Só de escrever sobre Park City já me dá vontade de voltar pra lá. O clima do lugar é muito agradável: gente de todas as idades, que gosta do esporte, mas que no fim do dia também quer tomar uma cerveja, se divertir, comer bem. O lugar é lindo, cercado pelas montanhas, e a cidadezinha é uma graça. Eu passava o dia todo esquiando e no fim do dia ia fazer outras coisas. Veja o que fazer em Park City e se encante com essa cidade você também!
Claro. Park City é a cidade com a maior área de ski dos Estados Unidos e tem uma paisagem incrível do alto da montanha. Você não vai querer perder isso. Mas caso você ainda não saiba esquiar ou fazer snow, dá para fazer umas aulinhas como eu fiz.
Além de me divertir muito, consegui aprender bastante coisa com as aulas e, de fato, esquiar. Fiz 5 dias de aula e na última já estava explorando um monte de pistas de ski. Sem contar que os professores são incríveis. Sabem muito, tem paciência para ensinar e de uma simpatia que você vê em poucos lugares.
2. Patinar no gelo
Existe uma pequena pista de patinação na cidade, caso você não queira esquiar. Mas para ser sincera, todas as vezes que a vi, estava vazia porque todo mundo prefere se aventurar no ski. Mas se você fizer questão de patinar, já sabe que a atividade está entre as muitas possibilidades para quem procura o que fazer em Park City 😉
3. Visitar a destilaria High West
Foi a destilaria mais legal que já visitei porque ela é um bar também super aconchegante. Do lado de fora, você encontra algumas pessoas se aquecendo numa fogueira. E do lado de dentro, musica agradável, boa energia, ambiente original e bebidas e comidinhas deliciosas! Um dos melhores drinks que já tomei na vida foi lá, feito de vodka, limonada e romã.
E sabe o que é mais legal? A destilaria fica na Main Street, mas você pode chegar lá esquiando. Desce a montanha, deixa o ski, toma um café ou um drink, pega o lift e volta a esquiar.
4. Visitar a cervejaria Last Pitch
O que eu achei mais legal dessa cervejaria foi a história (além da cerveja ser uma delícia). Dois amigos que gostavam muito de esquiar e de natureza, mudaram-se para Park City já com a intenção de ficar mais perto das montanhas e assim, montar uma cervejaria.
Pensando no esporte, decidiram que as cervejas seriam armazenadas em latas e não vidros. Assim eles podem colocar algumas na mochila e partir pro ski sem medo de algum acidente com as cervejas. E quando você estiver dando uma voltinha pela cervejaria, repare numa coisa: todos os galões de cerveja tem nome de músicas com nome de mulheres. “Layla” de Eric Clapton, “Angel” dos Stones, etc. A cervejaria conta com uma área de bar para você degustar as cervejas à vontade.
5. Fazer bobsledding
Lembra do filme “Jamaica abaixo de zero”? O bobsled é o carrinho que vai deslizando no “tubo” de gelo. A ideia me pareceu maluca a princípio, mas é tudo é super seguro e uma das coisas mais legais para quem está buscando o que fazer em Park City.
O estado de Utah já sediou os jogos olímpicos de inverno e o piloto do meu carrinho foi uma das campeãs do esporte. A volta durou em torno de 47 segundos, numa velocidade media de 110km/hora. Bom para quem gosta de adrenalina.
6. Ir para o Ice bar
Eu não consegui fazer esse passeio, pois quando fui a Park City o clima já estava esquentando. Mas o Ice bar, como o nome já diz, é um bar de gelo. Esculturas de gelo, balcões, bancos e cadeiras de gelo. Uma experiência bastante diferente para nós, brasileiros tropicais. Achei uma pena não ter conseguido ir.
7. Caminhar pela Main Street
A Main Street é a rua principal de Park City e dá aquela sensação de que você está num cenário de filme de tão fofa que a rua é. Andar por ali faz você querer entrar em algumas lojinhas de antiguidade, livrarias, chocolaterias, cafés, bares… Tudo é bonito e aconchegante.
O que eu achei mais legal é que nessa rua é proibido ter lojas de grandes redes (Starbucks, McDonalds, Barnes & Noble, etc). Dessa forma o comércio local é valorizado.
O que facilita a vida dos turistas é que existe uma shuttle que leva e traz de graça hóspedes que estão em hotéis da região dos Canyons para a Main Street. Você não vai resistir à Main Street mesmo depois de um dia inteiro de ski.
8. Visitar a livraria Dolly na Main Street
A livraria Dolly, além de ser quentinha e aconchegante, é interessante porque tem dois gatos que ficam andando de um lado pro outro. Acho que vale a pena dar uma passada lá e ver a cara de entediado engraçada dos gatos.
9. Pegar um filminho ou um stand up no Egyptian
Egyptian é um teatro/cinema na Main Street e você deve incluir como parada quando estiver buscando o que fazer em Park City. O legal é que o cinema parece meio vintage na sua arquitetura. Não será muito fora da curva se você for ao cinema em Park City. Afinal, a cidade é sede do Sundance Festival de Cinema.
10. Baladinha no bar “No Name”
Em Park City praticamente não tem balada. E a uma da manhã, a lei impede que bebida alcoólica seja vendida. Mas o bar “No Name”, localizado na Main Street, não deixa de ferver. É frequentado por gente bonita e sem frescura e dá a impressão de que todo mundo que estava na montanha durante o dia, agora está ali querendo rir e relaxar enquanto toma uma cerveja.
Você pode pedir uma porção e um hambúrguer também, tudo bem ao estilo americano. O ambiente é bem decorado, aconchegante e tem cara de bar americano. Tem ainda um terraço animado no segundo andar do bar.
Amanda viajou a Park City a convite do Park City Mountain Resort (e adorou!)
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Numa bela manhã de sol, tomava meu café-da-manhã numa das barracas da rua principal de Koh Lanta quando vejo do outro lado da rua uma mulher espancando seu cachorro porque ele não parava quieto enquanto ela tentava dar banho nele. O cachorro chorava de dor, gritava e tentava fugir, mas ela ia atrás e continuava batendo claramente com força e sem dó.
Minha reação foi levantar da cadeira e gritar um “OH MY GOD” desesperado na esperança de que alguém percebesse o que ela estava fazendo e interferisse. Mas todos só olharam pra minha cara do tipo “não estou entendendo o seu escândalo” e só consegui comover um casal de ingleses que passava por ali e também observou àquilo admirado.
Não tinha o que eu pudesse fazer. Eu viajava sozinha num lugar com uma cultura completamente desconhecida da minha e meu senso de segurança não me deixava fazer mais nada além de gritar e me surpreender.
No mesmo dia comecei a investigar a relação dos habitantes de Koh Lanta com os cachorros. Eu já sabia que era uma ilha com muitos muçulmanos e os mais eruditos consideram os cachorros um animal impuro. Mas ainda não tinha entendido que aquilo significava muitas vezes mal tratar os cachorros da ilha.
Foi aí que descobri o Lanta Animal Welfare, uma ONG livre de julgamentos que resgata cachorros e gatos que sofrem de maus tratos lá em Koh Lanta.
Tudo começou com um britânica que estava viajando por Koh Lanta, percebeu esse problema na ilha e resolveu montar o abrigo.
A linha de pensamento é que já que os cachorros incomodam os moradores, eles querem tentar fazer as coisas da maneira certa, esterilizando os animais como deve ser feito e não através de maus tratos como afogamento, óleo quente, envenenamento, etc.
E o que é legal é que os cachorros e gatos podem ser facilmente adotados por europeus, americanos e australianos. O abrigo cuida de tudo e essas pessoas podem sair da Tailândia com um novo animal de estimação. Eu perguntei se para o Brasil era fácil também adotar, mas eles não souberam informar.
Se você for a Koh Lanta e gosta de animais, vale a pena um passeio pelo Lanta Animal Welfare. É gratuito e você ainda pode levar os cachorros para passear! Eles também tem espaço para trabalho voluntário caso você queira passar um tempo lá ajudando.
Seychelles é um lugar muito especial. Desses que quando você conhece, se sente um sortudo por estar num lugar tão único. Como a maioria das ilhas, as coisas não são baratas, mas quem disse que não vale a pena? É um pedaço de paraíso ainda pouco explorado e descoberto por turistas e você consegue encontrar coisas muito baratas e coisas caras. Tudo depende do tipo de viagem que você está fazendo. Tenha uma ideia de quanto custa viajar para Seychelles com as dicas de hoje!
Aqui coloquei alguns preços para você ter uma noção de custos.
Mas vale pesquisar bastante os preços e planejar essa viagem de acordo com o seu bolso.
Quanto custa viajar para Seychelles?
Preço das passagens aéreas
Como Seychelles fica longe, a melhor forma de economizar para ir até lá é estendendo uma viagem à África do Sul ou Dubai ou Abu Dhabi a Seychelles. A maioria das pessoas faz isso e garanto que você não irá se arrepender.
De qualquer forma, se você considerar voar direto pra lá, apenas com escalas para esses lugares, irá encontrar mais ou menos esses valores de ida e volta:
Ethiopian = R$5.904;
Qatar = R$6.600;
Emirates = R$7.700;
Etihad (fui com ela! Super top!) = R$9.629.
Obs: preços consultados no skyscanner.com.br para maio de 2023. Preços podem variar de acordo com as datas e voos escolhidos.
Preço dos hotéis
Em Seychelles não existem hostels, mas fazendo uma busca no Booking, encontrei opções de casas maravilhosas, com anfitriões elogiados e preços que valem a pena. Um exemplo é a Villa Kayola Self Catering.
Além disso, também dá pra encontrar opções mais em conta, incluindo apartamentos equipados com cozinha (Eden Studio), além dos luxuosos resorts. Para você ter uma ideia, listei algumas opções abaixo, separando pelos dois principais destinos dentro de Seychelles: Mahé e Praslin.
Para você ter uma noção do preço das coisas, que pode variar bastante. Hotéis são sempre caros, né? E comer na praia foi muito bom, barato e ainda foi uma típica refeição de Seychelles. Esses preços são os da minha viagem, em 2015:
Seychelles é um sonho. Sabe aquele lugar que parece que só existe em histórias sobre uma ilha paradisíaca, com mar cristalino, coqueiros e sol o ano todo e um barco lá longe? Seychelles é assim. Parece que saiu de uma história contada. Um país no meio do Oceano Índico formado por 115 ilhas que você talvez nunca tenha ouvido falar e que mal aparece no mapa. E a capital ainda tem nome poético, Victoria.
Mas ele é atingível. Principalmente quando você resolve esticar suas férias na África do Sul para o paraíso Seychelles, logo ali, a 5 horas de distância. E para melhorar, as ilhas são tão fáceis de viver, se locomover e relaxar… Vou te explicar como as coisas funcionam por lá…
Dicas para a viagem dos sonhos em Seychelles
Melhor época para viajar
Há sol em Seychelles o ano inteiro, portanto é um ótimo destino para qualquer época que você queira ir. Por ter um clima temperado, a temperatura fica em torno de 28 graus Celsius, mas os meses mais abafados são entre Novembro a Abril (quando eu fui em abril estava muito abafado) pois os ventos são de monções do sudeste.
E de Maio a Outubro começa a ficar mais fresquinho, sem aquela sensação de abafado, pois os ventos são de monções do noroeste. E muito importante: a água é sempre quentinha e calma. Mar de piscina daqueles que você não quer sair nunca. E por isso mesmo não tem tubarão (eles não gostam de água quente).
Qual é a diferença de horário entre Seychelles e Brasil
Seychelles está 7 horas a frente do horário de Brasília. O fuso abala bastante. Nas primeiras noites, eu demorei a dormir e acordava bem cedo. Na segunda semana eu já estava bem acostumada.
Quantos dias para conhecer Seychelles
Eu me dividi entre três ilhas por dez dias. Para conhecer as 115 de Seychelles provavelmente você precise de bem mais que isso. Mas vamos ser realistas: conhecer as três ilhas principais são suficientes para curtir muito bem a vibe de Seychelles: Mahé, Praslin e La Digue.
Quem deve ir
As pessoas costumam ir muito de lua-de-mel, mas chegando lá você vai descobrir que Seychelles é uma ilha para todos. Vê-se muita família com crianças, casais e amigos. Os turistas são principalmente europeus e árabes. No ano passado apenas 600 brasileiros visitaram o país.
Quais são os documentos necessários para viajar a Seychelles
Para viajar para Seychelles, você precisa de passaporte e de uma carteira de vacinação internacional comprovando que você tomou a vacina contra a febre amarela. Vou contar aqui um segredo: eu esqueci a minha e não pediram quando cheguei lá, mas é melhor não arriscar! A Etihad, companhia aérea pela qual eu viajei, cobrou na hora do check in e quando mostrei uma carteirinha errada a mulher ficou furiosa e só me deixou passar porque eu disse que havia uma maneira de baixar online (maneira a qual eu não consegui!).
Como comprar passagens para Seychelles
As principais companhias aéreas para chegar a Seychelles são Emirates, Alitalia, KLM, British, Air France e Etihad (fui nela, com conexão em Abu Dhabi. Lá peguei a Air Seychelles, companhia aérea parceira da Etihad que é muito boa por sinal). O que você pode fazer também é incluir Seychelles na sua viagem à África do Sul, com a South African Airlines.
O que levar na mala para Seychelles
Uhnn…bikini e shorts são suficientes pra você? Brincadeiras à parte, é uma ilha calorenta. Portanto, todas aquelas roupas de praia que você já conhece. Nem perca seu tempo levando roupa de frio porque nem à noite faz frio. Não custa lembrar, mas leve: filtro solar, um chapéu e um repelente (não tem tanto mosquito, mas levei umas picadas).
Seychelles é um lugar seguro?
Seychelles é um lugar bastante seguro e me senti assim o tempo todo. Só que uma pessoa nos aconselhou: “não deixe suas coisas de valores na praia”, mas juro que nem pirei muito nisso. Seychelles é bem esse lugar que você deixa tudo na areia e vai pro mar.
Como são as pessoas em Seychelles?
Simpáticas, educadas e o melhor de tudo: não é aquele lugar turístico onde as pessoas ficam tentando te empurras coisas pra comprar. Nada disso. É um povo muito simpático mesmo.
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Onde ficar em Seychelles
Vamos por ilhas
Mahé
Eu fiquei em um hotel que fechou, muito provável depois da pandemia, mas Seychelles é um lugar bastante procurado por casais principalmente em lua-de-mel, mas também tem muita família por lá. E o que eu achei legal do Savoy, é que haviam casais, famílias, amigos, etc.
Dando uma olhada no Booking, percebi que hoje em dia, que além dos luxuosos resorts com acesso à praia, outra tendência de hospedagem em Seychelles são casas por temporada ou até mesmo apartamentos com cozinha, dentro de hotéis que não deixam nada a desejar aos resorts de luxo.
Os hotéis geralmente possuem um traslado. Outra maneira, são os táxis.
Como ir de uma ilha à outra (transporte de Mahé a Praslin e La Digue)
Para ir de Mahé a Praslin
Você deve pegar um barco para uma viagem de aproximadamente 1 hora entre uma ilha e outra. O barco é bom, confortável e a viagem bastante agradável, sem balançar. A empresa que eu utilizei foi a Cat Cocos (€16 one way, preço de 2015).
Para ir de Praslin a La Digue
Você deve pegar um barco para uma viagem de aproximadamente 15 minutos entre uma ilha e outra em uma viagem bastante agradável também (€15 one way, preço de 2015).
Como é o transporte nas ilhas de Seychelles
Em Mahé, a maior ilha, você pode alugar um carro. Mesmo sendo um pouco caro, vale a pena se você quiser explorar a ilha toda (Dica: queira! A ilha é linda! Mas a mão é inglesa).
Em Praslin, você pode utilizar um táxi.
Em La Digue, o melhor meio de transporte é alugar uma bicicleta. É o que todos fazem e a maneira mais deliciosa de explorar a ilha. A minha foi alugada no Tati´s Bicycle Rental.
Qual moeda levar para Seychelles?
A moeda local em Seychelles é rupee. Mas tanto euro como dólar são bem aceitos em qualquer lugar e você nem precisa se dar ao trabalho de trocar (não se esqueça que pagando em euro ou dólar, o troco será sempre em rúpias). Cartão de crédito é bem aceito.
Quando estive lá, em 2015, a cotação era de:
1 euro= 15 rupees
1 dólar= 13 rupees
*Atenção: A cotação pode variar de acordo com a época da viagem.
Qual é o idioma usado em Seychelles?
Em Seychelles, os idiomas nativos são três: inglês, francês e crioulo (uma misturinha entre francês e inglês que você não entende nada).
Gastronomia em Seychelles
É uma ilha, portanto a refeição principal é peixe. Pode ser peixe com curry e também frango com curry. A salada é diferente e geralmente formada basicamente por repolho, manga ralada e pimentão. Arroz também é comum.
Eu comi bastante nos hotéis e um dia na barraquinha da praia. Mas conheci alguns que recomedo
Mahé
Restaurante Bravo, que fica em Eden Island. Aliás, Eden Island é um local com bastante restaurantes pra você escolher. Esse tinha pratos de todos os tipos: massa, carnes, peixes e hambúrgueres.
Praslin
Bonbon Plume, localizado na famosa praia Anse Lazio. Você almoça de frente pro mar e perto das tartarugas. Os pratos são simples e típicos da ilha: peixe, frango e salada. Não deixe de provar o milk shake de coco!
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O restaurante Pirogue também é uma boa opção, fica no centrinho de Praslin (se é que pode-se dizer que aquilo é um centrinho), mas de frente pro mar também. Dessa vez a praia é a Anse Volbert.
La Digue
Almocei no restaurante Zerof. Com a comida simples e típica de Seychelles, peixe e salada, é um lugar agradável.
Compras
Eu estava esperando encontrar umas lojas com uns tecidos africanos bem bacanas, mas não encontrei (mesmo porque em Seychelles eles não se vestem como eu imaginei). Mas você pode encontrar imãs e outros souvenirs no mercado municipal de Victoria, capital de Seychelles.
O que fazer em Seychelles
Bom, você provavelmente não vai querer se preocupar com nada e vai querer ficar relaxando na praia o dia inteiro. Mas tem muito lugar bonito para conhecer nas ilhas. E é difícil escolher porque toda hora você ouve alguém falando que alguma outra praia que você ainda não viu é a mais bonita. Aqui vou citar algumas que conheci, outras que fiquei na vontade e recomendo.
Ilha de Mahé
É na ilha de Mahé que fica a capital do país, Victoria. É a maior ilha, mas não tem nada de ruim nisso, afinal ela tem apenas 80000 habitantes!
É legal dar uma andada pela cidade para conhecer. Tem algumas coisas interessantes: um templo hindu (apesar de 90% dos habitantes serem católicos), um mercado municipal (não muito diferente dos que você vê no Brasil, mas é um bom lugar para comprar souvenir) e um relógio que é uma réplica do Big Ben.
Eden Island
Achei isso engraçado, mas é uma ilha falsa que construíram por lá. Mas é um lugar muito bonito, com um píer cheio de restaurantes, barcos e hotéis bonitos. Vale a pena almoçar ou jantar por lá um dia.
Destilaria Takamaka Bay Rum
Se você gosta de bebidas, de conhecer como se faz e já se cansou das praias, a destilaria Takamaka é uma boa opção para fazer algo diferente. Eles fazem o rum típico da ilha e são bem famosos por lá. Dá pra você aproveitar pra levar pra casa uma garrafa de rum e dar de presente (o que eu mais gostei foi um de coco). Não xeretei muito, mas os donos são franceses e moram lá há alguns anos já, se dedicando à destilaria. Fiquei até com dó da francesa que me mostrou tudo por lá. Ela suava tanto, tadinha… Além disso, a praia em frente à destilaria é maravilhosa!
View Point
Eu fui a dois view points diferentes, que são mirantes nos quais você consegue ver a ilha toda. A vista é bonita, mas eu pararia apenas se estivesse passando por lá.
Tartarugas em San Soucis
Uma propriedade privada deixa bem ali, no meio da estrada, as tartarugas centenárias e gigantes para quem quiser ver. São muitas, mas fiquei com um pouco de pena das pobrezinhas presas. É de graça, você não paga nada para vê-las e vale a pena conhecer as tartarugas tão típicas da ilha.
Praia Beau-Vallon
Essa foi a praia do meu hotel. Os maiores frequentadores são aqueles que ficam nesse hotel e no vizinho. A praia é deliciosa e tranquila. Na beira da praia você pode até encontrar umas três barraquinhas vendendo almoço a preço de banana (eu comprei uma porção de arroz, peixe, salada e uma água de coco por €5). O pôr do sol também é lindo e imperdível.
Baie Lazare
Essa praia eu vi no caminho para uma outra praia e quis voltar outro dia só para vê-la. Praia deserta, de água transparente e beeem calminha. E um balanço vazio pendurado para dar mais charme ainda. O único problema é que quando voltei já não batia sol e não consegui mostrar na foto o quanto ela era cristalina.
Anse Royale
Parei na volta da Baie Lazare e mesmo sendo considerada uma das praias mais bonitas de Mahé, não estava sol e não consegui uma bela foto.
Anse Intendance
Há quem diga que a Anse Intendance é a praia mais linda de Mahé, quiçá de Seychelles! Eu fico muito confusa com tanta beleza na ilha pra dizer que ela é a “mais”. Mas fico bem na dúvida… praia bem selvagem, cheia de coqueiros, quase vazia e que ainda parece intocável. Não preciso dizer que não tem barraquinha nem nada, né?!
Anse Soleil
Anse Soleil é (de novo) selvagem, cheia de coqueiros, pedras e praia azul. Um pouco mais movimentada e com um restaurantezinho logo na chegada. Mas vale dar uma passadinha.
Port Glaud
Uma graça esse lugar. Rústico, pitoresco e diferente de tudo. Uma praia diferente com uma ilhazinha. Uma delícia dar uma paradinha ali.
Ilha de Praslin
Praslin é a segunda maior ilha de Seychelles e com uma população de cerca de 8600 habitantes. É a segunda ilha mais escolhida pelos turistas depois de Mahé. O centrinho da cidade é pequeno e acho que nem se pode chamar de centrinho. Mas esse é o charme de Seychelles: ser rústico e inexplorado.
Vallée de Mai
É nesse vale (que também é um parque) que você encontra o coco mais famoso de Seychelles: o coco-de-mer. Ele parece um bumbum e todo mundo sabe. Andar por esse vale é bem gostoso, mas você não deve perder muito tempo com isso. Vá, conheça o coco e os coqueiros e volte para a praia.
Anse Volbert
Essa é a praia do meu hotel. E apesar de ser liiiinda, eu particularmente não gostei muito para mergulhar porque tinha muita alga. Mas é linda, azul e a vista da janela do meu hotel.
Anse Georgette foi uma grande surpresa boa no último dia de Praslin. É uma praia que fica dentro do hotel Constance Lemuria Resort & Spa e você precisa agendar com antecedência a sua visita. Para chegar à praia, você deve atravessar um enorme campo de golfe, numa caminhada de uns 25 minutos. E vale a pena! Chegue cedo porque a praia é pequena e quanto menos pessoas houver, mais bonita ela fica. O dia não estava tão ensolarado, mas a praia era uma daquelas fascinantes com a característica básica de ser selvagem.
Anse Lazio
Anse Lazio é a praia mais famosa de Praslin e dizem que é lá que fica o melhor pôr-do-sol da ilha. Ela é linda e cheia de gente se você comparar com outras praias de Seychelles. Aproveite para almoçar no restaurante que tem lá, o Bonbon Plume.
Ilha de La Digue
É a quarta maior ilha, mas tem apenas 12km2 e população de 2800 habitantes. Foi a minha ilha preferida porque é a menor de todas, charmosa com suas ruazinhas entre praias e coqueiros. A ilha mais tranquila, harmoniosa e rústica.
Alugar uma bike
Em La Digue, a melhor forma de transporte é a bike. A ilha tem 12km2 e uma população de 2800 habitantes. Não é um sonho de ilha? Nada melhor do que explorar de bike. Logo que você chega de barco na ilha, já vai encontrar algumas lojas de aluguel. Então é só apreciar a paisagem.
Plantação de Baunilha
No caminho para Source d´Argent, você passa por um alguns lugares interessantes, como um cemitério antigo, uma igrejinha fofa e a plantação de baunilha.
Anse Source d´Argent
É considerada a praia mais bonita do mundo pela National Geographic. Não é à toa: selvagem, com pedras milenares, água cristalina.. É aquela praia que se você quisesse um amor e uma cabana, a cabana poderia ser lá. É uma praia um pouco mais povoada justamente pela sua fama. Tem uma barraquinha de frutas e coco por lá e até gente casando. Não deixa de ser linda e possível de encontrar o seu lugar ao sol.
Grand Anse
Foi uma longa pedalada até lá de subidas e descidas. Não foi fácil chegar. Às vezes a bicicleta me levava e às vezes eu levava a bicicleta. Mas o caminho é lindo e dá para se sentir num cenário de filme. Você pode ir de carro ou táxi, mas vai perder muito da magia se fizer isso. Fique com a bike! Eu gostaria de ter ido à praia Anse Gaulettes, uma praia onde dizem ficar algumas tartarugas na areia. Mas era muito longe e eu não teria tempo suficiente para chegar até lá, substituindo então pela Grand Anse.