Author - Amanda Noventa

As comidas exóticas da Tailândia: o que comer e como não passar mal

As comidas exóticas da Tailândia são um sucesso.  O país é craque na arte de street food. Ir para a Tailândia e não provar uma comida de rua é se privar de uma das principais experiências tailandesas.

Comer na rua não tem muita higiene. Não tem lixeira nas cidades e o lixo se acumula ali no poste mesmo, ao lado das barraquinhas de comida. Os vendedores pegam no dinheiro e na sua comida. Fazer o que? Finge que não viu e come.

Quanto aos restaurantes, uma das vantagens é que os cardápios geralmente têm fotos dos pratos e isso ajuda bastante na hora de comer.

Se der uma saudadezinha de comida ocidental (normal, principalmente em viagens longas) em Bangkok tem bastante restaurante bom, principalmente pelos shoppings. Nas outras cidades é mais difícil de encontrar uma comida ocidental boa. Peça uma pizza e você vai entender o que estou dizendo.

4 regras básicas para não passar mal com as comidas exóticas da Tailândia

Apesar de ter estômago fraco e comer muito na rua, eu não passei mal na Ásia. Mas é bastante comum. Você fica desidratado do calor, come um monte de coisa que não está acostumado e as condições de higiene não são sempre as melhores.

Existem algumas regrinhas básicas para evitar que você tenha um mal estar.

  1. Dê preferência aos pratos onde a comida é cozida pois o cozimento elimina os germes e bactérias que fazem mal (ainda assim, não é sempre que funciona);
  2. Beba muita água engarrafada e aquelas que sinalizam ser ‘mineral’ – nem todas as águas de garrafa da Tailândia são;
  3. Se a pimenta não te cai bem, veja a possibilidade do prato ser preparado sem ela;
  4. Não coma pomba. Sei lá, melhor não arriscar, né?

Os melhores pratos para provar a comida da Tailândia

Pad Thai

É o prato mais famoso da Tailândia, vendido em todo lugar. É o prato mais preparado nas barraquinhas de rua. No entanto, há controvérsias sobre a origem do Pad Thai. Alguns chefs dizem dizem que sim, ele é um prato tailandês, enquanto outros chefs dizem ser chinês. O prato é feito de noodles frito com ovo mexido, tofu, camarão, broto de feijão, amendoim, limão e molhos de peixe, soja, tamarindo e chilli (o que deixa um pouco apimentado). Acontece que alguns chefs dizem que essa ideia de noodles frito é algo que os imigrantes chineses trouxeram para a Tailândia 250 anos atrás e o que faz dele tailandês é apenas o molho.

De qualquer forma, não dá para circular pela Tailândia e ignorar o Pad Thai. Durante os primeiros dias do mês que passei na Tailândia, comia Pad Thai em todas as refeições. Afinal, não tem erro. Quando você passa muito tempo viajando por um lugar chega um momento que você precisa de algum conforto e eu estava assim com o Pad Thai. Até que eu enjoei e tive que começar a experimentar outras coisas…

Foto do prato Pad Thai, um dos exemplares da comida exótica da Tailândia.

Arroz com frango

Esse arroz com frango existe das formas mais variadas. Pode ser apimentado, o frango mais frito, outras com pimentão, amendoim, etc. Dá uma olhada na foto do cardápio e nos ingredientes e escolha o seu. Acho que ele é o mais próximo que você vai encontrar de uma comidinha brasileira…

Arroz com frango, prato típico da culinária tailandesa.

Arroz frito no abacaxi

Esse arroz é o que chamamos de arroz primavera – aquele que vai ovo mexido e vegetais e pode ser acrescido de alguns pedaços de carne ou frango se quiser. Tudo isso servido no abacaxi. Como eu adoro essa mistura de doce com salgado, eu adorei o prato. O melhor que comi foi num restaurante em Koh Lanta, no meio da estrada e de frente para o mar.

Arroz frito no abacaxi, uma das delícias da culinária tailandesa.

Sopas

Sopas são clássicas na Tailândia. Os gringos amam, mas confesso que não tomei muita sopa porque não consigo quando está muito calor – e lá eu vivia no forno. Elas geralmente trazem noodles também e você pode escolher se quer frango, peixe, carnes, com leite de coco, etc. Existe muita variedade e vende em todo lugar.

Shake de coco (mas você pode pedir um de manga também… ou de limão… ou…)

Não tem nada mais refrescante para tomar naquele calor de 14738 graus do que um shake! Eles batem as frutas com gelo e fica praticamente uma raspadinha natural, só que grande bonito. Vende-se muito nos bares e restaurantes das ilhas. Eu tomava vários por dia que custavam em torno de R$5 – mas eram enormes!

Obs: Uma amiga alemã que fiz por lá tomou um de coco e disse que passou um pouco mal, ficou se sentindo esquisita. Mas pode ser porque ela não está acostumada com coco (e não sei se você sabe, mas coco tende a soltar o intestino) ou pode ser a água que não estava boa mesmo.

Amanda Noventa tomando shake de coco em sua viagem pela Tailândia.

Sorvete de coco no coco

Também vende em todo lugar da Tailândia. Alguns são mais gostosos que outros e não tem muito como você saber. Esse da foto eu comi no resort Anantara que me hospedei em Chiang Rai e vinha com uma goma embaixo que parecia aquele cuscus de tapioca, sabe? Era uma delícia. Ouvi dizer também que o sorvete de coco do restaurante do Museu Jim Thompson em Bangkok também é muito bom, mas não provei.

Sorvete de coco no coco, a sobremesa perfeita para acompanhar as comidas exóticas da Tailândia.

Roti de banana

O roti é tipicamente indiano, mas foi trazido para a Tailândia em forma de sobremesa e que eles apelidaram de “panqueca tailandesa”. Eu posso dizer que comia roti de banana to-dos-os-di-as. Viciei! É tipo uma panqueca frita com banana no meio, que eles cortam em quadradinhos e se você quiser colocam nutella encima (eu pedia ‘apenas’ leite condensado).

p.s.: não se intimide se você ver o cara cortando a sua panqueca com a mão e pegando no dinheiro ao mesmo tempo. Coisa normal na Tailândia. Engole o nojinho e come a panqueca.

Roti de banana, a panqueca da Tailândia.

Que tal um tour para provar as melhores comidas exóticas da Tailândia em Bangkok?

Veja todos os meus posts sobre a Tailândia

Asean pass da AirAsia: como usar e suas vantagens

A dica do Asean pass da AirAsia veio de uma leitora do blog quando eu anunciei que estava indo pra Ásia. Quem vai, geralmente aproveita para conhecer vários países e lugares ao mesmo tempo. Eu iria ficar 10 dias na Malásia e 30 na Tailândia indo de uma cidade para outra.

Não parece, mas a Tailândia é grande. E se você tem o tempo apertado, talvez não valha a pena pegar o trem de um lugar para outro. Foi por isso que optei pelo Asean Pass da AirAsia.

Existem duas opções: um pass de 10 pontos por US$160 que vale para viajar durante 30 dias e um pass de 20 pontos por US$290 válido para viajar durante dois meses.

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Minha opção foi a primeira, válido por 30 dias. Então funcionou assim:

  • A Air Asia permite que você voe diversos trechos com o Asean Pass, inclusive entre países e cidades. Cada trecho soma uma quantidade de pontos específicos (consulte aqui os trechos disponíveis). Se você comprou o pass de 10 pontos, você pode voar até dar o total de 10 pontos. E é muito possível! Minha rota foi: Kuala Lumpur – Phuket – Bangkok – Chiang Mai – Kuala Lumpur – Pedang – Tudo isso por 10 pontos e US$160.
  • Você escolhe a rota que quiser! É só preencher os “de – para” na hora de reservar a passagem.
  • Você tem que pagar ainda, na hora da reserva do trecho, uma taxa de embarque, mas é baratinho.
  • Por ser uma companhia aérea low cost, você também tem que pagar o check in das malas. Faça sempre com antecedência, online para pagar mais barato. Os preços do ckeck in da mala variam de lugara pra lugar. Mas online pode ficar em torno de R$30 e na hora do embarque em torno de R$100.
  • O Asean Pass pode ser comprado online, desde que você tenha um cartão de crédito que aceite compras internacionais. Já que o dólar está alto, eu comprei em outra moeda para não sofrer com a conversão no cartão.
  • Você pode agendar cada trecho até 14 dias antes de viajar. Ou seja, você já tem que ter em mente mais ou menos quando você vai para os lugares. Não dá para decidir de última hora. Eu também não tive nenhum problema de conseguir lugares disponíveis para os dias que iria viajar. Eles têm muitos voos diários.

Eu achei que valeu a pena. Fiquei feliz de ter utilizado o Asean Pass. Você passa tanto perrengue se locomovendo de um lugar a outro na Tailândia (van, barcos, etc) que é bom ter algo mais acertivo do tipo “só tenho que ir ao aeroporto e pegar o avião que já está reservado”. Foi um perrengue a menos e barato para a quantidade de trechos.

Veja mais informações aqui, no site da AirAsia.

 

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Pai é o meu lugar preferido da Tailândia

Para chegar em Pai foi um sufoco. Peguei um avião em Bangkok que chegou em Chiang Mai às 22h30. Então dormi no aeroporto e no dia seguinte às 7h da manhã já estava na rodoviária de Chiang Mai comprando minha passagem de van para Pai.

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A cidadezinha fica a três horas de Chiang Mai, nas montanhas. Fui dormindo na van e acordei percebendo que ela me jogava de um lado para outro. Quando abro os olhos vejo que estamos numa estradinha encima de uma montanha e puro abismo abaixo. Curva de um lado, curva de outro. Começam os pensamentos de quem está exausta: “É melhor essa cidade compensar esse sufoco”.

Algumas horas depois de um dramin necessário, eu chegava naquela que seria minha cidade favorita na Tailândia.

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Como eu havia reservado um hostel horas antes de chegar à cidade, não havia restado muita opção. Mas tive muita sorte! Um quartinho só pra mim num hostel muito fofo na rua principal de Pai era tudo o que eu precisava depois da caótica e cansativa Bangkok.

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Pai é uma daquelas cidades que você pode passar um mês lá. Não porque tem um milhão de coisas pra fazer, mas porque é de uma paz que parece que você estava procurando havia tempo e não achava. A rotina de Pai seria essa: acorda, toma um café-da-manhã num dos cafés fofos do lugar, pega uma motinho e sai dirigindo pelas estradas. Aí num lugar você encontra um canion, no outro uma paisagem de montanhas, depois um templo, depois apenas estrada atrás de estrada.

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Veja, Pai não é nada diferente do que você já tenha visto pelo interior do Brasil. Parece uma cidade de Minas ou de Goiás. Mas é irresistível. Não dá para não gostar.

No fim da ruazinha principal, fica um riozinho com um pequeno moinho, alguns bangalôs (por que não escolhi um desses pra ficar?) e um bar delicioso para você passar a tarde lendo um livro e vendo a água passar.

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À noite, a rua principal fica lotada de barraquinhas com umas comidinhas diferentes até do resto da Tailândia. Tem mais muçulmano na cidade (isso você só descobre à noite) e acho que por isso a gastronomia fica diversificada. Sorte nossa que podemos sair parando de barraca em barraca comendo tudo baratex que dá vontade.

Depois que eu comia tudo, voltava para o meu hostel que tem um delicioso restaurantezinho aberto e ali ficava tomando uma cervejinha tailandesa ou um vinho – olha! Apareceu vinho na Tailândia!

Em Pai você não tem compromisso com nada, em ver nada. Existem algumas cachoeiras (não falei que era igual a Minas), águas quentes e um rafting pra fazer. Mas sério, se você não fizer nada disso, já vai ser muito feliz. Confesso que fiquei com uma preguiça gostosa de turistar em Pai. Quis tirar uns dias para não fazer isso e ficar só de bobeira, dirigindo minha moto de uma lado para outro, lendo um livro, escrevendo…

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A melhor massagem que fiz na Tailândia também está em Pai. Em torno de R$200 a massagem tailandesa no corpo inteiro com um tiozinho mestre da massagem (ficou curioso pra saber onde fica esse lugar? Me dá um toque que eu te conto).

Eu passei apenas 3 dias em Pai, mas gostaria de ter ficado muito mais. Poderia ter ficado muito mais. Remanejaria minha viagem inteira para conseguir ficar mais. O problema é que o Festival das Lanternas me aguardava em Chiang Mai e eu não podia perder isso. Mas essa já é uma outra história…

SOBRE PAI

Como chegar: Pegue uma van com saídas de hora em hora da rodoviária de Chiang Mai (pegue a van e não o bus porque é mais confortável e seguro). A viagem demora em torno de 3 horas. Se você costuma ficar enjoado, tome um dramin.

Onde ficar: Hostel Huan Saran

Acompanhe essa viagem pelo instagram através de #amandaviajatailandia

 

 

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Como eu organizo meus arquivos e fotos durante a viagem

Este é um post patrocinado. Amanda Noventa realiza parcerias somente com marcas e produtos que acredita.

Desde que eu comecei o blog, eu nunca havia feito uma viagem tão longa assim como essa da Tailândia e Malásia – 40 dias.

São tantas coisas que eu vejo pelo caminho que parece que a primeira semana de viagem aconteceu há muito tempo.

Para alimentar o blog (e as memórias) eu gosto de registrar tudo o que acho interessante. E para essa viagem, particularmente, eu me comprometi a escrever alguns posts sobre ela enquanto a viagem está acontecendo porque acho mais legal para o leitor e ao mesmo tempo, não me sobra aquela pilha de coisas para escrever quando voltar.

Uma das maneiras que eu organizo os dados da viagem para que não sejam esquecidos é, primeiro, anotando no meu caderninho e a segunda forma é salvando e fazendo backup de todos os meus arquivos diariamente quando chego no hostel todas as noites. Uma coisa que eu aprendi (da maneira mais sofrida) é a importância de ter todos os arquivos salvos e com backup de todas as maneiras que você puder.

O meu Seagate Wireless veio comigo. Ele é tão levinho que não pesa nada na mochila.

seagate-wireless-amanda-viaja-1

Aí eu sigo com os meus backups dessa maneira:

  1. Utilizo o app do Seagate Wireless para salvar todas as fotos do celular.seagate-amanda-viaja
  1. Salvo as fotos também numa pasta do computador porque assim fica fácil para subí-las no blog depois;
  1. Salvo todas essas fotos do computador no dispositivo Seagate Wireless como forma de backup.
  1. Salvo todos os meus textos do word também no dispositivo Seagate Wireless como forma de backup.

seagate-amanda-viaja

  1. Bônus do Seagate Wireless: trouxe uns filminhos salvos no dispositivo porque sabia que sentiria falta nesses 40 dias.

Essa tem sido a maneira mais fácil e mais segura para organizar meus arquivos de viagem e não perder nada. E serve para todo mundo. Tem pesadelo maior do que perder as fotos de uma super viagem que você fez? Não pode…

 

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