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8 coisas que mudaram em três anos de blog

Mais ou menos um mês atrás, mudei todo o layout do blog e estava percorrendo os posts atrás de bugs e checando se estava tudo bem. Um trabalho operacional e analítico virou praticamente um túnel do tempo. Fui revendo posts antigos, coisas que tinha escrito lá no começo do blog e pensei: “Caramba, como as coisas mudaram desde que o blog começou!”. E, principalmente, como eu mudei.

Aproveitando para comemorar o aniversário de três anos do blog, quis escrever um post contando o que eu acho que mudou durante esse tempo.

Também quero aproveitar para agradecer por você continuar lendo, participando, comentando e fazendo esse blog crescer cada vez mais. Obrigada!

Vamos às mudanças:

1. Eu escrevia mal pra caramba

Não que hoje eu escreva bem, mas já escrevi muito pior. Eu sempre gostei de escrever e decidi ter um blog para isso (o falecido Be happy now). Mas quando comecei, estava super enferrujada, sem escrever há muitos anos e o resultado foi catastrófico (como este aqui). Eu tenho vergonha de ler qualquer texto meu até hoje. Escrevo, publico e nunca mais olho pra ele. Mas as maiores lições que tive nesses anos de blog é que 1) quanto mais você escreve, melhor você fica e 2) escrever é reescrever.

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2. Muita coisa que escrevi, já não faz parte de quem eu sou.

Lendo este texto e este (os dois mal escritos também), e esse e esse percebi como mudei – de pensamento, de sentimento, na maneira de encarar a vida. E perceber essa mudança é tão saudável porque você acaba sentindo que, de alguma forma, evoluiu. Eu sei que anda fora de moda, mas se você quiser acompanhar suas próprias mudanças, pode fazer um diário. Ou um blog mesmo.

Uma outra prova de que mudei é que logo que comecei o blog fiz uma lista de 90 coisas que deveria fazer em 900 dias. Muita gente me cobra a atualização desta lista, mas a verdade é que a lista perdeu o interesse para mim. E tem um monte de coisas lá que eu nem quero fazer tanto assim, ou passei a achar meio bobo. Outro aprendizado que tive durantes esses anos foi que as coisas não acontecem exatamente do jeito como planejamos, portanto nem sempre uma lista resolve. Também não vejo graça em sair fazendo as coisas por aí só para cumprir uma lista ou contar países. Daí o desinteresse na lista. Talvez eu faça outra, mas estou pensando como preenchê-la de uma maneira interessante, que não me faça esquecê-la depois.

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3. Eu passei a dar mais valor às coisas do meu dia-a-dia

Fazer compras no mercado do bairro, acordar domingo de manhã e comprar pão na padaria, conversar com os vizinhos, ficar jogada no sofá com o meu namorado vendo Netflix, escrever, blogar, montar um projeto, abrir um vinho só porque quero, colocar um jazz e cozinhar qualquer coisa mesmo sendo péssima na cozinha, querer um cachorro, arrumar a cama, dormir na minha cama, passar meus cremes antes de dormir… Eu poderia ficar aqui até amanhã listando para você todas as coisas que eu gosto de fazer no meu dia-a-dia.

Eu passei a gostar de voltar pra casa e isso resolveu a minha vida. Porque agora sinto que sou feliz em tempo integral – enquanto viajo e enquanto estou em casa. Alcançar essa paz de espírito foi resultado de alguns ajustes na vida (mudar de casa, trabalho, de bairro, relacionamento e qualquer coisa que me incomodava) somados ao excesso de viagens (explico melhor no item 6).

viagem amanda viaja
Em casa – meu lugar preferido no mundo.

4. Viajar e relatar minhas viagens se tornou o meu trabalho

As coisas foram acontecendo, crescendo e chegaram num ponto que não conseguia manter os dois trabalhos (de gerente de marketing e blogueira). A decisão de me dedicar puramente ao blog foi bem pensada e planejada por muito tempo.

A maioria das minhas viagens são pagas do meu bolso. As que não são pagas do meu bolso, são viagens que sou chamada para cobrir algum evento, divulgar algum projeto ou destino (lembrem-se: escrevo também para o Estadão).

Mas viver de blog é mais difícil do que parece do ponto de vista financeiro. Nos bastidores fui descobrindo que tem muita gente fazendo isso porque já tinha dinheiro de família, porque o marido trabalha e ganha bem para ninguém se preocupar com contas a pagar (não é o meu caso) ou tem aqueles que ganham um dinheirinho aqui, outro ali, mas não conseguem se sustentar com isso. Pouquíssimos, acho que não dá nem todos os dedos de uma mão, ganham dinheiro puramente com o blog.

Eu acho que conquistei bastante coisa e sou muito grata à oportunidade de escrever para um dos maiores jornais do país, por ter marcas e órgãos de turismo que acreditam e confiam no meu trabalho, por ser chamada para eventos bacanas, por construir projetos como o workshop, por ter um livro lançado para o meu público (e tem outro a caminho) e principalmente: por ter uma audiência super fiel, engajada e que acredita no meu trabalho.

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Na revista da Tam em setembro de 2015.

5. Não existe mais viagem de férias

Com a carreira de blogueira e escritora de viagem, o que mais sinto falta é de uma viagem de férias. Não da viagem em si, mas daquela viagem como conquista, por você ter trabalhado o ano inteiro, juntado dinheiro para realizar aquela viagem. Sempre que conheço pessoas pelo caminho que estão viajando de férias, me dá uma invejinha da emoção daquela pessoa. É outro olhar. Aquela viagem é a coisa mais importante para aquela pessoa nos últimos meses. Perder o deslumbramento de uma viagem é uma das coisas mais chatas de viajar como trabalho. E isso me leva ao próximo ponto.

Escrevendo o post de Estadão através de um tablet no hostel do Atacama.
Escrevendo o post de Estadão através de um tablet no hostel do Atacama.

6. Viajar não é mais uma obsessão

Tem época que eu viajo tanto que… me canso. Eu continuo amando viajar, mas descobri que em excesso me tira o encanto e me deixa exausta. Muito voo, hostel, perrengue, comida diferente o tempo todo e muito tempo fora de casa me me tiram aquele encanto de embarcar novamente para um lugar diferente. É por isso que tirar um ano viajando, volta ao mundo e outras coisas nessa linha não são para mim. É um sentimento pessoal, cada um tem uma visão sobre a coisa (explico isso melhor neste post que escrevi para o Estadão). Desde junho que eu não faço uma viagem internacional e estou percebendo que este tempo está sendo ótimo para me dar vontade de viajar novamente. Tenho certeza de que a próxima vez que eu pisar no aeroporto de Guarulhos estarei mais animada, encantada e disposta a viajar. 

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7. Eu comecei a me importar mais com o meio ambiente durante as minhas viagens

Não digo isso estritamente de um ponto de vista ecológico, mas sociológico e cultural também. Eu passei e me importar menos com o que eu sinto, menos com a sensação de “minha viagem” e mais com o que eu observo no ambiente. Não passo mais pelas coisas com a sensação de estar assistindo tudo aquilo. Questiono o que vejo, investigo, penso se poderia ser diferente e acho que tenho uma sensação maior de que sou uma cidadã global e não apenas uma estrangeira em países que não são o meu. Não sou uma ativista, mas viajar a trabalho e não apenas turistar me trouxe esse outro olhar sobre o mundo.

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8. A minha relação com a internet mudou, principalmente nas redes sociais

Antes de ter um blog, eu não estava nem aí para as redes sociais. Nunca fui fã de selfie e dos meus looks do dia (basta você ver o início do meu instagram). Nem sabia da existência de blogueiras e se sabia, não ligava. Camila Coutinho já estava mais do que bombando e mega bem-sucedida quando descobri da sua existência.

Hoje faz parte do meu trabalho ter que estar nas redes sociais, postar com frequencia, me preocupar com tudo isso e transformar minhas viagens num verdadeiro reality show (falta muito pro Snapchat acabar?).

A parte legal de tudo isso é o contato maior que eu tenho com o público – a troca de experiência, de entender melhor o que querem, o que precisam e do bate-papo. Mas com a profissão, também descobri o lado podre das redes sociais – ofensa gratuita, falta de educação e uma covardia tremenda de achar que porque está na internet pode falar o que quiser justificado de “essa é a minha opinião” (sem se ligar de que não precisamos dar nossa opinião sempre). Eu não sofro com haters e nunca tive nada desse nível nas minhas redes sociais, mas me incomoda saber que isso existe e ver toda essa ofensa exposta por aí.

Outro lado chato é que o que manda são os números, quantos seguidores a pessoa tem. Ninguém quer parar pra pensar se o conteúdo é bom mesmo, se existe um engajamento da audiência ou até se aqueles números foram comprados. Eu sei o que faz sucesso, o que atrai seguidores e me deixaria famosa. Mas não é esse o meu foco. Eu tento fugir desse sistema mantendo em mente que eu não quero falar com todo mundo; eu quero falar com gente interessante e que importa. E em qualquer canal que eu esteja, a produção de conteúdo relevante e de qualidade sempre será prioridade pra mim.

 

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Quanto custa viajar para o Atacama e Uyuni

Se você quiser saber quanto custa viajar para o Atacama, primeiro vou te contar como foi a minha viagem. A minha viagem para o Atacama e Uyuni foi de um total de doze dias, sendo que quase quatro foram dedicados ao Uyuni. Eu ainda passei mais dois dias em Santiago, mas não estou considerando esta parte da viagem aqui.

Não deve ser surpresa para você de que o Atacama é caro. É melhor preparar o bolso, mas o coração também. O lugar é de se emocionar de lindo!

quanto custa viajar para o atacama

QUANTO CUSTA VIAJAR PARA O ATACAMA E UYUNI

Para você ter uma ideia de quanto custa viajar para o Atacama e Uyuni, fiz uma planilha com alguns dos meus custos aproximados durante essa viagem. Mas leve em consideração algumas coisas:

  • Os valores e cotações são referentes a maio de 2016.
  • Meu voo era da LAN, de São Paulo a Santiago, ficando um dia lá e depois indo para Calama.
  • No momento em que viajei, algumas coisas compensavam mais se fossem pagas em dólares ou no cartão. Hospedagem, por exemplo, muitos lugares no Atacama cobram uma taxa de IVA de 19% se você pagar em pesos. Portanto, pagar em dólar é mais vantajoso ou, se não tiver dólares suficientes. De qualquer forma, nesta conta não foram consideradas as taxas do que paguei no cartão de crédito.
  • Eu fiquei quase todos os dias no hostel Campo Base. Mas minhas duas últimas noites foram no Hostel La Ruca (ruim), vizinho, porque já não havia vaga no Campo Base.
  • Muitos dos meus almoços foram feitos com a agência que fiz os passeios, a Ayllu Atacama. Isso fez com que eu economizasse no item ‘refeições’.
  • Os únicos souvenirs que comprei foram na Bolívia, pois eu tinha bolivianos sobrando e decidi gastá-los. Mas souvenirs, em geral, são caros por aquelas bandas.
  • Adicionei em torno de R$100 para “Diversos” que incluem, pro exemplo, cartão postal que eu comprei, uma coca no meio da tarde, um chocolate depois do almoço, etc.
  • Considere que eu fiz 10 passeios no Atacama. Veja todos os passeios neste post.
  • Nesta conta não foram considerados meus gastos de dois dias em Santiago.
  • A conversão utilizada para as contas abaixo foi:  1 real = 185 pesos, 1 dólar = 664 pesos, 1 real = 2,13 bolivianos.

QUANTO CUSTA VIAJAR PARA O ATACAMA E UYUNI

quanto custa viajar Atacama Uyuni

* Os valores são referentes a maio de 2016

Como economizar no Atacama

NO QUE EU PODERIA TER ECONOMIZADO

  • Existem hostels mais baratos, porém os bons e baratos são distantes do centro de San Pedro do Atacama. Mas localização é uma prioridade pra mim numa viagem. Ficar distante significaria não poder sair à noite pra jantar porque as ruas são muitos escuras. San Pedro é tranquilo, mas eu viajava sozinha e não queria arriscar. Veja aqui outras opções de hospedagem no Atacama.
  • Para os passeios, existem agências mais baratas. Dê uma olhada neste guia que eu fiz e que contém algumas comparações.
  • Levado mais dólares in cash teria me poupado de usar o cartão de crédito na hora de pagar a hospedagem.

Veja todos os posts do Atacama e Uyuni aqui

Dicas do Deserto do Atacama: um guia com roteiro

Quanto custa viajar para o Atacama e Uyuni

Dicas Atacama: os 6 erros que cometi

Deserto do Atacama: os 10 passeios imperdíveis

Como ir do Atacama ao Salar de Uyuni: um guia completo

Onde comer em San Pedro do Atacama

Viajar sozinha para o Deserto do Atacama: é seguro?

O que levar para o Atacama e Uyuni na mochila ou mala

Viajar sozinha para o Salar de Uyuni na Bolívia

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Viajando sozinha pelo México

Mesmo viajando sozinha para vários países latinos e estando uma vez previamente em Cancun, eu ainda tinha um receio de me jogar pelo interior do México e pela capital do país. Ouvi tantas histórias, li tantas coisas que mesmo quando duas amigas me convidaram para fazer uma viagem de ônibus saindo da Cidade do México, passando pelo interior até chegar no litoral fiquei me perguntando se elas sabiam onde estavam se metendo. Acabei topando ir com elas porque seria divertido e porque não sabia se no futuro teria coragem de fazer essa viagem sozinha.

Eu fui acompanhada de duas amigas, mas quero falar aqui o que eu acho de você fazer essa viagem sozinha.

Atenção com as roupas

O México é um país bastante machista. Não é difícil os homens olharem para você na rua ou chegar com uma abordagem chato. Eu estava com duas amigas e talvez isso tenha me dado uma sensação de segurança maior, mas mesmo assim, houve um episódio constrangedor.

Nós andávamos pelo centro da Cidade do México e acabamos caindo numa ruazinha bem parecida com essas que vemos no centrão de São Paulo, cheia de barraquinhas de vendedor ambulante – como se fosse uma 25 de março. Assim que entramos na rua começou uma onda de assovios assustadora, na qual todos os homens assoviavam ao mesmo tempo enquanto olhavam pra gente. Até as mulheres olhavam procurando quem estava passando. O jeito foi fechar a cara e apertar o passo para sair daquela rua rapidinho.

Uma amiga que morou um tempo na cidade do México (e não gostou) já havia me avisado sobre o assédio. Por segurança, ela ia todos os dias para o trabalho com o mesmo taxista. Contou um episódio em que andava pela rua e um homem de bicicleta passou a mão na bunda dela.

São histórias chatas que podem assustar quando você pensa em viajar sozinha. Mas eu preciso dizer que não acho tudo isso muito diferente do que vivo em São Paulo. Aliás, achei a Cidade do México bem parecida com São Paulo.

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Se alguém mexer com você na rua

Não dê atenção. Fuja, desvie o caminho, procure uma loja ou algo assim para entrar e dar um tempo se for o caso. Nós fizemos isso quando ficamos desconfiada de um cara andando pelas ruas de Puebla. Entramos numa loja e esperamos passar.

Atenção com ônibus noturno entre cidades

Li muitos guias e depoimentos na internet sobre os ônibus entre as cidades do México. Muita gente falando dos assaltos noturnos. Seguindo o conselho, tentamos evitar esses ônibus, mas muitas vezes os horários disponíveis eram apenas noturno, portanto não deu para fugir muito. Mas não tivemos problemas com a segurança.

Um dos guias que encontramos por lá disse que o México melhorou essa questão de segurança nas estradas justamente pelo turismo.

As cidades

Acho que o lugar onde você deve ficar mais esperta é a Cidade do México. A Riviera Maya é super turística e policiada, um quintal americano, portanto os problemas são menores. As cidades onde passei no interior do México também são bem turísticas, portanto com todo um roteiro que não tem como você fugir muito e correr riscos. Já a Cidade do México é umas das maiores do mundo, portanto com problemas de cidade grande.

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Os mesmos cuidados que você tem no Brasil

Eu senti o México muito parecido com o Brasil. Portanto acho que os mesmos cuidados que você tem por aqui valem também para o México. Mas um pouco mais, já que você não conhece o país e fazer turismo sempre requer um pouco mais de cautela.

Eu iria tranquilamente sozinha para o México e tomando todos os cuidados necessários para uma solo trip. O problema de lá é que ouvimos falar de tantos casos, que ficamos inseguras. Mas não achei tuuudo isso que as pessoas falam. Achei igual o Brasil. E nós já somos craques nas estratégias de defesa por aqui 😉

 

VEJA AQUI TODOS OS POSTS SOBRE O MÉXICO

Quanto custa viajar para o México

O que fazer na Cidade do México em 1, 2 ou 3 dias

Onde ficar na Cidade do México

Onde comer na Cidade do México

Como é morar na Cidade do México

O que fazer em Cancun

Onde ficar em Cancun: os 20 melhores resorts e hostels

Onde ficar em Tulum: 24 hoteis e hostels

O que fazer em Tulum

O que fazer em Oaxaca

O que fazer em San Cristóbal de las Casas

 

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Onde comer em San Pedro de Atacama

Existem muitas opções de lugares onde comer em San Pedro de Atacama. Como as coisas e restaurantes são caros por lá, separei aqui os lugares que mais gostei e onde comer barato em San Pedro de Atacama.

Onde comer em San Pedro de Atacama

RESTAURANTE BARROS

onde comer em san pedro de atacama
Foto: tripadvisor

ONDE COMER EM SAN PEDRO DE ATACAMA: O Barros foi uma surpresa. Fui um dia à noite e tinha fila para entrar! Foi rápida a espera, de uns vinte minutos, e valeu a pena. O lugar era agitado, com banda típica, cheio de gente, garçom simpático e um cardápio com muita variedade.

Lomo a lo pobre
Lomo a lo pobre

Lá experimentei o pastel de choclo que é uma torta de milho deliciosa. E um amigo provou o famoso prato chileno Lomo a lo pobre, que é um prato pesadão de carne, batata frita e ovo frito.

Eu pedi também um Terremoto, que leva vinho branco, sorvete de abacaxi e uma espécie de calda que deixa tudo super doce. O drink surgiu em 1985 depois do terremoto que aconteceu no país e, desde então, se tornou uma bebida típica chilena.

Outra boa pedida no Barros é a limonada! Uma delícia!

Minha conta nessa noite foi de 7500 pesos (em torno de R$40).

O mais legal do Barros é ir à noite mesmo. Fui um dia no almoço e estava vazio, meio deprê. Endereço: Tocopilla 429

onde comer em san pedro de atacama
Foto da enmicocinahoy.cl

Foto: tripadvisor
Foto: tripadvisor

LA PICA DEL INDIO

Fui lá para um almoço. Eles servem ótimos PF´s e combos bem legais. A comida é boa e honesta e entrada, prato principal, bebida e sobremesa saíram por 7500 pesos também (em torno de R$40). Endereço: Tocopilla 418

 

 

 

comer-atacama-amanda-viajaPIZZERIA EL CHARRUA

Fui nessa pizzaria diversas vezes para jantar. A pizza é ótima, com massa fininha e saborosa.Eles também servem massa, que eu provei e é uma delícia também.

O lugar é bem pequeno, então você pode pegar uma filinha na entrada. Mas é bem aconchegante e de preço justo para os padrões atacamenses. Minha conta deu, incluindo pizza dividindo com a galera + bebida 4500 pesos.(em torno de R$23,40). Endereço: Tocopilla 442

Galera toda na pizzaria
Galera toda na pizzaria com um pedacinho da pizza no canto.

RESTAURANTE ESTRELLA NEGRAcome-atacama-amanda-viaja

ONDE COMER EM SAN PEDRO DE ATACAMA: O Estrella Negra é um lugar simplão. Você chega lá, paga 4300 pesos (R$22) e come pra caramba numa PF com salada que você escolhe como quer que seja, como se fosse um self-service, com a diferença de que tem alguém te servindo. Até sobremesa tem! Fui no almoço.

O restaurante se localiza na rua principal de San Pedro, mas do lado menos turístico. Depois do cruzamento da rua Toconao. Endereço: Caracoles, 362 Apto. 4 e 5

SORVETERIA BABALU E SORVETERIA SAN FRANCISCO

ONDE COMER EM SAN PEDRO DE ATACAMA: A sorveteria Babalu foi super recomendada pelo pessoal de lá porque os sorvetes são artesanais e é bem perto do restaurante Estrella Negra, citado acima. Endereço: Caracoles 160

Mas eu gostei também da sorveteria San Francisco. Não deixe de provar o sorvete de Lucuma, uma frutinha chilena. É o melhor! Endereço: Tocopilla 447

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Quanto custa comer no Atacama

Eu gastei R$600 no total em refeições no Atacama. Você pode ver todos os meus gastos no post: Quanto custa viajar para o Atacama e Uyuni

VEJA TODOS OS POSTS DO ATACAMA E UYUNI AQUI

Dicas do Deserto do Atacama: um guia com roteiro

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Dicas Atacama: os 6 erros que cometi

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