Author - Equipe Amanda Viaja

O que fazer em Natal (RN): melhores praias e atrações

Quando a gente pensa sobre o que fazer em Natal, no Rio Grande do Norte, o que logo vem à cabeça são dias de sol na praia e muitos passeios de bugue. Certíssimo, afinal o litoral daqui é um dos mais bonitos do Brasil, mas a cidade ainda tem alguns outros atrativos na manga.

Por isso esse post reúne não só as melhores praias, mas também as construções históricas e dicas de onde comer uma boa caranguejada. Veja as dicas sobre Natal:

Como chegar em Natal 

No Rio Grande do Norte, Natal recebe voos de diversas cidades brasileiras. De São Paulo até lá são cerca de 3h15m de voo; já saindo do Rio, o tempo diminui para menos de 3h. Do Aeroporto de Natal até a região central são uns 20 quilômetros e, de carro, o trajeto leva meia hora mais ou menos. Já até a Praia de Pipa, por exemplo, são uns 95 km e mais de 1h30 de viagem. 

Como se locomover em Natal

Você pode alugar um carro no próprio aeroporto e seguir por conta até seu destino. Costuma ser vantajoso para quem está em família e quer autonomia para fazer alguns passeios na região. Mas como boa cidade turística, estacionar não é das tarefas mais fáceis, especialmente no centro. 

Por isso, muita gente prefere a facilidade de pedir carros por aplicativo, especialmente o Uber. O trajeto do Aeroporto até Ponta Negra, por exemplo, sai uns R$75. Também tem vários táxis na cidade, mas é um pouco mais caro e o trajeto chega fácil a uns R$100.  

Ainda sobre sair do Aeroporto, uma opção interessante é o ônibus executivo, mas os valores, trajetos e horários variam. Como não utilizamos essa opção, nossa dica é se informar no balcão de informações do próprio aeroporto. 

Onde ficar em Natal

A lista de opções de hospedagem em Natal é imensa e versátil, mas concentram-se basicamente em duas regiões: Pipa e Praia de Ponta Negra. Tem grandes hotéis de rede beira-mar repletos de mimos, tem pousadinha charmosa e também tem hostel. Basta entender qual seu perfil e, então, ver as alternativas disponíveis. Para ajudar, aqui você pode ver todas as opções de hotéis em Natal no Booking. E, abaixo, fiz uma listinha para alguns destaques. 

  • Aquaria Natal Hotel: nem tão grande, nem tão intimista, o hotel beira-mar se destaca pela piscina de frente para o mar na Praia de Ponta Negra;
  • Praiamar Express: hotel de rede com boa localização na região da Praia de Ponta Negra,  a 450 metros da areia. Costuma ter boas promoções;
  • Pousada America do Sol: é uma pousada gostosa e charmosa, pertinho do Morro do Careca e da Praia de Ponta Negra;
  • Natal Dunnas Hotel: propriedade a 50 metros da Praia de Ponta Negra com uma boa área de convivência, terraço e piscina;
  • Serhs Natal Grand Hotel & Resort: entre as praias de Ponta Negra e Areia Preta, é daqueles resorts enormes – padrão americano – com quatro piscinas e cinco restaurantes.
Vista aérea da Praia de Ponta Negra, em Natal, Rio Grande do Norte.
Praia de Ponta Negra, a melhor região para se hospedar em Natal | Pedro Menezes
Veja outras opções de hospedagem em Natal

O que fazer em Natal

As praias são as prioridades do roteiro, mas entre um mergulho e outro, vale incluir essas atividades no roteiro.  

Provar a caranguejada 

A culinária de Natal – e do Rio Grande do Norte de forma geral – tem muita carne de sol, camarão, peixe, mandioca, arroz de leite e tapioca. Com tantos ingredientes bons, a cozinha daqui também tem status de atração turística.

E estamos falando de um lugar que tem desde restaurantes elaborados até barracas de praia que vão te deixar igualmente feliz. E uma dica: prove a caranguejada, um delicioso ensopado de caranguejos muito tradicional por aqui. Lugares famosos pela qualidade dos pratos com frutos do mar são Barraca do Caranguejo, Restaurante Barramar e Bar 294

Já de sobremesa, logo vai descobrir que os sorvetes de frutas são grandes acertos para driblar o calor. A Sorveteria Real 14 é famosa pela diversidade e alguns dos sabores mais famosos são mangaba, graviola e tangerina com manjericão (parece estranho, mas é bem refrescante).

Conhecer o Cajueiro de Pirangi 

Estamos falando do maior cajueiro do mundo, que em 94 até entrou no Guiness Book, o livro dos recordes. Dizem que o cajueiro de Pirangi equivale a 70 cajueiros normais… Ele tem uma copa enorme e os galhos tendem a se curvar para baixo criando um visual bem interessante. Por isso, acho que vale dar uma passada para conhecê-lo antes de seguir para a Praia de Pirangi. 

Visitar a Fortaleza dos Reis Magos 

Natureza e história encontram-se neste lugar: o Forte dos Reis Magos, que é considerado a primeira construção de Natal. Ele tem uma localização muito boa, pois no passado era dali que a cidade vigiava o território contra invasões. 

Então, além de curtir o espaço que é  marco inicial da cidade, no século 16, tire um tempinho para observar a vista para o mar. E sobre a praia do Forte em si, vale dizer que a água nem sempre está tranquila, e, não à toa, é muito escolhida para a prática de windsurf.

As melhores praias de Natal

Boa notícias para os amantes de areia e mar: o Rio Grande do Norte não tem ótimas praias apenas em Natal, mas também em outros municípios, como Tibau do Sul, onde está a famosa praia de Pipa. As altas temperaturas e o mar de água quentinha tornam este destino incrível para visitação durante todo o ano. Se quiser fugir das chuvas, evite o inverno. Mas frio, felizmente, será algo pouco provável de você sentir!

Ponta Negra

O Morro do Careca, com mais de 100 metros de altura, é uma grande duna com vegetação que forma a paisagem desta que é uma das praias mais famosas e badaladas do Rio Grande do Norte. Além da praia, Ponta Negra também é o melhor bairro para se hospedar em Natal – especialmente por sua variedade de hotéis e agências de turismo que vendem passeios para diversos atrativos do estado.

Dica: próximo ao Morro do Careca, além de o mar ser mais calmo que nos demais trechos da orla, há vários quiosques.

Foto aérea da orla da praia de Ponta Negra, em Natal, Rio Grande do Norte.
Orla de Ponta Negra | Pedro Menezes

Praia dos Artistas

Assim como Ponta Negra, fica na área urbana de Natal, entre as praias do Meio e da Areia Preta. E é bem democrática: seus restaurantes e a faixa de areia extensa com coqueiros agradam surfistas, mergulhadores e banhistas – é preciso ter cautela se você não sabe nadar. Se quer comprar boas lembranças potiguares, como trabalhos feitos à mão e doces deliciosos, não deixe de ir ao Centro de Artesanato da Praia dos Artistas. 

Maracajaú + Caraúbas

Se você está em busca de mar calminho e transparente, vai amar as piscinas naturais dos Parrachos de Maracajaú, formadas por corais (em Maxaranguape, a 65 quilômetros de Natal).

É preciso pegar um barco para chegar até as piscinas, então, vale sempre checar a tábua das marés no dia para saber o melhor horário para fazer o passeio, que parte do Parrachos Praia Clube. Aproveite para mergulhar e ver muitos peixinhos!

A seis quilômetros, está a praia de Caraúbas, com uma grande faixa de areia sem sombra natural – ou seja, boa para quem quer tomar sol. O encontro de rio e mar nesta praia a tornam perfeita tanto para os amantes de água doce quanto os de água salgada.

Não há muitos lugares para comer por aqui, então, o indicado é almoçar em Maracajaú, de onde partem passeios de buggy e quadriciclo para Caraúbas. 

Genipabu

Antigamente, os passeios de buggy eram realizados na praia de Ponta Negra. Hoje, porém, o local é preservado e o atrativo passou a ser realizado “com ou sem emoção” na praia de Genipabu, em Extremoz (a 15 quilômetros de Natal).

As altas dunas que a cercam são um mirante natural com vista panorâmica para o mar. Os passeios de buggy tradicionais não costumam fazer parada para banho nesta praia. Ou seja: quer passar o dia em uma faixa de areia mais tranquila? Fuja do roteiro turístico e vá direto para Genipabu.

Praia de Genipabu
Veja como reservar um tour até Genipabu

Camurupim

Muito indicada para quem quer passar o dia na praia com as crianças, pois o mar desta praia a 35 quilômetros de Natal é bem calminho, como uma piscina cristalina.

Porém, ela está quase sempre cheia por sua boa infraestrutura na areia, então é preciso ficar sempre de olho nos pequenos para não perdê-los de vista.

Partindo de Camurupim ou de Ponta Negra, você estará a apenas 20 minutos de carro do Cajueiro de Pirangi, que é considerado o maior do mundo.

Tabatinga e Pipa

A praia da Pipa (a 1h30 de carro de Natal, em Tibau do Sul) é uma das mais conhecidas do estado por sua variedade de atividades tanto de dia quanto de noite – se procura agito, venha para cá! Buggy, quadriciclo, barco, lancha e caiaque estão entre os atrativos oferecidos. 

Além do mar transparente, calmo e morno, que é predominante no Rio Grande do Norte, há também em Pipa a Baía dos Golfinhos, entre as praias de Pipa e Madeiro, onde é possível ver o mamífero em seu habitat natural. É possível fazer este passeio com barco ou caminhando – recomendo contratar um guia, pois o trecho terrestre depende da situação da maré. 

Fique atento também aos avisos em relação às falésias, pois há risco de desmoronamento dos paredões rochosos. Outra opção para quem deseja ver os animais marinhos é o Mirante dos Golfinhos, na praia de Tabatinga: ela fica na Rota do Sol, que é a estrada entre Natal e Pipa, a cerca de 40 minutos de carro de Ponta Negra.

Praia de Pipa

Praia do Amor

Na divisa com Pipa, os surfistas encontram boas ondas no mar da praia do Amor. O agito não está apenas nas águas, mas também na vida noturna desta faixa de areia. O principal ponto dela é o Mirante do Chapadão (na divisa com a praia das Minas), com uma vista espetacular especialmente durante o pôr do sol. É possível chegar nele com os passeios de buggy. 

O que fazer em Natal em 4 dias

Com quatro dias na cidade, a sugestão é não pular de praia em praia. Acho legal escolher um hotel bacana que seja perto da praia que achar que tem mais a ver com você (dá uma olhadinha na lista de praias e de hotéis acima). E tire pelo menos um dia para ficar de boa a beira mar.

No outro dia inteiro que tiver, acho que vale ir conhecer alguma outra praia bacana. Já nos dias de chegada e partida, dá para curtir a estrutura do hotel escolhido, passear pelo centro histórico e ainda dá tempo de pegar mais um solzinho e dar um mergulho. 

O que fazer em Natal em 7 dias

Com uma semana em Natal, as possibilidades aumentam e aposto que você vai conseguir conhecer mais praias bacanas, especialmente as mais distantes do centro como Pipa, Amor, Tabatinga, Genipabu e Parrachos de Maracajaú. Cada uma delas merece, ao menos, um dia de roteiro. Aí, ainda dá tempo de curtir o hotel escolhido, praias mais centrais e explorar algumas das ruas do centro histórico. 

O que fazer em Natal à noite

Quem tem disposição para sair a noite, fica feliz em saber que Natal é bem animadinha. Especialmente na Avenida da Praia de Ponta Negra, que reúne vários bares para tomar uma cerveja e ouvir música ao vivo e relaxar  –  um dos mais famosos é o Curió. Além disso, antes da pandemia, o Forró com Turista também era um lugar bem concorrido toda a quinta à noite, mas ele está fechado e ainda não sabemos se e como ele vai voltar a funcionar. 

O que fazer em Natal sozinho

A verdade é que tudo que você pode fazer em grupo, você também pode fazer sozinho. Mas eu particularmente gosto bastante da área da Praia de Pipa e Praia de Ponta Negra, porque sempre tem outros turistas nas atrações e praia (o que dá segurança, mas não te obriga a interagir).

Por outro lado, se quiser socializar, as duas regiões estão cheias de bares/barracas para tomar uma cerveja e fazer amigos. 

 

O que fazer em Florianópolis: dicas e praias imperdíveis

Na hora de planejar o que fazer em Florianópolis, lembre-se que uma coisa é certa: a ilha é cercada de belas praias. Então dias de sol e mais pé na areia irão ocupar seu roteiro, sem dúvidas. Porém, Floripa também é reconhecida pelo agito, boas festas, bares e restaurantes. E, ao combinar bem tudo isso, você certamente terá uma viagem com o melhor que o destino oferece.

Confira as dicas do que fazer em Florianópolis e muito mais!

Como se locomover em Florianópolis

Há diversos meios de transporte em Florianópolis: ônibus, carro, bicicleta e até mesmo patinetes. Antes de decidir qual deles é melhor para você, é preciso considerar que a ilha da magia tem 54 quilômetros de distância entre suas regiões Norte e Sul.

Vale a pena alugar um carro em Florianópolis?

Dependendo da quantidade de dias da sua viagem e também de quantas pessoas estão com você, alugar um carro ao desembarcar no aeroporto pode ser vantajoso – especialmente se você deseja conhecer várias praias e outros municípios.

Táxis e carros de aplicativos também são uma boa alternativa, mas podem custar uma grana dependendo do horário e do trânsito. Especialmente durante feriados e a alta temporada de verão, quando o congestionamento e a busca de locais para estacionar podem te fazer perder algum tempo.  Assim, para distâncias curtas, a dica é andar, alugar uma bike ou patinete elétrico.  

Ou então optar por transporte público.  Não há linha de metrô em Florianópolis, mas os ônibus conectam diversas regiões da ilha de maneira econômica, pois é preciso pagar apenas uma passagem para ir de um terminal a outro – como o TICEN, que é o Terminal de Integração do Centro. Confira os itinerários, horários e valores

Avenida Beira-Mar, Florianópolis

Onde ficar em Florianópolis: bairro e hotéis

Ficar no Centro ou na Lagoa da Conceição são boas pedidas se você deseja fazer um roteiro completo de Norte a Sul da ilha. Assim, você estará no “meio do caminho” entre as duas regiões. Mas é importante lembrar que as praias próximas à avenida Beira-Mar Norte (Centro) não são próprias para banho. 

Ali, alguns lugares legais são os hotéis de rede, como o Novotel Florianópolis, com uma bela piscina infinita e vista para baía; e o Intercity Florianópolis que costuma ter preços interessantes e fica a 500 metros do Mercado Público.

Mais perto das praias, há opções de resorts e hotéis maiores. Uma boa opção, especialmente para quem vai se locomover pouco e quer investir na infraestrutura. Nesse caso, destaca-se o Costão do Santinho, all-inclusive com várias piscinas, restaurantes e estrutura pé na areia.

Outra dica é o Costa Norte Ingleses Hotel, à beira-mar na Praia dos Ingleses. No Norte, há ainda a praia Canasvieiras, que ainda costuma ter mar quentinho, calmo e transparente, além de boa estrutura para quem procura agito noturno. Ali fica o Mar de Canasvieiras Hotel e Eventos, por exemplo. 

Caso deseje chegar de forma fácil às praias, é melhor priorizar ficar na Lagoa da Conceição, que fica próxima às praias da Joaquina, Campeche e Mole – esta última indicada para surfistas. Por ali indico o Selina Floripa

Durante o verão ou feriados, quanto mais perto você estiver hospedado das praias e lugares que deseja ir, melhor. Afinal, o congestionamento de carros pode atrasar os seus planos.

 

Praia da Armação
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O que fazer em Florianópolis

É verdade que as belas praias são o principal atrativo de Florianópolis, mas a ilha não se limita apenas a atividades na areia ou no mar. Falo abaixo mais sobre as praias e também o que fazer em Florianópolis no inverno.

Centro Histórico

Independentemente de o dia estar ensolarado ou não, vale sempre a pena conhecer o centro histórico em qualquer época do ano, especialmente se você gosta de passeios culturais. Não deixe de visitar a Praça XV, onde estão a Catedral Metropolitana de Florianópolis e o Palácio Cruz e Souza (local em que funciona o Museu Histórico de Santa Catarina).

Pertinho da praça estão também o Museu Victor Meirelles (em homenagem ao pintor catarinense), a Casa da Alfândega com suas lojinhas de artesanato e o Mercado Público, que também tem trabalhos feitos à mão, bares e restaurantes. 

Lagoa da Conceição

E além das praias, outra dica interessante é a Lagoa da Conceição, repleta de restaurantes e bares. Caso deseje se hospedar mais próximo ao Centro, a Avenida Beira-Mar Norte tem um calçadão muito agradável para caminhar, embora a praia ali não seja apropriada para o banho.

Santo Antonio de Lisboa

É um dos distritos mais antigos de Florianópolis, localizado ao norte da ilha. O lugar é super charmoso e imperdível. Rende um pôr do sol lindo e, apesar da praia ser imprópria pra banho, é linda ver a paisagem pitoresca com os barcos de pesca. Vale conhecer!

Santo Antonio de Lisboa

Melhores praias de Florianópolis

Como falei anteriormente, apesar de ser uma ilha, Florianópolis tem grandes distâncias entre seus pontos turísticos, como as praias. Por isso, é fundamental planejar seus trajetos com antecedência. E nada como começar a montar o seu roteiro pela melhor parte: as praias!

Jurerê e Jurerê Internacional

As praias mais famosas estão ao Norte da Ilha da Magia. Jurerê, por exemplo, é a escolha perfeita para quem quer curtir também a vida noturna e a gastronomia local. É o point das celebridades, já que na alta temporada na região é o destino certo para quem quer curtir uma boa festa. 

Uma curiosidade é que o espaço se divide em um bairro mais antigo e tradicional, frequentado por famílias, e a região dos resorts – este segundo é conhecido como Jurerê Internacional. O ambiente também é favorável para famílias com crianças, já que as águas desta praia são tranquilas e com temperaturas mais amigáveis.

Praia de Canasvieiras

Se a sua busca é por um mar calmo e com águas claras, a praia de Canasvieiras é indicada. Ela tem também uma infraestrutura de comércio bastante variada e passeios marítimos. 

Praia Mole

Se o seu negócio é surfar, vá para a região Leste. A praia Mole tem águas claras e ondas intensas. O mar é limpo e os bares e bangalôs atraem também quem quer apenas relaxar e observar a natureza. Ainda para os amantes do surf, a famosa praia da Joaquina é a combinação perfeita de dunas de areias e ondas fortes.

Praia da Joaquina

Uma clássica de Florianópolis, vale a pena conferir. Ela é diferente das outras porque também tem uma parte cheia de dunas, que dão um charme especial à praia. Tem ondas fortes também, mas vai mesmo assim 🙂

Praia Brava

O que fazer em Florianópolis no inverno

No inverno, dar um mergulho pode não ser um passeio convidativo em Florianópolis, mas isto não significa que não é possível divertir-se na ilha nesta estação. Prefira hospedar-se no Centro ou Lagoa da Conceição, que são regiões com atrativos além do mar (o mirante da própria Lagoa da Conceição é um exemplo disto). 

Entre julho e outubro, as baleias costumam dar o ar da graça para os turistas especialmente na praia da Armação, no Sul da ilha. O Projeto Tamar e os parques do Córrego Grande e do Rio Vermelho são boas opções para quem quer sentir-se pertinho da natureza mesmo com as baixas temperaturas. Os atrativos culturais do centro histórico também podem fazer parte do seu roteiro de inverno em Florianópolis, assim como os bons bares e restaurantes.   

O que fazer em Florianópolis à noite

A noite em Floripa também promete. Além das festas durante a alta temporada, os beach clubs prometem muito agito aos turistas durante todo o ano.  A 300 Cosmo Beach Club é o lugar perfeito para um jantar badalado antes de cair na noite.

O Music Park Jurerê Internacional, complexo de entretenimento formado pelas casas Stage, Terraza, Garden, Indoor e Posh Club, recebe shows de grandes artistas como Marília Mendonça, Vitão e Skank. Durante a pandemia, reinventaram-se oferecendo também sessões do tipo drive-in com cinema e música.

Se o que você procura é uma comidinha de boteco, o Zé Mané é um bom lugar com petiscos e caipirinhas elogiadas. E para guardar uma imagem perfeita da cidade, não deixe de subir ao The Roof, bar sofisticado no topo do Hotel Majestic Palace com vista panorâmica. Brinde a sua viagem com drinks e boa música!

Onde comer em Florianópolis: melhores restaurantes

A Ilha da Magia recebe turistas do mundo todo, característica que reflete em sua diversidade de bares e restaurantes para todos os bolsos e preferências gastronômicas.

Dolce Vita

Se você está viajando com seu par e quer um jantar romântico, vale a pena ir ao restaurante Dolce Vita, que tem um ambiente acolhedor e vista para a Lagoa da Conceição. O chef Ricardo Caldas e a sommelier Juliana Silveira buscam proporcionar as melhores experiências por meio da culinária internacional, bem focada em um cardápio sofisticado com frutos do mar.

Ferro

Para aqueles que gostam de uma cozinha mais rústica, a pedida é o Ferro. Localizado no bairro Santa Mônica, a aposta do do chef e também YouTuber Leo Abreu tem Thássia Radomile à frente do cardápio. A parmegiana de filé com fritas e a lasanha na chapa com ragú de linguiça são o carro-chefe da casa (os drinks também fazem sucesso!). O ambiente é descolado, com grafites e referências urbanas. Um ótimo lugar para circular, conhecer pessoas, tomar um chopp e curtir com os amigos. 

Books and Beers

Ainda para os amantes de cervejas e um ambiente mais cult, o Books and Beers é uma atração à parte. Os sofás aconchegantes convidam para uma boa dose de leitura, enquanto o cardápio atende dos apaixonados pela charcutaria até os veganos.

O Timoneiro

Para apreciar os frutos do mar da região, não deixe de conhecer um dos restaurantes mais bem avaliados: na Barra da Lagoa, O Timoneiro dispõe de mesas em seu deck para aqueles que desejam apreciar a vista. No cardápio também há duas opções vegetarianas de prato principal.

Matryoshka

Para viajar e ainda sentir-se em outro país, o pequeno mas aconchegante Matryoshka oferece sabores do Leste Europeu. Experimente os sonhos e chás especiais da Romênia. O atendimento recebe elogios à parte, já que os proprietários costumam dar atenção especial aos visitantes.

O que fazer em Florianópolis em 4 dias

Reserve um dia para as atrações do centro histórico, como os museus e o mercado. Faça uma lista de quais praias você quer conhecer e veja em quais regiões elas estão. A dica é separar um único dia, por exemplo, apenas para as praias da região Sul, outro para as da região Norte e assim por diante. 

Dependendo da quantidade de praias e atrações delas que você quiser aproveitar (como os passeios marítimos), será preciso ficar um dia inteiro em uma única praia. E é preciso calcular bem os tempos de deslocamento, que na alta temporada será maior.

Acho sempre bacana ter um dia com a programação um pouco mais livre para descanso ou passeios leves – geralmente o dia da chegada, em que você está mais cansado.

O que fazer em Florianópolis em 5 dias

No roteiro acima de quatro dias, eu adicionaria mais um dia em uma das cidades próximas (conto mais abaixo) ou apenas para curtir em alguma das praias de Floripa que mais gostei na viagem. Afinal, indo para lá e para cá da ilha, certamente você vai querer um momento um pouco mais tranquilo no seu roteiro apenas para contemplar a paisagem.

O que fazer em Florianópolis com pouco dinheiro (de graça)

Se está viajando com pouco dinheiro, prefira hospedar-se no Centro, que é bem atendido pelo transporte público, como os ônibus do TICEN (que, inclusive, te levam para o aeroporto e a rodoviária). No próprio terminal você pode comprar um cartão para os turistas com pequenos descontos nos valores das passagens. 

Quem gosta de atividades ao ar livre e praticar exercícios vai gostar da avenida das Rendeiras, na Lagoa da Conceição, que é um lugar próprio para caminhar e andar de bicicleta. Os parques, praias e o centro histórico (todos citados acima), é claro, são passeios que você irá gastar apenas para deslocar-se, comer algo ou fazer compras.

O Forte de Santana, na Avenida Beira-Mar Norte, tem uma ótima vista para a Ponte Hercílio Luz e é também onde fica o Museu de Armas, com entrada gratuita. O Museu de Arte de Santa Catarina é também uma opção para aproveitar a cidade sem gastar nada.

Importante: confira sempre os valores de entrada e cardápios de beach clubs e baladas, pois podem facilmente sair do seu orçamento.

Ponte Hercílio Luz

O que fazer em Santa Catarina (outras cidades interessantes)

Beto Carrero World

O aeroporto mais próximo do Beto Carrero World (na cidade de Penha) é o de Navegantes, mas muitas pessoas acabam preferindo ir para o parque saindo de Florianópolis, visto que o aeroporto Hercílio Luz recebe mais voos.   São apenas 120 quilômetros de distância entre Florianópolis e o Beto Carrero, com a vantagem de que você pode alugar um carro no próprio aeroporto ao desembarcar. 

O parque de diversões tem área temática do filme Madagascar e outros personagens de animações da DreamWorks como Shrek, além de atrações cheias de adrenalina. Destaque para a montanha-russa invertida Fire Whip.

Bombinhas

Uma opção de cidade próxima a Florianópolis para conhecer é Bombinhas, a 78 quilômetros. No litoral Norte catarinense, tem praias para agradar tanto os surfistas quanto aqueles que querem apenas relaxar em um oceano quase sem ondas. Para os aventureiros em mar ou terra, há mergulho e diversas trilhas, como a do Morro do Macaco e o Mirante Eco 360º. 

Governador Celso Ramos

Casais e viajantes mais tranquilos que querem fugir da badalação de Florianópolis podem gostar das diversas praias e resorts de Governador Celso Ramos (a 50 quilômetros). Não deixe de conhecer a praia de Palmas, a Ilha de Anhatomirim e a Fortaleza de Santa Cruz.

Balneário Camboriú

A bem estruturada Balneário Camboriú (a 88 quilômetros) tem diversas praias e o divertido Parque Unipraias, com atrações para todas as idades – é uma opção para quem já conhece o Beto Carrero, por exemplo. Aproveite para conhecer a cidade vizinha de Itajaí, onde fica a praia Brava, queridinha pelos praticantes de kitesurf.

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O que fazer em Arraial d’Ajuda: praias, pousadas e dicas completas

Ficar de boa na praia está no topo da lista do que fazer em Arraial d’Ajuda. Porém, o destino surpreende com sua gastronomia, vida noturna e cultural que complementa muito bem o roteiro.  

E esse post tem dicas práticas e também está bem diversificado com o que há de mais legal na cidade baiana. Que tal saltar de parapente, fazer um passeio de quadriciclo ou curtir a noite? 

As dicas de hoje:

Como chegar em Arraial d’Ajuda

O aeroporto mais próximo de Arraial d’Ajuda fica em Porto Seguro. De lá, são cinco quilômetros até uma balsa que atravessa o Rio Buranhém e conecta as duas regiões. Dali, são mais uns quatro quilômetros até o centrinho de Arraial. 

Dá para fazer o percurso de táxi, carro alugado ou traslado se quiser ir direto e sem baldeação. Porém, espere gastar pelo menos uns R$130, independentemente da opção escolhida. Costuma valer a pena especialmente para quem viaja em grupo. 

Por outro lado, se quiser economizar, pode optar pelo transporte público: um ônibus até a balsa, fazer a travessia a pé e, depois, outro ônibus. O total vai dar menos de R$20. 

Onde ficar em Arraial d’Ajuda: pousadas e hotéis

Na estrada do Mucugê, pertinho da praia de mesmo nome, o Hotel Maitei é uma ótima opção para quem quer tranquilidade, mas com certas mordomias. Ele tem apenas 17 apartamentos, duas piscinas, bar, sauna, academia e restaurante.

Já no quesito hostels e pousadas, destaco a Pousada Dom Quixote, a 400 metros da praia de Mucugê, e o Hostel Caminho do Sol, que fica coladinho na Praia de Araçaípe.

Quem quer ir ao Eco Parque, deve dar uma olhadinha nas opções de hospedagem do complexo. Às vezes rolam promoções quem valem a pena, especialmente se estiver viajando com a família. 

Agora se a ideia é investir, o Kûara Hotel costuma valer bem a pena. Na Estrada de Pitinga, tem bar de praia exclusivo e é rodeado por uma reserva de Mata Atlântica.

Espreguiçadeiras na piscina do hotel Maitei, com mar ao fundo.
Hotel Maitei: tranquilidade com mordomia

Qual é a melhor época para ir pra Arraial d’Ajuda?

Na Bahia o tempo é firme e ensolarado boa parte do ano, assim seus destinos recebem bem os viajantes em qualquer época. Porém é no verão, de dezembro a março, que Arraial d’Ajuda fica mais movimentada: dias na praia e noites de agito na Rua Mucugê.

Épocas de festas de fim ano, carnaval e feriados prolongados também potencializam o turismo local. 

Arraial d’Ajuda ou Trancoso: qual escolher?

Confesso que é bem difícil escolher, então se puder combine os dois vilarejos no seu roteiro. Eles ficam bem próximos, o que facilita o deslocamento.

Contudo, se precisar escolher, lembre-se que Trancoso costuma ser uma região mais badalada e, consequentemente, mais cara. A diária em hotéis de estrutura semelhante tem tudo para ser mais barata em Arraial. 

 
 
 
 
 
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Praias de Arraial d’Ajuda

Arraial d’Ajuda compreende cerca de 20 quilômetros de praia na região conhecida como Costa do Descobrimento, o pedaço do litoral brasileiro onde os portugueses começaram a aportar há mais de 500 anos.

O destino compreende praias de diferentes perfis, desde as de águas bem tranquilas até algumas com mar mais bravo, das mais reservadas a uma ótima praia central…  A seguir, um resumo de como são as principais para ajudar na escolha de onde colocar seu guarda-sol. 

Praia do Mucugê

Esta é a praia central de Arraial d’Ajuda, portanto tem fácil acesso, é movimentada e possui diversas barracas de praia. No verão, costuma contar com várias mini- festas espalhadas pelos clubes de praia ao longo da areia.

Lá também rola praticar stand up paddle ou snorkel, afinal na maré baixa ela tem até algumas piscinas naturais. 

Vista aérea da Praia do Mucugê
Praia do Mucugê

Praia de Taípe

Com uma falésia de 45 metros que se debruça sobre o mar, é uma das praias mais bonitas do destino. Contudo, saiba que as águas são relativamente agitadas e há uma boa infraestrutura de barracas no local. Mas fica dica: leve dinheiro, pois quase ninguém aceita cartão. 

Vale lembrar que a Praia de Taípe fica mais afastada do centro, por isso será preciso fechar o transfer com alguma empresa local – os hotéis e hostels geralmente oferecem opções na recepção. Outras opções para os mais aventureiros são encarar a caminhada de duas horas ou o passeio de quadriciclo com guia, saindo da área urbana de Arraial.

Independentemente da escolha, vai ter muito sobe e desce em meio a mata nativa e vários cenários bem bonitos. 

Onda molhando a areia na encosta da Praia do Taípe
Praia de Taípe

Praia de Araçaípe

Essa é aquela praia de águas tranquilas, geralmente sem música alta e com poucas barracas. Na região, é conhecida até como a praia dos gringos, pois costuma reunir boa parte dos estrangeiros que visitam a região. 

Para quem quer um pouco de agito, vale investir na Barraca do Corujão. Ali há várias alternativas de drinques, várias espreguiçadeiras e sofás para curtir o sol com conforto. Por fim, de vez em quando, rolam até shows ao vivo com músicos da região. 

Banhistas curtindo a praia de Araçaipe.
Praia de Araçaipe

Praia do Pitinga

Das mais bonitas de Arraial, a Praia do Pitinga tem águas calmas e é parcialmente emoldurada por falésias e coqueirais. E para os aventureiros, é um ponto muito procurado para salto de parapente que falaremos logo logo.  

Há ainda boa infraestrutura de barracas de praia, mas a mais famosa é a Barraca do Faria. Administrada pela mesma família há anos, é uma dica clichê, mas que vale muito a pena. É tudo muito bom, do pastelzinho de camarão ao peixe com molho de banana. Reserve o dia para curtir esse pedaço da costa com calma. 

Vista aérea da Praia do Pitinga

Voo de Parapente na Praia do Pitinga

Em dias de tempo firme e bons ventos, o céu da Praia do Pitinga fica cheio de pontinhos coloridos: os viajantes que aproveitam os paredões que cercam a praia para fazer um voo de parapente. Eu superei o medo e pude curtir uma das experiências mais legais desta viagem para Arraial d’Ajuda.

Na hora de pular lá do alto das falésias, dá um medinho, mas o voo em si é muito tranquilo. Não tem tranco nem nada, você não sente a queda, porque está deslizando pelo ar. Óbvio que ninguém vai sozinho, é preciso fechar a atividade com um profissional de confiança e certificado pela Associação Brasileira de Voo Livre.

O pessoal das barracas geralmente sabe quem indicar, mas se quiser fechar com antecedência dá uma olhadinha na página do o Ivan Bla, com quem eu pulei. O salto é duplo e é ele que comanda tudo, o turista só curte o passeio. 

Voo de parapente na praia de Pitinga, em Arraial d'Ajuda

Mais atrações e passeios de Arraial d’Ajuda

Obviamente as praias são as protagonistas do roteiro neste pedaço da Bahia, porém é sempre bom reservar um tempinho para conhecer as demais atrações de Arraial.

Tem a história do centro, o agito da Rua Mucugê e a diversão do parque aquático para levar em consideração, por exemplo. 

Arraial d’Ajuda Eco Parque: como funciona

Este parque aquático é um atrativo e tanto de Arraial d’Ajuda, afinal ele tem diversos toboáguas e brinquedos para crianças e adultos. Você compra o ingresso e pode ficar o dia todo no local, curtindo suas mais de 15 atrações. 

Tem piscina rasa para as crianças, playgrounds e toboáguas como o Tambauzinho que até os pequenos podem curtir sem medo. Já para quem curte adrenalina,  há também uma versão chamada Tambau com pista de 166 metros e velocidade média de 14 km/h. 

Os aventureiros também se divertem na dupla de toboáguas Quereimbaba. Você tem duas opções, um tem uma queda livre direta e outro passa por um pequeno túnel antes de uma queda livre ainda mais inclinada, rs. 

Por outro lado, vale lembrar que o Eco Parque também possui atrações como passeios de caiaque e tirolesa (ao descer, é possível ter vistas bem particulares do mar) que evidenciam sua integração com a natureza e as praias de Arraial d’Ajuda.  

O estacionamento é gratuito e os ingressos estão disponíveis a partir de R$90, para crianças de até 11 anos; e R$120 para adultos. 

Estrada da Balsa, Km 4,5
 
 
 
Vista aérea dos tobogãs no Arraial d'Ajuda Eco Parque

 

Igreja de Nossa Senhora d’Ajuda

Entre os primeiros santuários do Brasil criado pelos portugueses, a igreja colonial do século 16 tem fachada simples, mas é bem popular especialmente pela sua localização: no coração do centro histórico de Arraial d’Ajuda, ela tem um belo mirante com vista para o rio Buranhém.

Ali, há uma grade de proteção que tornou-se uma atração à parte, pois dizem que  amarrar  fitinhas multicoloridas do Bonfim por aqui dá sorte. Sempre tem gente vendendo por ali e com R$5 dá para comprar várias. Depois, vale a pena passear pelos arredores da igreja. A um enfileirado de casas coloridas que funcionam como lojas de roupa e artesanato local, além de bares e lanchonetes. 

Frente da Igreja de Nossa Senhora d'Ajuda

Rua Mucugê

É a principal via da cidade, por isso concentra algumas das lojas mais badaladas, restaurantes, agências de turismo, bares e muito mais. O ponto mais movimentado é no encontro com a rua Bento Alexandrino de Moraes. Esse pedaço é chamado de “triângulo nervoso de Arraial” e é um dos pontos centrais da vida noturna e gastronômica do destino. 

Noite na rua Mucugê, em Arraial d'Ajuda

Praça São Brás 

Também conhecida como a Praça da Feira Hippie, a Praça de São Brás costuma ser bem movimentada depois do pôr do sol. A galera que passou o dia na praia pode curtir uma noite informal comprando artesanato e provando as criações das barracas de bebidas espalhadas pelo local.

Uma das opções é a famosa bebida de Porto Seguro, chamada Capeta, que é feita com vodka, leite condensado, pó de guaraná, entre outros ingredientes.

Rua Broduei de Arraial 

Ao ligar Praça São Brás à Igreja Nossa Senhora d’Ajuda, a rua Broduei abraça boa parte do movimento da cidade. É impossível não passar por ela algumas vezes durante sua estada no destino.

A via abriga lojas, bares e restaurantes coladinhos um ao lado do outro, além de ser ponto de encontro da galera a noite. Turistas e locais ocupam as vias enquanto tomam uma cerveja para espantar calor.  

Noite na Rua Broduei de Arraial, com pedestres passando pelas lojinhas.

Parque Nacional do Pau Brasil

Nos arredores de Arraial d’Ajuda, este parque tem várias trilhas e mirantes, apesar de ainda estar sendo estruturado para o turismo. Ali, dá para fazer trilhas caminhando ou de bicicleta e eu acho essencial fechar com um guia – pergunte no seu hotel quem está habilitado e disponível porque isso muda com certa frequência.  

Falo isso pois explorar o parque em meio a mata nativa pode ser um pouco confuso para quem não está acostumada. Além disso, os guias são especialistas em fazer várias paradas estratégicas em cachoeiras e riachos ao longo do passeios e também indicar as melhores áreas para um piquenique.   

De Arraial D’Ajuda, seguir pela BA 001 passando por Vale Verde até a placa de acesso ao Parque Nacional do Pau Brasil.

Queda d'água no Parque Nacional do Pau Brasil

O que fazer em Arraial d’Ajuda com chuva

Esta é a pergunta clássica para um destino de praia, mas vou te contar o que fazer quando chove em Arraial d’Ajuda. Como aqui a maioria dos passeios são a céu aberto, o turista fica limitado à região central do destino. 

Eu acho que é uma boa aproveitar os restaurantes locais e fazer refeições mais longas ou parar para tomar uma cerveja e ficar batendo papo. Tem várias dicas no tópico abaixo “onde comer em Arraial.”

Onde comer em Arraial d’Ajuda 

No famoso triângulo nervoso de Arraial, encontro  da Rua Mucugê com a Bento Alexandrino de Moraes, estão alguns dos bares e restaurantes mais disputados do destino. Desde o italiano Dolce & Salato até o Xaxá Grill como foco em boas porções e cerveja gelada.  

Ainda na Rua Mucugê, o hambúrguer do Quintal Gourmet também é bem popular entre turistas e locais. Já na região da Praça Brás, a indicação é o Restaurante Paulo Pescador com vários pratos executivos.

E na praça da Igreja, mais especificamente na rua Broduei, vale a pena fazer uma parada no Emporium para provar cervejas artesanais.

Fachada do comércio no centrinho de Arraial d'Ajuda

O que fazer em Arraial d’Ajuda em 3 dias

Se tiver apenas três dias, minhas dicas são ficar perto de alguma praia, como a Mucugê, Pitinga ou Araçaípe. Aí o primeiro dia dá para ficar de boa pegando um sol e, à noite, curtir o fervo na Rua Mucugê. 

No segundo, a dica é ir para uma praia diferente e mais afastada como a do Taípe, ou quem sabe se aventurar no passeio de quadriciclo ou no voo de parapente. Ou então passar o dia no parque aquático Arraial d’Ajuda Eco Parque. 

O último dia você deixa para curtir o centro histórico, visitar a igreja, comprar lembrancinhas de viagem e aproveitar uma das dicas de restaurantes do post. Tudo isso em três dias vai ser um pouco corrido, mas é um jeito de conhecer os pontos altos do destino e ainda tomar alguns banhos de mar. 

green trees near body of water during daytime

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mirante das cataratas do Iguaçu em Foz do Iguaçu

O que fazer em Foz do Iguaçu: dicas importantes para o seu roteiro

Quem chega em Foz do Iguaçu tem uma parada certa: as famosas Cataratas do Iguaçu, uma das sete novas maravilhas da natureza. Porém o destino tem diversos outros atrativos, inclusive a facilidade de cruzar a fronteira até a Argentina e o Paraguai. A gente listou as dicas mais legais nesse post para você saber como e o que fazer em Foz do Iguaçu.

Você vai encontrar neste post:

Dicas gerais sobre Foz do Iguaçu

Como chegar em Foz do Iguaçu?

No oeste do Paraná, Foz do Iguaçu é uma cidade fronteiriça que está colada à Argentina e ao Paraguai. O destino tem um aeroporto próprio que fica a cerca de 15 quilômetros do Parque Nacional do Iguaçu e recebe voos de diversas cidades brasileiras, por isso essa é a principal porta de entrada dos turistas.

Como se locomover em Foz do Iguaçu 

As principais atrações ficam mais afastadas umas das outras. O Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu fica a cerca de 15 quilômetros do Parque Nacional do Iguaçu, por exemplo. Mas transporte público não é o forte daqui não, por isso boa parte dos turistas opta por alugar um carro ou usa aplicativos de locomoção. 

Qual é a melhor época para ir a Foz do Iguaçu?

O destino pode ser visitado ano todo. Mas as Cataratas costumam ter o maior volume de água nas estações mais quentes do ano, ou seja, primavera e verão. O ápice da cheia é entre dezembro e fevereiro, época em que costumam rolar mais pancadas de chuva ao longo do dia.

Entre abril e novembro, a temperatura cai um pouco e as chuvas dão uma boa trégua. Por outro lado, as quedas d’água podem estar um pouco mais secas – mas a verdade é que elas continuam maravilhosas. 

Onde ficar em Foz do Iguaçu: hotéis e pousadas

Único dentro da área de preservação, o Belmond Hotel das Cataratas tem como extensão as belezas do Parque Nacional do Iguaçu. Quem se hospeda ali tem várias vantagens como acordar cedo e ver as cataratas antes do parque abrir oficialmente. Porém há um preço para toda essa mordomia. 

Já as opções com preços mais moderados se destacam o Wish, Pousada Rio das Águas e Hotel Colonial (o mais acessível da seleção) e o hostel Concept Design. Por fim, para amigos ou param que viaja em família, as recomendações são o Bourbon Cataratas e o Recanto das Cataratas.

Vista da janela do quarto do Belmond Hotel para as Cataratas do Iguaçu
Imagina acordar com essa vista?! Esse é o Belmond Hotel

O que fazer em Foz do Iguaçu: lista completa de atrações

Obviamente que as famosas Cataratas do Iguaçu vão ser número um da lista, mas a gente prova que existem outros atrativos muito legais para colocar no roteiro. Dentre elas, um dos mais engenhosos complexos hidrelétricos do mundo. 

Parque nacional do Iguaçu (Brasil) 

Ao longo de quase três quilômetros de fronteira, o Rio Iguaçu despenca em cerca de 270 cachoeiras. A partir do Parque Nacional do Iguaçu, no Brasil, vemos o lado argentino que tem mais quedas d’água. Vale lembrar que essa foi a primeira Unidade de Conservação do Brasil a ser instituída como Patrimônio Mundial Natural pela UNESCO, em 1986. 

As vistas são incríveis e há diversos pontos de observação espalhados pelo local, especialmente para quem encara as trilhas – todas tranquilas e bem sinalizadas. Um dos pontos mais disputados é a vista da plataforma diante da Garganta do Diabo, com seus 80 metros de altura. 

O mirante em frente ao Hotel Belmond (o único dentro do Parque Nacional) também é bem bacana, especialmente por ser a primeira parada oficial diante das cataratas. É o prólogo do que veremos ao longo do dia. 

Eu recomendo demais fazer (como alternativa ao macucu safari) fazer um rafting pelo rio Iguaçu. É divertidíssimo, seguro e épico fazer rafting justamente neste rio.

Dicas práticas sobre a visitação: se tiver de carro, vai precisar deixá-lo do lado de fora do parque, pois internamente os trajetos são feitos a bordo de ônibus específicos (o ingresso dá direito de usá-los durante o dia todo). 

Além disso, recomendamos chegar cedo, pois o movimento aumenta bastante durante a tarde. Por fim, já avisamos que verá vários quatis pelo caminho, mas apesar de fofos, esses animais são selvagens, portanto não coloque a mão ou os alimente, hein?!

Site Oficial: http://cataratasdoiguacu.com.br

Passarela com turistas em um dos mirantes das cataratas do Iguaçu em Foz do Iguaçu

Macuco Safári – Parque Nacional do Iguaçu (Brasil)

Quem puder investir uma grana além do ingresso do Parque Nacional, deve incluir o Macuco Safári ao roteiro. É um passeio extra dentro do parque em que os visitantes embarcam em lanchas rápidas para ficar pertinho das quedas. Vá na opção que molha hein?! É mil vez mais legal. Ah, vale ter uma troca de roupa na mochila para pode ser trocar e continuar o passeio depois. 

O tal Safári ainda inclui uma trilha tranquila pela Mata Atlântica, percorrida parte em uma carreta puxada por carro elétrico e outra a pé. Durante o percurso pela selva, guias apontam o animais e diferentes espécies de plantas. São orquídeas, bromélias e árvores centenárias como a peroba-rosa e a araucária.

Bote do passeio macucu safari nas cataratas do iguaçu

Passeio da Lua Cheia – Parque Nacional do Iguaçu (Brasil)

Organizado pelo hotel Belmond Cataratas, este passeio mostra as belezas do parque durante as noites de lua cheia. É outra experiência ver as quedas nesse contexto, elas ficam prateadas por conta da iluminação. E mesmo quem não é hóspede na propriedade pode agendar o passeio.

Aí é só ir um pouco mais cedo do horário marcado ao ponto de encontro do hotel na antiga entrada do Parque Nacional. Em vez de virar a esquerda para a bilheteria, basta seguir pela via principal até essa pequena portaria. Lá, funcionários passarão mais orientações. 

Saída no Hotel Belmond Cataratas, dentro do Parque Nacional do Iguaçu, Br 469, KM 18

Lua cheia sobre as quedas das cataratas do iguaçu.
Um dos momentos mais especiais é quando a lua “toca” a água <3

Passeio de Helicóptero para ver as Cataratas 

Não é lá muito barato, mas o passeio de helicóptero nas Cataratas proporciona uma outra visão das quedas d’água. Lá do alto, as cataratas parecem ainda mais imponentes, portanto é um investimento legal. Pagando um extra, ainda dá para incluir o sobrevoo pela usina de Itaipu. 

vista aérea das cataratas do iguaçu em foz

Parque Nacional Iguazú (Argentina)

Como já falamos, parte das Cataratas do Iguaçu fica em território argentino e os hermanos também tem um parque nacional para celebrá-las. Aqui é parque Nacional Iguazú com muito verde e cenários bem diferentes do que vemos no brasil: você fica mais perto das quedas e as trilhas são mais intensas (são três principais). 

A mais icônica é a que leva a Garganta do Diabo e, ao contrário do Brasil, você vê as quedas de cima. A vazão das águas é intensa e queda fica pertinho do mirante, com direito até a névoa de água. Há ainda uma trilha inferior e uma superior que passa por outras quedas das cataratas. 

O parque ainda tem um trenzinho (incluso no valor do ingresso)  que circula ao longo do dia e leva os turistas para as entradas de cada uma dessas trilhas, o passeio é muito legal porque você vai cortando pelo meio da mata atlântica. 

Para ir até lá, há quem faça o trajeto de ônibus, mas quem quer conforto e praticidade, melhor fechar o valor com um táxi ou uber ou ir de carro por conta própria.  Na fronteira entre brasil e Argentina, há ainda uma loja duty free. Lembre-se que vai precisa do passaporte ou do RG para a travessia (CNH não vale). 

Outra maneira de chegar lá é contratando um tour. Veja mais informações no nosso site parceiro.

Ruta 101 Km 142, Puerto Iguazú, Argentina

lado argentina das cataratas do Iguazu conhecido como Iguazu Falls
O lado argentino tem uma vista diferente…

Usina de Itaipu

Visitar uma hidrelétrica pode não parecer tão interessante de cara, mas deixe esse feeling de lado. A Usina de Itaipu é um lugar que impressiona pela engenharia e estrutura: ela é gigante.

Lá há vários tipos de ingresso, mas o mais comum é o da visita panorâmica a bordo de um ônibus com vários pontos pelo complexo. Você embarca e desembarca para ver as turbinas, as barragens e outros atrativos da usina. Se preferir, existe uma excursão guiada promovida pelo nosso site parceiro.

Lá ainda há outros atrativos como um Polo Astronômico com planetário e experiências interativas como o céu virtual que simula a visão do espaço a partir de qualquer latitude do mundo  (entrada à parte). 

Av. Tancredo Neves, 6702 

Turistas no mirante de frente para a barragem da usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu.

Marco das Três Fronteiras 

Para sinalizar a divisa entre Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú (Argentina) e Presidente Franco (Paraguai), o marco é um dos pontos mais fotografados da região diante dos rio Paraná e Iguaçu. Todo mundo faz fila pra tirar foto em frente a placa que sinaliza a localização dos três países Um alerta é que o local é bem turístico, movimentado e os restaurantes não costumam valer muito a pena. 

Endereço: Av. Gen. Meira s/n

Fonte do marco das três fronteiras em Foz do Iguaçu

Museu de Cera DreamLand

A mesma empresa que tem um famoso museu de cera em Gramado também tem um endereço em Foz do Iguaçu. Daqueles rolês para não se levar tão a sério enquanto tira umas fotos engraçadas ao lado do Homem de Ferro, Michael Jackson, da Rainha Elizabeth e outras cem estátuas. 

Avenida das Cataratas, KM 14, nº 8.100

Site oficial: http://dreamland.com.br/c/foz-do-iguacu

Como ir de Foz para o Paraguai: Cidade do Leste

Basta cruzar a Ponte da Amizade e você estará no Paraguai, especificamente na Ciudad del Este. Aquela que você já ouviu a galera comentando por ser um bom lugar para comprar, de eletrônicos a perfumes. Tem coisa falsificada? Tem, assim como tem no Brasil, e tem itens originais também. Com atenção, é fácil identificar.  

Alguns dos melhores pontos para compras são o Shopping del Este, a Atacado Collections (itens colecionáveis e nerds) e as lojas de departamento como a Monalisa e Nave Shop. Além disso, lembre-se que boa parte precifica as coisas em dólar, portanto o câmbio influencia muito se sua compra vai compensar mesmo ou não. 

Para chegar ao destino, rola contratar excursões em agências da cidade ou ir por conta própria. Muita gente vai de táxi ou uber até a ponta e cruza a fronteira a pé. O processo todo costuma ser rapidinho. Ah, leve um documento de identidade para passar pela imigração. Pode ser passaporte ou RG; CNH não vale tá?!

rua de Cidade del Leste no Paraguai

O que fazer em Foz do Iguaçu em 3 dias

Se você tem apenas três dias na cidade, o foco provavelmente é curtir as Cataratas. Sugiro dedicar um dia para o parque nacional brasileiro, outro para o parque argentino e, no último, ficar em Foz para visitar a Usina de Itaipu com visita ao Polo Astronômico do complexo também. Caso seja noite de lua cheia, sugiro fazer o passeio noturno pelo Parque Nacional do Iguaçu organizado pelo Belmond.

O que fazer em Foz do Iguaçu em 5 dias

Além do que indicamos no tópico anterior, com cinco dias, sugiro dar um dia a mais para o parque argentino das cataratas se curtir natureza. Lá há mais trilhas e pontos de observação, assim dá para fazer com calma o trajeto até a Garganta do Diabo em um dia e as trilhas inferior e superior no outro.

Outra opção, se quiser fazer algo diferente a cada dia, é ir comprar umas coisinhas no Paraguai. Já o quinto dia pode ser para o passeio de helicóptero, o museu de cera e o marco das três fronteiras. 

Onde comer em Foz do Iguaçu

Se nos parques nacionais não tem muito como escapar dos lanches ou um buffet mais genérico, fora deles há opções gastronômicas bem interessantes. 

No dia dedicado ao lado Argentino, por exemplo, vale fazer um pausa para jantar em Puerto Iguazú depois do passeio. Ali os restaurantes Jungle, La Mamma e Vaca Enamorada são opções certeiras – do mais sofisticado ao mais simples –  para quem curte carne.

Já em Foz, alguns destaques são Empório com Arte, 4 SorelleDolce Vita e o Barracão (os dois últimos mais acessíveis que os demais). 

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