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O que fazer em Park City, Utah

Só de escrever sobre Park City já me dá vontade de voltar pra lá. O clima do lugar é muito agradável: gente de todas as idades, que gosta do esporte, mas que no fim do dia também quer tomar uma cerveja, se divertir, comer bem. O lugar é lindo, cercado pelas montanhas, e a cidadezinha é uma graça. Eu passava o dia todo esquiando e no fim do dia ia fazer outras coisas. Veja o que fazer em Park City e se encante com essa cidade você também!

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O que fazer em Park City

1. Ski ou snowboarding

Claro. Park City é a cidade com a maior área de ski dos Estados Unidos e tem uma paisagem incrível do alto da montanha. Você não vai querer perder isso. Mas caso você ainda não saiba esquiar ou fazer snow, dá para fazer umas aulinhas como eu fiz.

Além de me divertir muito, consegui aprender bastante coisa com as aulas e, de fato, esquiar. Fiz 5 dias de aula e na última já estava explorando um monte de pistas de ski. Sem contar que os professores são incríveis. Sabem muito, tem paciência para ensinar e de uma simpatia que você vê em poucos lugares.

Aulas de esqui em Park City

Esqui em Park City, Utah

2. Patinar no gelo

Existe uma pequena pista de patinação na cidade, caso você não queira esquiar. Mas para ser sincera, todas as vezes que a vi, estava vazia porque todo mundo prefere se aventurar no ski. Mas se você fizer questão de patinar, já sabe que a atividade está entre as muitas possibilidades para quem procura o que fazer em Park City 😉

3. Visitar a destilaria High West

Foi a destilaria mais legal que já visitei porque ela é um bar também super aconchegante. Do lado de fora, você encontra algumas pessoas se aquecendo numa fogueira. E do lado de dentro, musica agradável, boa energia, ambiente original e bebidas e comidinhas deliciosas! Um dos melhores drinks que já tomei na vida foi lá, feito de vodka, limonada e romã.

E sabe o que é mais legal? A destilaria fica na Main Street, mas você pode chegar lá esquiando. Desce a montanha, deixa o ski, toma um café ou um drink, pega o lift e volta a esquiar.

Foto: Travel and Leisure

Destilaria em Park City

4. Visitar a cervejaria Last Pitch

O que eu achei mais legal dessa cervejaria foi a história (além da cerveja ser uma delícia). Dois amigos que gostavam muito de esquiar e de natureza, mudaram-se para Park City já com a intenção de ficar mais perto das montanhas e assim, montar uma cervejaria.

Pensando no esporte, decidiram que as cervejas seriam armazenadas em latas e não vidros. Assim eles podem colocar algumas na mochila e partir pro ski sem medo de algum acidente com as cervejas. E quando você estiver dando uma voltinha pela cervejaria, repare numa coisa: todos os galões de cerveja tem nome de músicas com nome de mulheres. “Layla” de Eric Clapton, “Angel” dos Stones, etc. A cervejaria conta com uma área de bar para você degustar as cervejas à vontade.

park-city-amanda-viaja

5. Fazer bobsledding

Lembra do filme “Jamaica abaixo de zero”? O bobsled é o carrinho que vai deslizando no “tubo” de gelo. A ideia me pareceu maluca a princípio, mas é tudo é super seguro e uma das coisas mais legais para quem está buscando o que fazer em Park City.

O estado de Utah já sediou os jogos olímpicos de inverno e o piloto do meu carrinho foi uma das campeãs do esporte. A volta durou em torno de 47 segundos, numa velocidade media de 110km/hora. Bom para quem gosta de adrenalina.

6. Ir para o Ice bar

Eu não consegui fazer esse passeio, pois quando fui a Park City o clima já estava esquentando. Mas o Ice bar, como o nome já diz, é um bar de gelo. Esculturas de gelo, balcões, bancos e cadeiras de gelo. Uma experiência bastante diferente para nós, brasileiros tropicais. Achei uma pena não ter conseguido ir.

Bar do gelo em Park City

7. Caminhar pela Main Street

A Main Street é a rua principal de Park City e dá aquela sensação de que você está num cenário de filme de tão fofa que a rua é. Andar por ali faz você querer entrar em algumas lojinhas de antiguidade, livrarias, chocolaterias, cafés, bares… Tudo é bonito e aconchegante.

O que eu achei mais legal é que nessa rua é proibido ter lojas de grandes redes (Starbucks, McDonalds, Barnes & Noble, etc). Dessa forma o comércio local é valorizado.

O que facilita a vida dos turistas é que existe uma shuttle que leva e traz de graça hóspedes que estão em hotéis da região dos Canyons para a Main Street. Você não vai resistir à Main Street mesmo depois de um dia inteiro de ski.

Main Street num dia de verão. Foto: Herectic Condos Park City

8. Visitar a livraria Dolly na Main Street

A livraria Dolly, além de ser quentinha e aconchegante, é interessante porque tem dois gatos que ficam andando de um lado pro outro. Acho que vale a pena dar uma passada lá e ver a cara de entediado engraçada dos gatos.

Livraria em Park City

9. Pegar um filminho ou um stand up no Egyptian

Egyptian é um teatro/cinema na Main Street e você deve incluir como parada quando estiver buscando o que fazer em Park City. O legal é que o cinema parece meio vintage na sua arquitetura. Não será muito fora da curva se você for ao cinema em Park City. Afinal, a cidade é sede do Sundance Festival de Cinema.

Cinema em Park City

10. Baladinha no bar “No Name”

Em Park City praticamente não tem balada. E a uma da manhã, a lei impede que bebida alcoólica seja vendida. Mas o bar “No Name”, localizado na Main Street, não deixa de ferver. É frequentado por gente bonita e sem frescura e dá a impressão de que todo mundo que estava na montanha durante o dia, agora está ali querendo rir e relaxar enquanto toma uma cerveja.

Você pode pedir uma porção e um hambúrguer também, tudo bem ao estilo americano. O ambiente é bem decorado, aconchegante e tem cara de bar americano. Tem ainda um terraço animado no segundo andar do bar.

Balada em Park City

Amanda viajou a Park City a convite do Park City Mountain Resort (e adorou!)

 

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Seychelles: descobri o significado de “ilha paradisíaca”

Eu já tinha ouvido falar de Seychelles algumas vezes – um país formado por um arquipélago de 115 ilhas paradisíacas no meio do Oceano Índico onde Príncipe William e Kate Middleton passaram a lua de mel em uma delas. Mas para dizer que a ilha não é inatingível e digna apenas de príncipes e duquesas, também já conhecia porque uma amiga também passou a lua de mel lá no ano passado.

Quando o Ministério do Turismo de Seychelles me convidou para conhecer o país, eu aceitei imediatamente já enviando uma cópia do meu passaporte só para garantir. Eu sabia que seria algo diferente de tudo o que eu já tinha visto.

Para quem não ouviu falar muito de Seychelles (o que é normal, pois nem no mapa mundi aparece) ele fica aqui ó:

mapa-Seychelles

Para chegar foi uma longa jornada. Foram 15 horas de voo até Abu Dhabi, uma conexão de 6 horas e depois mais 7 horas até a capital de Seychelles, Victoria. A sorte foi voar pela Etihad, que é uma das melhores companhias aéreas do mundo (me senti meio ryca, confesso). Mas dá pra você ir por um caminho mais fácil e rápido pela África do Sul. Aliás, acredito que a melhor forma de ir a Seychelles é aproveitando uma ida à África do Sul e emendando Seychelles nessa viagem.

E quando você chega lá, a distância começa a fazer sentido. Se fosse tão fácil chegar, ela não seria tão legal! Apesar de ser um país que investe no seu turismo, você não encontra todas aquelas coisas chatas de um lugar turístico: não tem ninguém te empurrando coisas pra comprar, querendo te passar a perna ou vendendo as coisas por um preço injusto (mais uma prova de que Seychelles é sim um paraíso). As pessoas são simpáticas, simples, sorriem, são gratas por você estar lá.

E não importa em qual ilha você esteja, o clima é todo paradisíaco: a água das praias consideradas “mais feias” também são cristalinas, as estradas da ilha são cercadas por uma mata ou uma praia, as pessoas nativas da ilha se movimentam num ritmo lento como quem diz: “pressa pra que? Já estamos no paraíso…”.

De frente para o mar, Amanda Noventa aparece de costas, ao lado de uma pequena embarcação, coberta por árvores.

E assim, eu seguia no mesmo ritmo… Passava o dia desbravando praias com os mesmos comentários “olha essa água!”, “essa é a mais bonita!” e “essa é a mais selvagem!” (porque não basta ter água azul e transparente, elas também são selvagens). Meu único compromisso do dia era não perder o pôr-do-sol às 18h30.

Com luzes do entardecer, Amanda aparece de frente para o mar, enquanto agita os cabelos para curtir a brisa da praia.

E para ficar com mais cara de ilha cinematográfica ainda, tem coisas que só vendo para acreditar: um coco típico da ilha que parece uma bunda, um morcego que só existe lá de mais de 1,5m de largura, tartarugas gigantes que são do tamanho de uma mesa e chegam a ter 200 anos e um carnaval que reúne as escolas de samba dos países mais diferentes do mundo – Uganda, Ilhas Maurício, Indonésia, China… Até a princesa da Suazilândia e o rei de Gana comparecem a esse Carnaval! Não dava para fazer um filme com tudo isso?!

As pessoas dessa ilha paradisíaca são trilíngues: falam francês, inglês e a língua oficial crioulo (que parece mais um francês misturado com alguma outra coisa; ‘Bonjour’ vira ‘Bonzu’).

Das 115 ilhas, eu fui apenas em 3, as principais. E uma é diferente da outra…

A ilha paradisíaca de Mahé

É onde fica a capital Victoria. Falando assim, até parece uma ilha enorme. Mas a única diferença para as outras ilhas é que essa tem um centrinho maior, porém limpo, com restaurantezinhos, um mercado municipal, uma baladinha, um templo hindu e até uma réplica do Big Ben!

Mas as praias continuam ali, intocadas, selvagens, de água azul e transparente.

O carnaval de Seychelles foi ali. E quando eu achava que já tinha visto de tudo nessa ilha, dou de cara com um grupo de mulheres de Gana (as juízas do Carnaval que escolhiam qual era a melhor escola). Eram altas, negras, bem vestidas e com um look de dar inveja! Elas queriam tirar foto com as passistas peladas, mas eu só tinha olhos para as mulheres de Gana.

Amanda posa sorridente com mulheres de Gana que participaram como júri de carnaval em Seychelles.

Fui dar um tempinho do carnaval e pegar um lanchinho. Na volta, com um hamburger em uma mão e uma coca na outra… “Step back!”, gritou uma segurança feminina. Era o rei de Gana chegando. E ele não vinha sozinho! Seus súditos vinham tocando uma corneta típica do país enquanto ele caminhava. Não resisti e gravei até um vídeo! A gravação está ruim porque me pegaram de surpresa, mas acho que dá pra você ter uma ideia.

Olha a roupinha e chinelinho deles:

seychelles-be-happy-now

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A ilha paradisíaca de Praslin

Praslin se fala mais ou menos assim: Prale. Essa ilha de 32km² (mais selvagem ainda) fica a uma hora de barco de Mahé. Mais calma que Mahé, com um centrinho que nem pode ser chamado de centrinho, eu diria até que não tem nada em Praslin se não fossem as praias maravilhosas e praticamente desertas. E isso já é o suficiente, não?

Sentada em um barco, Amanda posa com a praia de água cristalina ao fundo, em Seychelles.

De lá eu até enviei um cartão postal e quero só ver se vai chegar! Estou achando quase impossível depois de apenas jogar o cartão nessa caixa. Mas depois eu conto pra vocês…

Caixa postal dos correios em Seychelles.

Para me deixar ainda mais mal acostumada, meu quarto do hotel ficava de frente pro mar. Eu dormia com o barulho das ondas, acordava, abria a janela e lá estava aquele mar de azul infinito. Se eu fosse blogueira de viagem colocaria até uma legenda dizendo: “um convite ao mergulho”.

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A ilha paradisíaca de La Digue

Se você pegar um barco de Praslin, chega a La Digue em 15 minutos. Acho que essa foi a minha ilha paradisíaca preferida em Seychelles. Ela é minúscula, de 12km², e o bom disso é que você pode pegar uma bike e sair pedalando pela ilha inteira desbravando as melhores praias.

É nessa ilha que fica a praia eleita mais bonita do mundo pela National Geographic, a Anse d´Argent. Mas juro que fico na dúvida se ela é a mais bonita mesmo. São tantas lindas que nem consigo escolher!

Seychelles é um lugar para todos: famílias, noivos que decidem se casar por lá, noivos em lua-de-mel, casais em geral, solo travelers que querem descansar e amigos. Eu fiz duas amigas nessa viagem e foi muito divertido poder curtir a ilha com elas. Não fiquei com a sensação de que era um lugar apenas romântico, sabe?

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Seychelles definiu o que é uma “ilha paradisíaca”. Não só pelo mar, mas por tudo que envolve a ilha: as pessoas, o ritmo das coisas, as árvores, as estradas… Nenhum outro lugar que eu tenha visto representou isso tão bem (nem no Caribe, nem no Havaí). Claro que há muito que se conhecer ainda nesse mundo e talvez fosse até melhor ter deixado Seychelles pra mais tarde. Vai ser difícil encontrar um lugar onde eu não compare: “ah, mas Seychelles é mais paradisíaco do que isso…”.

Em frente à praia de água cristalina, em Seychelles, Amanda usa um tronco seco e grande de uma árvore como banco para admirar a paisagem.

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Amanda viajou a Seychelles a convite do Ministério do Turismo de Seychelles e amou!

Foto de capa: STB Seychelles

Leia meus outros posts sobre Seychelles

Minnesota: recordar é viver melhor ainda!

Semanas atrás voltei a Minneapolis, MN, onde morei por quatro anos. É o lugar no qual você vai passar suas férias nos EUA? Provavelmente não. Minnesota é o segundo estado mais frio do continente americano. É o oposto do Brasil: neva no inverno, outono e primavera e faz apenas 1 mês de calor. Temperaturas diárias no inverno ficam em torno de -15 graus.

A única maneira de justificar férias em Minnesota é dizendo que vai visitar alguns amigos. Não é uma cidade turística, faz muito frio e é difícil entender porque alguém vai pra lá. Mas é um dos lugares mais incríveis que já conheci; justamente por ser tão diferente do que vivemos no Brasil.

Aluguei uma casinha pelo Airbnb. Na verdade era uma casona, mas o casal que me alugou morava no andar de cima e eu no andar de baixo. Eu queria me sentir em casa novamente na cidade que morei por 4 anos. Aliás, consegui alugar no mesmo bairro que eu morava. Então ia no mesmo supermercado, posto de gasolina, restaurantes…

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Casa alugada pelo Airbnb em Minneapolis

E assim decidi que meus dias seriam de puro prazer e tranquilidade. Começavam bem cedo e com panquecas, depois eu ia rever algum lugar e em seguida para um café ler e escrever. No fim do dia eu ia para um dos 10 mil lagos congelados de Minnesota (literalmente 10 mil e literalmente congelados) tirar algumas fotos do pôr-do-sol e da vida.

Lago congelado em Minnesota
Caminhando sobre o lago congelado
Neve em Minnesota
Pôr-do-sol ao lago
Lago congelado em Minneapolis
Aqui um sinal avisando que o gelo desse lago está muito fino para andar sobre ele.

Praça em Minneapolis

A cidade não mudou. Ela continua funcionando mesmo quando se disfarça de caótica. Tem trânsito no horário de rush e tempestade de neve que dificulta tudo, mas a vida funciona lindamente.

Me surpreendi pela gasolina estar mais barata do que 4 anos atrás, quando eu morava lá. Imagine só, gasolina baixar de preço… Por outro lado, fazer compras não foi tão legal como nos velhos tempos com o dólar a quase R$3. As coisas continuam baratas, mas já não ganho em dólares. As compras foram poucas por esse motivo (e porque eu não gosto de perder meu tempo fazendo compras quando tem um monte de coisa pra se ver lá fora).

Dirigindo na neve em Minneapolis
Para dirigir estava assim no dia que nevou

Lindo mesmo foi ver o inverno novamente. Quando eu morava lá e sofria com o inverno, meu chefe vivia me dizendo que eu tinha que fazer os esportes de inverno ou as coisas típicas dessa estação para aprender a curtir e sofrer menos. Mas, na maioria das vezes, eu preferia ficar em casa reclamando que não aguentava mais o frio.

Bom, dessa vez pude fazer um mooonte de coisas que nunca fazia, como patinar no lago congelado. E ainda fui rever a Minehaha Falls, uma cachoeira congelada. Pura poesia de inverno.

Patinação no gelo em Minneapolis
Esses patins de gelo são doados e quando alguém como eu, quer chegar no lago e patinar, é só pegar um emprestado.

Patinação no gelo em Minneapolis

Hockey em um lago congelado em Minneapolis
Olha os meninos jogando hockey no lago congelado
Cachoeira congelada em Minnesota
Uma cachoeira congelada!

Por trás da cachoeira
Não são lindas essas cores do gelo sob a incidência do sol?

Olha essas ondas de gelo no chão!

Também fiz novos amigos dessa vez. Antes de ir, estava olhando algumas fotos no Instagram do turismo oficial de Minnesota e descobri umas fotos lindas de um brasileiro que mora lá. Imediatamente enviei um e-mail elogiando as fotos e contando um pouco da minha história com Minnesota.

E foi aí que ele me mostrou um mundo novo naquela cidade: os instameets! São pessoas que se encontram para tirar fotos da cidade e postam no Instagram. Não é nada bobo quanto parece. As fotos são verdadeiras obras de arte. Além disso, eles têm um senso de comunidade muito bacana: combinam de tirar fotos em tal lugar e passam horas fotografando, depois tomam um brunch juntos, algo assim.

O legal é que as fotos são em lugares inesperados, como as skyways, que são passarelas em downtown que ligam um prédio a outro para que as pessoas não tenham que andar no frio (eu adoro esse nome, skyway). Mas só passei a ver beleza nelas depois de uma tarde andando com esses caras e fotografando aquilo que eu nunca vi graça.

E a mágica dos instameets está aí: você acaba tendo outros olhos para a cidade, valorizando seus detalhes, paisagens e formas. E depois de conhecer esse pessoal, fiquei pensando que se houvesse Instagram quando eu morava lá, provavelmente teria encontrado essas pessoas e visto a cidade de um jeito mais especial ainda e menos solitário.

Skyway são esses túneis suspensos que ligam os prédios em downtown e assim você não precisa ficar andando no frio
Skyway em Minneapolis, Minnesota
Skyway
A preparação dos meninos para tirar uma foto durante o instameet. Um segura o celular, o outro a bola de vidro, o outro o guarda-chuva e…
…esse é o resultado final!

O mais legal dessa viagem toda foi perceber o quanto ser turista é muito legal. É tão comum a gente viajar para um lugar, gostar e ficar com vontade de morar lá. Acontece que às vezes a gente mora e aí já não dá tanto valor, gosta mas despreza os programas clichês do lugar e chega até a reclamar de algumas coisas.

Eu sempre gostei das Twin Cities (é como a capital de Minnesota, St Paul, e Minneapolis são chamadas). Mas foram quatro anos, né? Chegou um momento que nem tudo estava perfeito e que eu já não queria aproveitar as coisas que a cidade tinha a me oferecer. Voltando pra lá agora, eu consegui aproveitar de verdade a cidade, fazer as coisas que queria e turistar! Queria até dar uma nova definição ao turista: ele consegue enxergar as belezas do lugar que os locais não conseguem mais.

Morar lá foi lindo. Mas revisitando eu só vi as coisas boas do lugar, sem as agruras normais da vida. Poderia até dizer que aprendi uma lição: viver no lugar é bom, mas recordar é viver melhor ainda!

VEJA OUTROS POSTS SOBRE MINHA EXPERIÊNCIA EM MINNESOTA

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Morar fora e o que pode dar errado

Eu acho que a oportunidade de morar fora é uma das coisas mais valiosas que podemos ter durante a vida. E é normal que, quem vai viver isso pela primeira vez, tenha uma alta expectativa. E como você sabe, a expectativa é proporcional ao tamanho da sua desilusão. Ou seja, nem tudo vai ser como você sonhou.

Mas no caso de morar fora, isso pode não ser ruim. Dá para você transformar o limão numa deliciosa limonada inesquecível se você for esperto. Você pode passar por tanto perrengue que é justamente isso que vai deixar a sua temporada fora do país especial, baseado em aprendizado, amadurecimento, autoconhecimento e aventura.

Mas para você não ter tantas surpresas assim, decidi contar aqui algumas coisas que podem dar errado durante esse tempo em outro país. Lembrando que não são regras. São apenas histórias baseadas na minha experiência pessoal de morar quatro anos nos EUA junto com as histórias de outros amigos. Com certeza a sua experiência não será igual a minha, mas não custa dar uns conselhos baseados no que aprendi.

Problemas que você enfrenta ao morar fora

Fazer amigos pode não ser tão simples

Eu tinha acabado de me formar quando me mudei para os EUA. Havia passado cinco anos perfeitos na faculdade, com muitos amigos, morando em república e mudei para os EUA duas semanas depois da minha formatura – a qual foi comemorada muito bem, fechando esse ciclo universitário com um coma alcoólico no hospital, mas isso é tema para ooooutro blog.

Bom, mas chegando nos EUA, eu fui para o outro extremo e de repente não tinha amigo nenhum. Conheci muitos brasileiros, mas resisti por bastante tempo porque eu queria imergir na cultura americana. Mas fazer amigos americanos não é fácil (e imagino que em outros países deve funcionar da mesma forma). Eu tinha aula na Universidade de Minnesota, mas meus colegas de sala nem me davam bola. E no trabalho, a maioria das pessoas eram mais velhas ou casadas e, apesar de adorar todo mundo, não éramos amigos fora do trabalho.

Acabei fazendo poucos amigos americanos e alguns brasileiros durante os meus quatro anos morando em outro país. E a resistência a ter amigos brasileiros foi diminuindo conforme o tempo foi passando e eu não tinha previsão de voltar ao Brasil.

Conselho: Se você for ficar no máximo um ano, tente (mesmo sendo difícil) fazer amizade com as pessoas daquele país que você está morando. Até na dificuldade de fazer amizade e se “infiltrar” você aprende sobre a cultura do país. E se nada der certo… até na solidão você aprende.

Amigos do trabalho. Uns fofos que eu ADORO! Mas dá pra ver que não dava pra estender muito a amizade para outros lugares.
Amigos lá na minha casa gringa. Dá pra ver que tem brasileiro e gringo, né? Saudades…

Se sentir sozinho é normal ao morar fora

Eu precisaria de um post inteiro só pra falar sobre a solidão, porque eu vivi MUITO isso (não durante os quatro anos, mas a solidão ficava indo e vindo o tempo todo). Não significa que todo mundo passa por isso, mas as chances são grandes. Afinal você está em outro país, longe de todo mundo, das pessoas que mais te amam e te apoiam, tentando fazer amigos e nem conseguindo se comunicar direito.

Eu caí tanto nessa carência que fiquei um ano namorando um gringo que eu nem era apaixonada só pra ter alguém em quem me apoiar (funcionou até o dia em que ele resolveu terminar comigo e aí eu tive que me virar). Mas posso te afirmar que foram nesses momentos de solidão que eu mais aprendi sobre mim e sobre o que eu queria da vida.

Conselho: Aproveite para focar em você nos momentos de solidão e não colocar a culpa no país que é uma “droga” e “as pessoas são um saco” e “ninguém sabe se divertir por aqui” e “odeio inverno”. A solidão é sua e a culpa não é do país. Portanto se concentre nela e aproveite para se conhecer, descobrir o que você quer fazer da vida e pensar quais são as coisas mais importantes pra você.

morar_fora_sozinho

Podem te fazer de idiota

Vou contar uma historinha para ilustrar esse tópico. No lugar onde eu morava não tinha como não ter carro. Então a minha meta durante os primeiros meses foi juntar o que eu conseguia do meu salário de US$8/hora para comprar um carro – afinal você consegue comprar um carro nos EUA a preço de banana e rodar com ele pra sempre. Juntei US$800 e comprei um carro que nem existe no Brasil, um Corsica, de uma pessoa “super de confiança” que trabalhava na mesma empresa que eu há uns 30 anos e ainda era mecânico!

Ele me vendeu dizendo que o carro estava ótimo, sem problema nenhum. Três semanas depois, o carro simplesmente pifou e para consertar eu teria que pagar US$1500, ou seja, mais caro do que havia sido o carro. Claro que fui reclamar com o cara e não adiantou nada. Como ele tinha me vendido um carro zuado?! Puxa, gente, eu tinha guardado TODO o meu dinheiro pra isso! Não havia me sobrado mais nada.

O mais engraçado é que o meu chefe na época era irmão desse cara e ouvindo meu lamento ele só olhou no relógio e disse: “Well, daqui a pouco você recebe o seu salário novamente” – como se ele não soubesse que o meu salário não daria para consertar ou comprar outro carro.

Essa foi a situação em que mais me senti uma idiota em outro país. Fazia três meses que morava lá, tinha uma péssima impressão de tudo, me sentindo sozinha e sem ter o que fazer. Nessas horas, gente, desculpe a minha fraqueza, mas eu sentei na escada da minha casa e chorei tudo o que eu podia durante um sábado inteiro.

Conselho: Não é porque você é um estudante/trabalhador pobre, brasileiro super gente boa que as pessoas vão ter dó de você e não vão querer abusar da sua inexperiência e ingenuidade. Portanto, se posicione e confie em você (mas sem a malandragem brasileira ridícula, tá? Isso não é se posicionar).

Depois de chorar aquele sábado inteiro, aprendi, levantei a cabeça, perdi a vergonha do meu inglês mais ou menos, fui até o cara e falei o quanto ele havia sido desonesto e golpista de me vender um carro zuado. E como não tenho sangue de barata, finalizei com um “you are an asshole!”. Na verdade, isso serviu mais de lição pra mim do que pra ele. Aprendi a não ter vergonha do meu inglês, que eu não deveria me diminuir porque era brasileira e e que a partir daquele momento eu deveria ser forte porque muita coisa ainda iria dar errado. A Amanda bobinha morreu junto com aquele carro.

Host family chata

Eu nunca tive uma host family, mas posso dizer que sempre fui muito bem recebida pelas famílias que conheci. Muitas me convidavam para almoçar em suas casas aos finais de semana e eram curiosos com os nossos costumes. Mas tenho várias amigas que trabalhavam como babá, por exemplo, e tinham que viver nas casas com as famílias. Nem todas tiveram uma boa experiência mas a maioria delas teve uma ótima relação com as famílias. Uma vez ou outra ouvi alguma história não tão bem sucedida.

Conselho: Caso isso aconteça, entre em contato com a agência de intercâmbio e avalie a possibilidade de mudar de host family. Essas famílias supostamente passam por um processo seletivo pela agência e são abertas a intercambistas. Mas pode acontecer de não dar certo. Se esse for o seu caso, consulte a sua agência sobre como proceder.

Ações de Graça nos EUA
Um jantar de Thanksgiving com uma família americana. Sempre fui bem recebida.
Ação de graças nos EUA
É assim que se faz um autêntico peru de Thanksgiving. Deep fried turkey!

Aprender outro idioma não é fácil

Eu já havia feito um curso de inglês quando fui para os EUA, mas chegando lá descobri que sabia menos do que imaginava. Aliás, essa é uma descoberta normal. Você está aqui dizendo pra todo mundo que é fluente no idioma, mas chega lá e descobre que as pessoas não entendem o que você fala, que você não sabe um monte de palavras e que também não aprendeu direito as conjugações verbais.

Mas isso não tem problema! Afinal, uma das razões pelas quais você se mudou pra lá provavelmente é para aprender o idioma, não é mesmo? E geralmente esse processo funciona assim: você primeiro entende melhor e fala pouco. Uns 3 meses depois você está bem mais solto para falar e aí sim é que você começa a aprender o idioma de verdade. Mas claro que tudo depende do seu esforço e facilidade também. Conheço pessoas que ficaram um ano e não voltaram com o inglês tão fluente.

Conselho: Para aprender bem um idioma, fique no mínimo 3 meses, estude, tenha paciência e não tenha vergonha de falar e pedir para te corrigirem.

Clima diferente do Brasil

Pode acontecer de você ir para um lugar com um clima bem diferente do Brasil. Quando fui morar em Minnesota eu sabia que era muito frio, mas eu não sabia o que era -30°C e nem o que isso traria para a minha vida. São seis meses de inverno, os quais sempre passei depressiva e sonolenta devido a um sintoma chamado SAD (Seasonal Affective Disorder), que é uma depressão causada pelo inverno.

Eu dormia até no horário de almoço do trabalho! E a depressão vinha naturalmente, inclusive pela falta de luz (anoitecia às 17h). Essa questão da luz influencia tanto, que as pessoas por lá costumam fazer bronzeamento artificial ou tomar banho de luz só para o humor melhorar.

Masss, apesar dessa depressão toda, esses anos de inverno ensinaram muita coisa sobre mim e sobre essa “cultura” do inverno. Hoje, sei o que realmente significa conviver com a neve por tanto tempo. Desde como isso afeta uma cidade e as pessoas até como se dirige com neve, como se vestir, porque é necessário ter aquecedor nas casas, enfim… E hoje eu AMO inverno!

Conselho: Ir para um lugar com um clima oposto ao do Brasil torna a sua experiência mais valiosa ainda. É como se você fosse morar em outro Planeta. Juro!

Essa era a rua da minha casa no inverno

Não gostar do seu novo país

Reclamação sobre os países é o que eu mais ouço. As pessoas querem tanto, mas tanto morar um tempo fora e quando chegam lá descobrem que não é nada como imaginavam. O que você pensa antes de ir: vou chegar lá, fazer vários amigos gringos porque as pessoas vão se interessar por mim só por eu ser brasileira, ficar viajando o país inteiro, comprar roupas baratas, comer coisas diferentes…”.

Mas lembre-se: você não está viajando. Você está morando nesse país e vai ter uma rotina lá também. Como pode ser na verdade: talvez você não tenha tanto dinheiro pra comprar e viajar como queria, talvez tenha que cortar batatas num bar pra ganhar um extra (um amigo meu fazia isso em Dublin, cortava batatas a noite inteira), os gringos não estarão nem aí para serem seus amigos, se você for mulher terá que ouvir aquela velha história de como as brasileiras são sexy, se for homem você vai ficar com qualquer mulher que aparecer só pra dizer que ficou com uma gringa, você vai se cansar daquelas mesmas comidas gordurosas que fazem parte da cultura do país e assim vai.

E a partir de toda essa desilusão você começa a não curtir tanto o país que escolheu pra morar.

Conselho: Tudo bem você se desiludir e não gostar tanto do país enquanto estiver lá. Mas quando você voltar, é bem provável que lembre de tudo com carinho. Uma coisa boa é não criar muitas expectativas antes de ir porque assim você se decepciona menos.

Trabalho

Dificilmente o trabalho lá fora será aquele que você sempre sonhou (já é difícil encontrar um trabalho bacana aqui no Brasil, imagina em outro país!). Esses dias mesmo um leitor me escreveu contando que estava super feliz porque faria um trainee nos EUA e queria saber melhor como foi a minha história.

Trocamos algumas figurinhas e um tempo depois ele me escreveu de volta dizendo que já tinha chegado lá, se decepcionado e querendo saber como fazia para trocar de trabalho (o que é difícil e varia para cada situação e visto). Se você vai trabalhar no McDonald´s, no Dunkin´Donuts ou qualquer coisa nessa linha, você já sabe o que esperar…

Tenho amigos que foram trabalhar em estações de ski e também não foi o melhor dos mundos. Como trainee, a impressão que dá é que será um pouco melhor, afinal você vai utilizar os seus conhecimentos da faculdade. Pois é… nem sempre.

Eu cheguei nos EUA para fazer trainee tendo que trabalhar debaixo de neve ou até fazendo um trabalho de peão, tipo capinar no campo (me formei em Agronomia, lembra?). Só depois que fui efetivada é que a minha vida melhorou. Ou seja, trabalho é trabalho em qualquer lugar do mundo. E pode ser até pior em outro país…

Conselho: Em outros países sempre há limites para trabalhar devido aos vistos. Mas você pode tentar trocar de trabalho ou desistir e voltar para o Brasil. Eu segui uma linha de “sem mimimi, engole o choro e foque nos seus objetivos”. E de oito trainees só sobraram dois, sendo que eu fui uma deles.

Contratada como uma funcionária de verdade, consegui uma vida de “americana”. Mas anos depois, quando o trabalho me encheu o saco, eu também não encontrei alternativa senão a de voltar para o Brasil e recomeçar aqui, onde pelo menos eu era livre para trabalhar onde quisesse. Por isso meu conselho é: faça o que você achar melhor para a sua carreira analisando o que você quer da sua vida.

Você pode gostar e não poder ficar

Mesmo com todos esses problemas acima, você pode gostar da sua temporada em outro país e não poder ficar (pode ser pelo visto, pode ser por pendências no Brasil, questões familiares, etc.). Vai dar uma tristeza de partir misturada com a alegria de rever as pessoas no Brasil.

Isso acontece principalmente porque você vai perceber que, apesar de todos os perrengues, você aprendeu muito e até se transformou numa pessoa mais madura e preparada. Foi como eu disse em outro texto: na volta, você pode perceber que o mais importante da viagem não foi o país em que morou, mas a pessoa em que você se transformou.

Conselho: Faça o que é necessário. Portanto, se você precisa voltar, volte. A boa notícia é que o mundo é enorme e as oportunidades só não surgem para quem não corre atrás. Quem sabe nos próximos anos você não está se mudando novamente para outro país?

Ilustração: Corbis para Forbes

 

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