gaúcha durante a sua viagem. Abaixo os restaurantes que eu mais gostei de conhecer:

  • – Restaurante Galpão Costaneira: neste casarão de madeira, tem comida simples campeira e, às vezes, rolam até apresentações musicais. Veja o Facebook do restaurante;
  • – Sabores da Querência: café e loja de geleias. São mais de dez sabores de frutas como amora, mirtilo, laranja com gengibre… Há ainda as opções de tempero, entre elas a de alecrim e de pimenta. Geralmente quem recebe os turistas para degustações e boas conversas é a própria dona, a Claudia. Ela criou o local com o marido há mais de oito anos. Instagram: saboresdaquerencia.com.br
  • – Pousada Boca da Serra: cafés, pães de queijo e outros lanchinhos perto do Parque Nacional Aparados da Serra. Veja o Facebook do lugar: facebook.com/paradorbocadaserra.
Interior do restaurante Sabores da Querencia, em Cambará do Sul
Sabores da Querência é uma delícia de lugar!

O que fazer à noite em Cambará do Sul

A cidade de Cambará propriamente dita é pequena e pode gerar um leve desapontamento para quem procura vida noturna agitada. De qualquer forma, o ponto de encontro entre turistas e locais é o Du Perau Pub Bar, que serve lanches e boas cervejas.