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Quanto custa uma viagem para Machu Picchu em 2019

O Peru é um dos países mais baratos da América do Sul para viajar. E na hora de planejar uma viagem para Machu Picchu, saber dos preços é essencial para saber se cabe no bolso ou não.

Câmbio

A relação reais para soles (a moeda peruana) utilizada para esses cálculos é de 1 sol = 0,78 reais. E para dólares 1 sol = US$2,33

Levar dólares ou reais para o Peru?

O ideal é que você descubra na época da viagem quanto estão pagando nas casas de câmbio para ambos. Nas duas primeiras vezes que eu fui, era melhor levar dólar. Mas em 2019, o real desvalorizou demais e foi melhor levar reais e trocar lá. Na dúvida, leve um pouco dos dois.

Casa de câmbio recomendada: Western Union na Praça das Armas

Resumão de quanto custa uma viagem para Machu Picchu

Esses foram os meus gastos, referentes a junho/2019:

  • Boleto turístico (ingresso para passeios em Cusco e arredores): 130 soles
  • Transfer + guia: US$30
  • Trem para Macchu Picchu saindo de Cusco: US$100 (depende do horário)
  • Trem para MP saindo de Cusco: US$100 (depende do horário)
  • Rainbow Mountain: 90-200 soles
  • Humantay: 90-200 soles
  • Refeições: 60 soles
  • Chip Claro de 3gb: 35 soles
  • Balada: entrada gratuita
  • Táxi: 5 soles (tem uber também, mas achei mais caro)

Considerações:

  • Na hora de calcular quanto levar para a sua viagem, lembre-se que o ingresso de Machu Picchu e o trem você já terá comprado com antecedência aqui no Brasil.
  • Os valores da passagem aérea podem variar. R$1500 é o preço normal de um voo ida e volta com saídas de São Paulo.
  • Os valores do trem para Machu Picchu também variam de acordo com o dia, tipo de trem e antecedência da compra.
  • Os valores para refeições mencionados são em bons restaurantes, sem economia, com entrada, drink, prato principal e sobremesa.
  • As baladas em Cusco não costumam cobrar a entrada e ainda distribuem alguns drinks de graça.
  • Não foi mencionado acima o valor de hospedagem que é bastante variável. Confira aqui algumas opções de hospedagem em conta.
  • Dá pra você fazer compra baratinho por lá. Muitos tecidos e lenços baratinhos. Se liga nessas dicas.

VIAGEM PARA MACHU PICCHU MOCHILÃO

Se você estiver pensando em viajar para Cusco e Machu Picchu barato, o mochilão pode ser uma ótima opção. Na primeira vez que estive lá, viajei dessa maneira e tenho algumas dicas para te passar. Não vai ter muito como você economizar nos passeios essenciais, mas na hospedagem e nas refeições é bem possível.

Hospedagem em hostel

Se hospedar num hostel pode ser uma ótima opção pra fazer uma viagem mais barata. Cusco está lotado de hostels bons. Na primeira vez que fui, me hospedei no quarto privado de um deles e foi ótimo para conhecer pessoas. Além disso o hostel oferecia um café da manhã simples gratuito ou, se você quisesse pagar, poderia ter uma café mais elaborado. Porém todas as refeições do hostel eram baratas, em torno de 10 soles.

Eu paguei 366 reais (5 noites em quarto privado do hostel, mas você pode ficar em um quarto com mais pessoas e mais barato numa boa).

Alguns hostels oferecem cozinha também para que você possa cozinhar.

Neste post coloquei boas opções de hostels e hotéis baratos pra você.

Valores referentes a junho/2019 e sujeitos à alteração.

Veja aqui todos os posts do Peru

Machu Picchu: guia e roteiro

Onde ficar em Cusco: os melhores hotéis e hostels

Onde comer em Cusco: os seis melhores restaurantes

Boleto turístico de Cusco: como funciona para fazer os passeios

Mal de altitude: como evitar

Rainbow Mountain no Peru: tudo o que você precisa saber

5 erros que cometi na minha viagem ao Peru

Compras em Cusco: o que vale a pena comprar

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Como consegui trabalhar nos Estados Unidos legalmente por quatro anos

Em 2007, quando eu me formei na faculdade, ainda não havia muita informação sobre as possibilidades de estudar e morar fora do país. As redes sociais – maiores divulgadores de viagens e intercâmbios – ainda eram embriões. Também não existia facilitadores como Ciência sem Fronteiras, por exemplo. Existiam alguns programas, mas o acesso a eles não era muito grande. Meus pais também nunca tiveram interesse em pagar um intercâmbio para mim. Ou seja, eu tinha que correr atrás de todas essas informações e alternativas. Por isso, hoje resumo algumas dicas sobre como conseguir e como é trabalhar nos Estados Unidos!

Buscando informações – como posso trabalhar nos Estados Unidos?

Quando faltava um ano para eu me formar, já me sentia um pouco perdida com relação ao que faria depois da faculdade. Não era um curso com o qual me identificava – Engenharia Agronômica – e ao mesmo tempo eu tinha vontade de morar fora e viver novas experiências. Eu queria fazer o intercâmbio que muitos já haviam feito.

A alternativa mais fácil que encontrei foi buscar dentro da minha faculdade, a UEM (Universidade Estadual de Maringá), quais eram os programas de intercâmbio que tinham convênio com a universidade. Isso é super comum em universidades do Brasil, principalmente públicas. A minha universidade tinha um escritório só para esses assuntos.

Dentro desses programas, encontrei um que se adequava ao meu perfil profissional chamado MAST International, uma programa para quem era das agrárias. Esse programa permitia que você ficasse 18 meses nos Estados Unidos trabalhando como trainee para uma empresa agrícola e estudando na Universidade de Minnesota – que tinha um convênio com a UEM.

Achei perfeita a oportunidade de trabalhar na minha área + estudar numa das melhores universidades do mundo.

Preparação para ir

Eu passei um ano me preparando para conseguir fazer esse programa – preenchendo papeladas para o processo seletivo, providenciando documentos e fazendo um curso de inglês.

Para ser aprovada eu precisava:

  • Falar o básico do inglês;
  • Escrever uma redação falando um pouco sobre mim para que o programa pudesse avaliar se eu me adequava ao perfil e se alguma empresa tinha interesse em me contratar. Como eu sou bastante urbana, apontei que para mim seria importante morar em uma cidade grande e não numa cidadezinha do interior;
  • Eu não poderia escolher nem a cidade e nem a empresa na qual trabalharia. A única coisa que era certa era que eu estudaria durante seis meses na Universidade de Minnesota, e durante o período de estudo, eu só poderia trabalhar 20 horas/semana invés de 40 horas, como trabalharia no período só de trabalho;
  • Teria que pagar algumas taxas do programa + seguro viagem + passagens;
  • A empresa se responsabilizaria pela minha hospedagem durante o período de trabalho.

Um ano de preparação, formatura acontecendo e um dia uma empresa dos Estados Unidos me liga para dizer que eu havia sido aprovada e que teria que estar lá em um mês. Trabalharia, moraria e estudaria em Saint Paul, capital de Minnesota.

Como foi trabalhar nos Estados Unidos

O trabalho era pesado por ser trainee. Eu faria uma rotação por todas as áreas da empresa e, na maioria das vezes, tinha que trabalhar no campo, debaixo de sol, chuva ou neve. Havia mais 5 trainees trabalhando comigo – alguns brasileiros, uma ucraniana e alguns americanos.

Meu salário era de US$8/hora e muitos dias fazia hora extra, o que me rendia uma graninha a mais. Era o suficiente para mim. O programa de intercâmbio tende a calcular seus gastos gerais e obriga a empresa a pagar um salário justo. Com moradia, providenciada pela empresa, eu tinha que pagar US$200 de aluguel e dividia com mais dois trainees. Refeições eram por minha conta e se eu quisesse ter um carro também (o que era bastante necessário).

O visto que eu tinha era o J1, um visto que permite que você trabalhe no país como estagiário, trainee ou intercambista. Você só pode ter esse visto se houver um sponsor, ou seja, alguma empresa ou programa que esteja providenciando para você.

Da época em que eu trabalha nos Estados Unidos

Quando quiseram me contratar

O período de trainee não foi fácil. Alguns desistiram e outros tiveram que voltar para seu país. Mas quando fazia sete meses que eu estava trabalhando na empresa, eles me convidaram para participar de um processo seletivo para uma vaga full-time (efetiva). Se eu passasse, seria promovida e eles providenciariam o meu visto de trabalho de verdade o H1B. Asim eu teria um salário e todas as obrigações, deveres e impostos como de qualquer americano.

Eu sabia que havia uma oportunidade de ser contratada um dia, mas achei que o convite viria ao final do intercâmbio, um ano e meio depois. Mas veio bem mais rápido – ainda bem! O trabalho de trainee não estava fácil.

Participei do processo seletivo concorrendo com alguns americanos. Foi um processo normal de contratação: entrevistas com chefes, verificação de currículo, etc. E, finalmente, consegui ser aprovada.

Vistos e burocracia para trabalhar nos Estados Unidos

Esse visto de trabalho, H1B, é muito importante e difícil de se obter porque ele está a um passo do green card. Ele só pode ser providenciado através da empresa que está contratando você. Portanto, minha empresa teve que cuidar de todo o processo e arcar com todos os custos do visto. Isso é lei.

Não existe uma maneira de você solicitar esse visto sozinho, sem ter um emprego e uma empresa disposta a ser seu sponsor.

O processo do visto foi tranquilo. Até aqui no Brasil, eles me permitiram chegar no consulado sem hora marcada para pegar o visto e também não tive que passar por muitas perguntas. Aliás, esse foi o único trabalho que eu tive: ir ao consulado carimbar o passaporte. O resto, a empresa fez tudo para mim.

Esse visto geralmente tem um prazo de validade de cinco anos. Depois disso, cabe à empresa oferecer a você o green card ou não. O green card também pode ser oferecido dentro desse prazo de cinco anos, mas a empresa na qual eu trabalhava já estava calejada… Alguns imigrantes que eles contrataram e providenciaram o green card antes desses cinco anos, saíam da empresa assim que a residência permanente chegava.

Ou seja, eles arcavam com todo o custo para o funcionário acabar saindo. Portanto, eles achavam mais seguro esperar esse prazo de cinco anos para ver se a pessoa ficaria mesmo na empresa ou não. Eu não fiquei e voltei para o Brasil depois de quatro anos morando lá.

Quais são as oportunidades hoje

É MUITO difícil você conseguir um emprego legal nos EUA porque as regras de imigração são bastante rígidas.

Eu começaria através de um intercâmbio com oportunidades de trabalho. Algo que ajuda bastante também é fazer faculdade nos Estados Unidos, seja graduação ou pós. Isso ajuda você a fazer contatos e ter experiências de trabalho que podem render um trabalho na sua área e avanço na carreira profissional.

Para informações sobre programas de intercâmbio com experiência de trabalho, procure agências como STB, CI, EF, entre outras.

É bacana também se informar na sua universidade sobre oportunidades de convênio com universidades e empresas americanas. O meu caso foi esse.

Para mais informações sobre vistos, procure o site do consulado americano.

Veja outros posts sobre os Estados Unidos

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