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Para onde viajar em janeiro

Se você quer saber para onde viajar em janeiro, saiba que esse não é o melhor mês para viagens: aqui no Brasil, é época de férias e a altíssima temporada leva os preços lá para cima. Até o dia 5, o recesso de réveillon faz a experiência muito mais pesada para o bolso do que o normal. O custo ainda é muito alto até o dia 15, mas, a partir daí, as cifras começam a cair.

Além do impacto na conta bancária, janeiro é um mês complicado pelos climas intensos. No hemisfério sul, ou faz muito calor, ou chove. Já no norte, não tem para onde correr: faz muito frio mesmo. Mas existem alguns destinos no Brasil e no exterior perfeitos para quem procura algo fora de temporada ou não se importa com os preços e a lotação. O importante é começar a se planejar com maior antecedência possível.

Para onde viajar em janeiro no Brasil

É verão, é calor, é época de ir para a praia. O nordeste do país é o destino mais procurado pelo clima quente e seco e não deixa a desejar com várias opções para todos os gostos.

A Praia dos Carneiros, em Pernambuco, é uma boa opção para onde viajar em janeiro. Uma das mais bonitas do país, é cheia de piscinas naturais na maré baixa e fica a 40 minutos de Porto de Galinhas ou a duas horas de Recife. Há vários resorts na cidade de Tamandaré, como o Carneiros Beach Resort e Bangalôs do Gameleiro.

Para quem curte a vibe de resorts, o Txai, em Itacaré, Bahia, é outra ótima opção. Cheio de bangalôs delicinha, paz e sossego, é ótimo para os casais no clima lua-de-mel. As tarifas devem ficar mais caras nesta época do ano e é importante se organizar com antecedência.

Maceió também é um destino interessante. Alagoas é um estado pequeno e a faixa litorânea é cheia de boas opções para quem curte sol, areia e mar. A praia do Gunga é uma das joias da região: meio selvagem e, apesar de bombar essa época do ano, dá para achar um espacinho de paz.

Do outro lado do país, em Santa Catarina, também é época de praia, apesar das pancadas de chuva. Destaque para Bombinhas (se prepare para a muvuca e trânsito intenso) e Florianópolis (além de praias lindas, a ilha tem um centro histórico, possui uma sede do projeto Tamar e fica a duas horas de distância do parque Beto Carrero).

Longe do litoral, não é uma boa época para visitar as chapadas por conta das chuvas. Mas a chapada Diamantina consegue receber turistas, principalmente mais para o fim do mês. As trilhas ficam mais complicadas pela lama, mas a fauna verdinha e as cachoeiras cheias dão a impressão real do que é a chapada.

Outro destino interessante e fora do circuito é a ilha de Marajó, no Pará. Apesar de ser época de chuva e baixa temporada, as precipitações são rápidas e não atrapalham a viagem. Interessante para quem procura um lugar diferente e mais barato.

Apesar da chuva, Marajó é um destino incrível para janeiro

É bom evitar: Foz do Iguaçu, onde faz calor, mas é LOTADO nesta época. Se der para fugir, as praias do litoral norte de São Paulo e sul do Rio de Janeiro são furada no verão: além de chover, ficam completamente cheias com os paulistanos em folga de fim de ano.

Para onde viajar em janeiro no exterior

Para quem quer frio em janeiro

Para curtir um friozinho gostoso e a neve, a dica é procurar a parte superior do mapa múndi. Estados Unidos, Canadá e países da Europa costumam ficar um pouco mais baratos nesta época, já que, quem pode, foge para lugares mais quentes. O auge do inverno é ideal para esquiar. A experiência é muito legal e diferente do que encontramos no Brasil, mas vá preparado para gastar dinheiro. O jeito de economizar é procurar estações menos famosas.

Os estados de Nova York, Dakota do Norte, Minnesota e Colorado possuem opções menos glamourosas, ou seja, bem mais em conta. Do outro lado do oceano, a Bulgária, Itália, Eslovênia, Suécia e Áustria abrigam as estações mais baratas do continente europeu.

Se você não é muito de aventura e não tem medo de frio, as grandes capitais são sempre boas opções. Cheias de museus e restaurantes, é possível ficar em local fechado e climatizado boa parte do tempo. O destaque vai para Nova York que, em janeiro, recebe a Broadway Week, quando os ingressos dos musicais saem a dois pelo preço de um.

Mas já que está frio de verdade, que tal aproveitar para conhecer a aurora boreal? Os países escandinavos, como Noruega, Dinamarca e Finlândia são caros, porém a experiência única de assistir ao fenômeno da natureza vale o investimento. Além disso, a região é referência em desenvolvimento e uma excelente maneira de vivenciar a cultura dos vikings.

Inverno em Berlim
Berlim é o destino perfeito para ver neve em janeiro

Para quem quer curtir o calor em janeiro

Se pudéssemos dar um conselho (além do filtro solar), seria: evite o Caribe na alta temporada. Apesar de ideal, com clima gostoso e fora da temporada de furacões, a maioria dos americanos e europeus escolhe a região para fugir do inverno. Ou seja, fica lotado e, por isso, bem mais caro do que o normal.

Cartagena, na Colômbia, é um destinos mais queridinhos, mas além das multidões de férias, a cidade de Garcia Marquez ainda recebe o Festival Internacional de Música. Apesar da muvuca, o clima é ótimo. Na América Central, o ideal é também evitar a Costa Rica, Nicarágua e Guatemala, que estão no radar de quem procura escapar do frio e sofrem com o mesmo que o Caribe.

Peru e Bolívia costumam ficar fora da rota do começo do ano por conta das chuvas, que inviabilizam os passeios a Machu Picchu e Salar de Uyuni. Também chove no Atacama, mas é possível encontrar uma janela de tempo bom e, por isso, a recomendação é pesquisar com antecedência.

Boas opções são mais ao sul. Janeiro é uma ótima época para visitar a Patagônia: faz frio, às vezes neva, mas a baixa temporada é boa oportunidade para praticar o turismo de aventura, avistar os pinguins e os glaciais sem desembolsar muito dinheiro. Punta del Este, no Uruguai, também é um destino interessante pelo clima ameno, pouca gente e, dependendo da data, ideal para aproveitar os descontos de fim de ano dos outlets.

Do outro lado do Atlântico, o verão é a época para fazer safaris na África do Sul e visitar os gorilas em Ruanda. Os dias longos são ótimos para aproveitar ao máximo as praias do continente e, principalmente mais ao sul, quase não chove. Já na porção norte, o clima menos quente torna os passeios no deserto do Saara e países próximos à Europa, como Marrocos e Egito, mais agradáveis. É bom evitar as ilhas banhadas pelo oceano Índico, como ilhas Maurício, Seychelles e Madagascar: é época de tufões e muita chuva.

Safári na África do Sul
Janeiro é um ótimo mês para safáris na África do Sul

No sudeste asiático há risco de chuva forte, principalmente na Malásia, Cingapura e Indonésia: além de dificultar os passeios, o tempo ruim é responsável por alagar ruas e pode tornar a viagem uma furada. A dica é apostar na Índia, Sri Lanka e Tailândia, que estão fora da época de monções e garantem um passeio mais agradável.

Mais ao norte, Japão, China e Coreia já sofrem com o inverno rigoroso. Mas, apesar do frio, pode ser uma boa época para visitar o gigante asiático, já que no final de janeiro acontecem as comemorações do ano novo chinês, uma experiência única ao viajante que gosta de conhecer a cultura local.

Outras boas opções, sempre com tempo bom, são a Austrália e Nova Zelândia. As praias das ilhas são paradisíacas e o calor do verão torna a estação perfeita para conhecer os litorais banhados pelo oceano Pacífico. A ressalva fica para visitas ao deserto australiano, que fica insuportavelmente quente nesta época.

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Onde comer em Havana: os 12 melhores restaurantes e bares

Se você anda perdido, sem saber onde comer em Havana, separei os 12 melhores restaurantes e bares para você provar a culinária cubana. Aproveitei para colocar também um review do que eu achei de cada lugar – porque nem tudo que é famoso é bom, não é mesmo? 🙂

O que você precisa saber sobre comer e beber em Havana

Comer em Havana

  • O prato mais tradicional de Cuba é o Ropa Vieja, uma espécie de carne desfiada que pode ser acompanhada de arroz e feijão. Eu também me apaixonei por acompanhar a Ropa Vieja de uma mandioca cozida com azeite. Tem em quase todos os lugares.
  • É bom manter em mente que as comidas não têm muito tempero.
  • A maioria dos pratos podem ser divididos (se for entre duas mulheres que costumam comer menos que os homens). Qualquer coisa, peça um acompanhamento a mais.
  • Os preços nos restaurantes mais famosos de Havana são mais ou menos os mesmos. Com bebida e dividindo, eu pagava em torno de 10 CUC$.

Beber em Havana

  • As principais bebidas de lá são o mojito e o daiquiri. Tem em tudo que é lugar e custam de 4 a 5 CUC$.
  • A cerveja local é a Bucanero. É bom manter em mente que não costuma vir super gelada.
  • Você já encontra coca-cola em Cuba. Mas eles também têm um refrigerante local que é a Tukola. Até no meu hotel em Havana, era servida no café-da-manhã.
Ropa Vieja e Bucanero, principal comida e bebida de Cuba
Os clássicos da culinária de Cuba!

Gorjeta em Cuba

A taxa de serviço de 10% nem sempre vem incluída na conta, mas é esperado que você deixe para o garçom. Lembre-se que trata-se de respeito à cultura local e que o turismo é a maneira com que os cubanos mais ganham dinheiro no país.

 

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Restaurantes em Havana

1. Habana 61

Possivelmente o meu preferido de todos e da galera que estava comigo. Ele não tem aquele ambiente cubano que você espera. Está mais para um restaurante moderno. Mas a comida é deliciosa e o atendimento é excelente. Pode pedir ali o tradicional prato Ropa Vieja acompanhado de uma mandioca cozida com azeite que você não vai errar. A conta de um prato dividido + bebida deu em torno de 10 CUC$ (assim como quase todos os outros).

Habana 61, restaurante em Havana, Cuba

 

2. Los Nardos – o superestimado

Taí um restaurante que o povo adora, mas que nós odiamos. Fomos super mal atendidos. O garçom não nos deixava pedir o que queríamos e sim o que era o melhor da casa e ainda era grosseiro. A comida demorou muito tempo para chegar e não era boa. Além disso, o lugar é escuro pra caramba. E se você quiser o melhor prato de Cuba, o Ropa Vieja, esquece porque lá não tem.

Los Nardos, restaurante em Havana, Cuba

 

3. La Guarida – um dos mais famosos de Havana

O La Guarida ficou famoso quando celebridades começaram a frequentar o local. Barack Obama e Madonna já comemoram o aniversário lá. E se tem uma coisa que o La Guarida tem de bom é o terraço. Só vale por ele e se você pedir o prato Ropa Vieja (não me canso de falar dele). Se pedir qualquer outro, pode se arrepender. O frango, por exemplo, estava seco. E a sobremesa também não vale.

Terraço La Guarida, restaurante em Havana, Cuba

 

4. Al Cardion

Um pouquinho mais caro do que os outros restaurantes, o Al Cardion é muito bom e tem o ambiente bem legal, cheio de objetos e decoração vintage. Lá eu pedi um leitão para dividir + limonada de coco + mojito e a conta com 10% de serviço deu 20 CUC$. O restaurante fica bem próximo ao Museu da Revolução. Então você pode se programar para incluir o restaurante na sua visita ao museu.

Al Cardion, restaurante em Havana, Cuba

 

5. Cinco sentidos

Um restaurante bem contemporâneo no meio de Habana Vieja. Lá eu pedi até um prato indiano de frango com curry e estava delícia! Aqui eu acho melhor pedir um prato individual mesmo. A conta vai dar um pouco mais do que dividir, em torno de 15CUC$.

5 Sentidos, restaurante em Havana, Cuba

 

6. Cinco esquinas Trattoria

Este restaurante fica numa rua muito fofa de Havana, toda restaurada e onde as mesinhas podem ficar pra fora do restaurante. Confesso que tive um almoço rapidão por ali, dividindo com uma amiga e pedi um risotto de funghi. Mas estava gostoso. Outras amigas que estiveram lá anteriormente gostaram bastante também.

5 esquinas Trattoria, restaurante em Havana, Cuba

 

7. D’ Next – para snacks

Tá com saudades de uma pizza, de um hambúrguer ou de um cachorro quente? Então pode ir no D’Next. Quebra um super galho quando você quer comer algo gigante mas que não seja um prato. Preços também acessíveis.

D' Next, restaurante em Havana, Cuba
Foto do site alamedacuba.com

 

8. Sorveteria Coppelia – a mais famosa de Havana

A sorveteria Coppelia é a mais famosa em Havana e um ótimo lugar para você notar a segregação do comércio para o público cubano e turistas. Cubanos fazem filas gigantes para comprar o sorvete. Turistas têm uma fila diferente. Ou melhor, para turistas praticamente não há fila. Essa separação acontece porque as moedas são diferentes para locais e turistas. Reza a lenda que o sorvete para cubanos é pior, mas não dá pra saber se é verdade. Se quiser conhecer a sorveteria, ela fica no bairro de Vedado e você precisa pegar um táxi até lá.

Fila Sorveteria Coppelia, em Havana, Cuba

 

Bares e baladas em Havana

9. La Bodeguita del Medio

O bar ficou famoso depois do escritor Hemingway (que morou um tempo em Havana) declarar que ali se encontrava o melhor mojito de Havana. Eu continuo achando o do Hotel Nacional o melhor, mas o La Bodeguita virou parada obrigatória. Não é à toa que o bar vive lotado, mas num clima muito bom, com música e tudo. E o mojito custa 5 CUC$.

La Bodeguita del Medio, bar em Havana, Cuba

 

10. El Floridita

Este foi eleito pelo Hemingway como o melhor daiquiri. É outro bar que funciona o tempo todo com música e clima bom. Além disso, tem ar condicionado e internet disponível.

El Floridita, bar em Havana, Cuba

 

11. Hotel Nacional

O Hotel Nacional foi eleito por mim o melhor mojito de Havana. Apesar de ficar um pouco mais longe da turística Habana Vieja, vale a pena pegar um táxi e ir até lá ao fim da tarde para tomar um mojito no jardim do hotel ao pôr-do-sol. É comum encontrar alguns músicos tocando por lá. E aí você mistura a música cubana (o son) com mojito e com charuto.

12. La Fabrica de Arte Cubano

Meu lugar favorito em Havana! A Fabrica é incrível – uma mistura de museu de arte com balada. É bom chegar cedo, quando abre, às 20h, para não pegar fila. Nessa hora você pode ir andando e conhecendo o lugar (com um drink na mão). Às 22h os shows começam e a casa já está lotada. Vira baladona… com arte. Sério. É incrível! Tem que ir. A Fabrica só abre de quinta a domingo então se programe. Não fica no centro, mas em Habana Vieja. Fica mais distante, próxima a Vedado. O preço justo do táxi pra lá custa 10 CUC$.

 

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Eleito meu lugar favorito em Havana 🖤 Tá difícil definir o que a Fabrica é, mas vou tentar: uma galeria de arte/museu que vira balada ao mesmo tempo. Fiquei igual pinto no lixo vendo tudo azarte cubana com um drink na mão. São vários ambientes chamados de “nave” – um rola show de jazz, o outro DJ, o outro rola outra coisa e assim vc vai se chocando por onde passa desacreditando que esse lugar existe em Cuba. Vários bares, exposições e baladas num lugar só. . Tem que chegar cedo pra não pegar fila e ver tudo ainda vazio, se transformando na loucura que a Fabrica é. São cubanos e turistas do mundo todo curtindo num lugar só. . Se a Fabrica estivesse em São Paulo ou Nova York até dava pra explicar. Mas em Havana?! É só amor ❤ . (tem mais nos stories) #AmandaViajaCuba

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Para onde viajar em agosto

Pode parecer que, pelas férias no Brasil terem acabado e os estudantes voltado às aulas, que agosto é um bom mês para viajar. Mas preste atenção! A temporada começa a acabar por aqui, mas fora do país os americanos e europeus seguem de folga até o começo de setembro e, por isso, alguns destinos seguem cheios e caros. No hemisfério norte, inclusive, é o período mais quente do ano, com ondas de calor que podem assustar até os brasileiros acostumados à quentura. Descubra os melhores lugares para onde viajar em agosto!

Para onde viajar em agosto no Brasil

Por aqui, a temporada de férias vai acabando e, principalmente mais para o final do mês, os preços já devem estar mais amigáveis e as cidades turísticas, mais vazias. Uma boa dica é visitar Fernando de Noronha: agosto é conhecido como um dos melhores meses para conhecer a região, que conta com tempo bom para turistas e surfistas que pretendem conhecer a fauna e a flora do patrimônio mundial da Unesco (não deixe de conhecer a Baía do Sancho, Baía dos Porcos e Praia do Leão e nadar com tartarugas e golfinhos).

Piscina natural em Fernando de Noronha
Encontre um hotel em Fernando de Noronha

Faz bastante calor no Maranhão, mas o mês de agosto é ideal para conhecer as duas principais atrações do estado: a chapada das Mesas e os Lençóis Maranhenses, que estão com os lagos cheios e no auge da beleza. Para chegar na chapada, o ideal é ir de avião até Imperatriz e seguir de carro até Carolina, a melhor cidade da região para se hospedar: duas boas opções de hospedagem são a Pousada dos Candeeiros e a Pousada do Lajes.

É possível fazer a maioria dos passeios por conta própria (a dica é alugar um carro em Imperatriz), mas há várias opções de agências de turismo. Não deixe de visitar o Complexo de Pedra Caída, Poço Azul, Cachoeira da Prata, Cachoeira São Romão, e o pôr do sol no Portal da Chapada.

A Rota das Emoções, que liga os lençóis à Jericoacoara, passando pelo Delta do Parnaíba, é interessante nesta época do ano. Chove pouco, e as cidades já estão mais vazias no período pós-férias. O caminho, de cerca de 900 km, pode ser feito com pacote turístico ou com carro convencional — as estradas são asfaltadas.

➡ Encontre um hotel em Jericoacoara!

O sul da Bahia também segue com tempo bom e, agora mais vazio, vale visitar as cidades de Caraíva (queridinha dos famosos, oferece a experiência menos luxuosa da região), Porto Seguro, Trancoso e Praia do Espelho. Outro destaque da região é o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, um arquipélago com vários peixinhos e corais próprio para a prática de mergulho.

Para quem foge de chuva, o mês também é uma boa época para visitar Brasília, que passa pelo auge do período de seca e conta com céu azul sem nuvens. Não esqueça do filtro solar, chapéu e garrafinha de água para lidar com o clima desértico.

Estátua JK em Brasília, DF
Encontre um hotel em Brasília!

Além dos pontos turísticos clássicos da Esplanada dos Ministérios (Congresso Nacional, Catedral, Museu Nacional, Praça dos Três Poderes, Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal), não deixe de conhecer a 308 sul, a quadra-modelo, para entender um pouco melhor o projeto de Lucio Costa para a capital federal; a Catedral Dom Bosco, com vitrais de tirar o fôlego; o Parque da Cidade, um dos maiores do mundo e onde os brasilienses se reúnem para praticar esportes e aproveitar o dia; e o Lago Paranoá, que vira refúgio para sobreviver ao calor e baixa umidade (mas não se engane, faz frio a noite).

Mas, apesar de dar praia e fazer sol, agosto é mês de inverno no hemisfério sul e a melhor época para visitar Gramado, na serra gaúcha. Além de curtir o friozinho com muita comida e bebida boa, a época recebe o famoso Festival de Cinema de Gramado, um prato cheio para os fãs da sétima arte (e aos turistas bons de festa, já que a cidade recebe vários eventos paralelos à mostra de filmes).

É melhor evitar: nesta época faz frio e chove no litoral norte de São Paulo (a água fica até mais gelada do que o normal), assim como nas praias do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Para onde viajar em julho no exterior

Lugares frios

A temporada de esqui segue firme e forte na América do Sul. Bons destinos para conhecer a neve e, de quebra, praticar o esporte são o Valle Nevado, Pucón e Portillo, no Chile, Bariloche e Ushuaia, na Argentina. Do outro lado do mundo, também é possível esquiar nas montanhas da Nova Zelândia: apesar de o país ser conhecido pelas praias paradisíacas, há também montanhas altíssimas. Lake Wanaka é a região mais famosa para aproveitar a neve e o frio por lá.

É melhor evitar: faz muito frio na Patagônia, e alguns passeios são, inclusive, cancelados por conta do tempo ruim. O Uruguai também não é dos destinos mais agradáveis ao viajante nesta época, já que as temperaturas baixas e vento forte no balneário de Punta del Este podem estragar a estadia.

O tempo segue bom para fazer safáris na África: África do Sul (menos Cape Town e a Garden Route, onde chove), Zimbábue, Botsuana, Ruanda, Uganda, Quênia, Zâmbia e Tanzânia são os países com passeios mais tradicionais para avistar os grandes mamíferos típicos da savana africana.

Lugares quentes

Em altíssima temporada, com preços mais salgados do que o normal e muita gente na rua, o mês de agosto é o auge do verão no hemisfério norte. Faz muito calor nos Estados Unidos, e passear por Miami, Disney e Nova York pode ser um pouco cansativo.

Na América do Norte, uma boa opção é conhecer o Canadá, que tem belíssimas paisagens naturais como as Cataratas do Niágara, e o Waterton Lakes National Park, em Alberta (considerado uma Reserva da Biosfera e Patrimônio Mundial da Unesco pela abundante vida animal, onde é possível observar ursos, lobos e corujas selvagens), por exemplo. Também patrimônio da Unesco, o Banff National Park possui lagos e montanhas incomparáveis e oferece opções de esportes como trekking, escalada, ciclismo, caiaque e esqui em algumas épocas.

Parque Nacional de Banff, no Canadá
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Mas é na Europa que o clima está, de fato, fervendo. Aproveitando as férias, americanos e europeus lotam as praias do continente, tornando a estadia um tanto mais cara e cansativa. Uma sugestão para fugir das multidões e dos preços é conhecer o leste europeu, que possui clima mais ameno e preços convidativos. As capitais mais importantes da região são Praga, Budapeste e Viena. A viagem é especial para os turistas que gostam de história: a área foi disputada durante a II Guerra Mundial e guarda muitas lembranças da época do comunismo.

Menos quente do que o sul da França, Portugal e Espanha, os países nórdicos também oferecem um passeio agradável nesta época. Destaque para a Dinamarca, um dos países mais desenvolvidos do mundo, que oferece atrações imperdíveis como o Tivoli Gardens, canal de Nyhavn, Assistens Cemitery (é estranho, mas os locais usam o cemitério como parque e é comum encontrar pessoas fazendo piquenique, tomando sol e meditando por lá), a Rua Jægersborggade (o nome é difícil, mas é uma das vias mais descoladas da cidade), além de torres, castelos e palácios em Copenhagen, a capital.

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Não é uma boa época para visitar o Caribe, que vive o começo da época de furacões e, por isso, conta com muita chuva. O ideal é procurar os países fora da rota, como Barbados, Aruba e Curaçao, onde o clima bom praticamente o ano inteiro. O destaque fica com Barbados: o país da cantora Rihanna comemora, em agosto, o festival Crop Over, que nasceu há quase 200 anos para celebrar o fim da colheita de cana de açúcar. É praticamente um carnaval: os foliões se reúnem atrás de blocos e trios elétricos vestidos com muitas plumas e paetês e desfilam pelas ruas da ilha com muita animação.

É melhor evitar: é época de monções no sudeste asiático, então chove e venta muito, dificultando (e muito) a vida do viajante. Se puder, espere outra época.

VEJA OS OUTROS MESES DO ANO

JANEIRO   FEVEREIRO    MARÇO    ABRIL    MAIO    JUNHO

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Para onde viajar em fevereiro

Em dúvidas sobre para onde viajar em fevereiro? O mês do carnaval é um clássico na hora de marcar viagens, mas quem quer economizar e não faz questão de curtir a folia pode ficar meio perdido na hora de escolher um destino. Felizmente, opções não faltam!

E você pode optar por explorar os destinos brasileiros, por visitar lugares incríveis nos outros países da América do Sul ou ainda por fugir do calor, viajando para o hemisfério norte. Veja nossas sugestões e aproveite para escolher o seu hotel 😉

Para onde viajar em fevereiro: no Brasil

Sempre quente e com clima bom, o nordeste segue um destino maravilhoso. Mas, aqui, importante prestar atenção nas datas: os preços só começam a cair depois do carnaval e o movimento só diminui depois da volta às aulas. Pode chover em alguns lugares, como no Maranhão, Ceará (Jericoaquara e Fortaleza) e Piauí, então fique atento à previsão do tempo!

O destaque neste mês fica com João Pessoa. A simpática capital da Paraíba é apontada como a melhor capital nordestina para se viver, e encanta os turistas pela tranquilidade e belezas naturais. As praias da cidade, Tambaú e Cabo Branco, são fáceis de chegar e a maioria dos hotéis fica pertinho do mar: os mais famosos são o LS Hotel e o Hotel Manaíra. O ponto mais oriental das Américas fica pertinho da cidade, em Farol de Cabo Branco, e o pôr do sol na Praia do Jacaré já é famoso pela apresentação do Bolero de Ravel em saxofone.

➡ Veja outras opções de hotéis em João Pessoa!

Outro bom destino para quem está procurando um lugar para onde viajar em fevereiro é o Espírito Santo, que tem bom clima nesta época do ano. Além de Vitória e Vila Velha, o estado possui várias atrações imperdíveis. Para quem gosta de esportes, é possível fazer trilhas e escalar o Pico da Bandeira, terceiro ponto mais alto do país, ou passear pelo Parque Nacional da Pedra Azul, que abriga o pico de granito do mesmo nome que, pelo clima frio, fica coberto de plantas e flores — a região é lar de 126 espécies de orquídeas.

Dias nublados não são um problema, quando você está em um bom hotel. Encontre hotéis em Ilha Bela!

Os turistas que amam praia também ficam bem servidos. Guarapari, a 65 km da capital, é lar de várias praias incríveis (dizem que algumas delas têm areias com propriedades terapêuticas). Mais ao norte, as Dunas de Itaúnas, que ficam em Conceição da Barra, são ótimas opções: a área parece com Jericoaquara, o pôr do sol nas dunas é imperdível e o Parque Estadual de Itaúnas conta até com 23 sítios arqueológicos.

No sul do país, o clima também é de sol e calor e os preços tendem a ser mais leves. Balneário Camboriú e Garopaba, em Santa Catarina, são destino certo de quem curte surfe, praia e calor. Perto dali, em Xangri-La, Rio Grande do Sul, acontece no comecinho de fevereiro o Planeta Atlântida, maior festival de música de região sul.

Costuma chover em Foz do Iguaçu e no Paraná no geral, o que tem dois lados: no positivo, as cataratas estão cheias, com muito mais água, dando uma ideia melhor da capacidade das cachoeiras. No negativo, bom, você pode ver tudo isso debaixo d’água.

➡ Encontre um hotel em Foz do Iguaçu!

É bom evitar: os paulistanos sabem, mas ignoram, que o clima no litoral de São Paulo é um tanto instável nesta época do ano. Praias como Maresias, Guarujá, São Sebastião e Ilha Bela, assim como Paraty e Trindade, no sul do Rio de Janeiro, tendem a ficar nubladas e com chuva.

Para onde viajar em fevereiro: internacional

Se você quer fugir do calor

Para quem curte lugares frios, o Canadá e norte dos Estados Unidos, além da Europa, são boas opções. A dica é procurar cidades grandes, cheias de museus e restaurantes fechados para aproveitar o dia em um local climatizado. Um bom destino para esquiar é Park City, mas há outros lugares mais em conta nos estados de Nova York, Dakota do Norte, Minessota e Colorado. Do outro lado do oceano, a Bulgária, Itália, Eslovênia, Suécia e Áustria abrigam as estações mais baratas do continente europeu.

➡ Busque por um hotel em Nova York e curta o inverno na cidade!

De volta aos Estados Unidos, o final de fevereiro e comecinho de março, a época do carnaval, recebe também o Mardi Gras. Para viajantes que gostam de cultura, é um prato cheio: a população de Nova Orleans ocupa as ruas da cidade, bandas de jazz animam a festa e carros alegóricos distribuem colares de contas que, dizem, trazem sorte.

Na Ásia, o frio é intenso na Coreia, Japão e China. Já no Oriente Médio, o frio é contornável e não atrapalha o passeio: o destaque fica para os Emirados Árabes. Dubai e Abu Dhabi são destinos imperdíveis, cheios de arranha-céus, lojas de todos os tipos e mesquitas de tirar o fôlego.

street art Berlim
A capital alemã fica ainda mais charmosa no inverno. Encontre um hotel em Berlim!

Se você quer aproveitar o calor

Na América do Sul, é tempo de visitar vinícolas! As parreiras em Mendoza, na Argentina, e ao redor de Santiago, no Chile, estão cheias de uvas prontas para se transformar em vinho. É fácil organizar passeios para conhecer as regiões, provar alguns rótulos e voltar para casa sabendo tudo da bebida e como degustar corretamente.

O tempo também está bom na Colômbia, e em fevereiro quase não chove no país. Cartagena, Bogotá e Medellín são os destinos mais famosos, mas outros destaques vão para San Andrés, quase na divisa com a Venezuela, com suas praias paradisíacas, e Cali, cidade animada e cheia de bares para dançar salsa.

É bom evitar: Peru, Bolívia e o Atacama. O clima ainda está chuvoso e pode atrapalhar os passeios.

Na América Central, os países da região ainda estão cheios com os turistas europeus e americanos que fogem do inverno rigoroso, mas o clima é excelente. A Costa Rica tem um pouquinho de tudo. Vulcões com águas termais, floresta tropical e praias paradisíacas banhadas pelo mar do Caribe. A melhor forma de conhecer o país é de carro, então se organize com antecedência para não acabar sem meio de transporte — já aconteceu de todos os veículos de aluguel do país estarem reservados para turistas. Guatemala e Nicarágua também são ótimos destinos para conhecer a cultura e a natureza da área.

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O mês de fevereiro também é interessante para quem gostaria de fazer safáris na África: o tempo é bom na Tanzânia, Botsuana, Ruanda, Uganda e África do Sul. No norte do continente, os passeios no deserto ficam menos quentes nessa época do ano. Atenção apenas para Moçambique, Ilhas Maurício e Madagascar, já que é época de furacões na região.

É alta temporada no sudeste asiático, então, se possível, é melhor esperar mais um pouco. Países como Indonésia, Cingapura e Malásia estão passando pela época de monções, com muita chuva, o que pode atrapalhar a viagem. Índia, Sri Lanka e Tailândia são mais indicados, já que estão fora da época de chuvas.

Já na Oceania, faz calor e não chove, clima ideal para aproveitar as muitas praias paradisíacas da região. Atenção para as temperaturas se pretender visitar o deserto da Austrália: como é verão, faz muito calor.

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