Quem me indicou esse lugar foi uma canadense que eu encontrei na Patagônia. E não houve melhor propaganda do que a verdade: “É um restaurante/bar escondido dentro de uma floricultura. Você passa na frente da floricultura e não dá pra saber que em baixo dela existe esse bar. Olha a foto…”.
Pronto, isso foi o suficiente para eu ficar obcecada com esse restaurante antes mesmo de ir. A única coisa que eu tinha certeza que faria em Buenos Aires era jantar no Florería Atlântico.
Minha ansiedade foi tanta, que cheguei lá mais de uma hora antes de abrir. Cena patética: cheguei de táxi, entrei na floricultura e saí. Aí fui andar pelo bairro do Retiro (que é lindo) e tirar umas fotos enquanto esperava abrir. Só que começou a chover, voltei pra floricultura e perguntei: “Posso esperar aqui dentro?”. E a moça respondeu: “Pode, mas é que ainda falta uma hora para abrir” – acho que ela ficou sem graça de ficar comigo dentro de uma floricultura por uma hora. Então saí da floricultura, fui na lojinha de tranqueiras da frente, vi a lojinha inteira e voltei pra frente da floricultura ficando um tempão plantada lá na frente. Aí fiquei com vergonha e fui me plantar no prédio ao lado da floricultura para me esconder um pouco. E a então choveu o mundo em Buenos Aires e fiquei lá quietinha escondida; até que a moça da floricultura saiu, me viu lá, ficou com dó de mim e disse: pode esperar lá dentro. Eu apenas sorri com vergonha, mas deixei para entrar somente às 20h.
Mas vamos ao que interessa… Para ir da floricultura ao bar, você tem que passar por uma espécie de porta secreta, que mais parece uma porta de frigorífico, desce uma escada e há um mundo todo de delícias ao seu dispor! O que você vai querer? Vinho? Eles têm. Drinks ousados (como o “12 apóstolos” que é um drink feito de erva mate)? Eles têm. Cardápio do qual você não consegue decidir o que comer porque tudo é muito bom? Eles têm. E sobremesas de encherem o coração de alegria? Eles têm também.
O clima é ótimo. Um bar/restaurante para ir com amigos, como casal ou até sozinho, como eu fui. E eu decidi que teria um encontro comigo mesma naquela noite; pensaria na vida, na viagem linda que eu tinha acabado de fazer pela Patagônia, no meu namorado que eu estava com saudades e também como minha vida estava boa e merecia ser comemorada. Pedi uma taça de vinho da casa e eles trouxeram também um couvert delicioso de pães. Minha escolha de prato principal foi um lombo de porco com batatas e de sobremesa um flan de doce de leite com crocante. Eu nem havia sido do restaurante ainda e já estava pensando: “Será que seria muito exagero voltar aqui amanhã?”.
Eu fiquei tão encantada com o lugar que fui atrás do dono e acabei escrevendo uma matéria para o Estadão PME. Dá uma olhada nela também.
Endereço do restaurante Florería Atlântico: Arroyo 872, Bairro do Retiro
Dias atrás fui jantar com uma amiga grávida, que me lançou a pergunta: “Queria fazer uma baby moon. Sabe para onde posso ir?”.
Baby Moon? O que é isso?
Quem já me acompanha há algum tempo sabe que não tenho vontade de ser mãe, portanto assuntos de maternidade não são minha especialidade. Mas aparentemente baby moon é um assunto que vem rolando nas rodinhas de futuras mães e tem tudo a ver com viagem pois é uma lua-de-mel para o casal quando estão ‘grávidos’. É a última viagem do casal antes de terem um filho.
As celebridades gostam da ideia. Kate Middleton e Príncipe William foram para o Caribe antes do bebê George Louis nascer. A atriz Tainá Muller está agora em Seychelles curtindo seu baby moon e Guilhermina Guinle foi para Paris.
Mas como escolher o lugar para o seu baby moon?
Eu acho que o mais legal (do ponto de vista de viagens) para realizar uma baby moon, é ir para um lugar que fique difícil de ir quando o bebê nascer. Assim, dá para aproveitar seus últimos dias de aventura de forma bastante romântica. Também acho que não dá para ser uma viagem de perrengues pois gravidez pede conforto. Eu prefiro os lugares mais frios porque tenho a impressão de que não deve ser fácil carregar o barrigão no calor (mas talvez isso seja só impressão minha).
Mas vamos lá para algumas sugestões de lugares:
Não se esqueça: pergunte ao seu médico quais são as precauções e recomendações necessárias.
Ushuaia na Argentina
Essa foi a sugestão que dei para a minha amiga que gostaria de algo pela América do Sul. O clima bucólico do Ushuaia pode ser bastante romântico. Lá você também não vai passar muito calor, já que é a cidade mais ao sul do mundo.
Existem muitas atividades tranqüilas para fazer na cidade, como os passeios para a Pinguinera e observação de leão marinho, uma caminhada pelo parque Nacional da Terra do Fogo, montanhas com picos nevados e outras dicas que você pode ver nesse post que eu fiz.
Como a ocasião pede conforto, recomendo o hotel Arakur Resort Spa onde Leonardo di Caprio se hospedou durante as filmagens do filme “O Regresso”. Não me hospedei lá quando visitei a cidade, mas certamente procuraria por essa opção se voltasse para uma baby moon.
Gramado, Brasil
A cidade do Rio Grande do Sul é bastante turística, cheia de família. Mas tem tanta coisa em volta para você conhecer: Canela, Bento Gonçalves, etc. Muitas cidadezinhas com montanhas, cachoeiras, clima tranqüilo e ainda respirando o fresh air do sul. É uma ótima opção para quem não quer sair do Brasil e fazer uma viagem mais econômica. Acho que alugar um carro é uma ótima opção para sair explorando a região.
Barbados, Caribe
Uma ilhazinha lá no Caribe, super fácil de chegar com os vôos diretos da Gol e da Avianca. O legal é que dá para você alugar um carro e sair explorando a ilha sem pressa, num clima paradisíaco e ao mesmo tempo aventureiro. É um ótimo custo/benefício: barato em comparação com outros lugares do Caribe, fácil de chegar, paradisíaco e com muitas atrações. Veja as dicas que eu tenho sobre o lugar neste post.
Cuba
Um país com muita história para contar, lindo, cheio de arte e cultura e ainda dá para você abandonar tudo isso em Havana e correr para um resort numa praia de mar azul em Varadero. Foi isso que eu fiz quando viajei para lá na companhia do meu namorado: foram oito dias, metade em Havana e metade em Varadero. Veja as minhas dicas aqui.
Malta
Malta, um país/ilha perdido no meio do Mar Mediterrâneo é um dos países mais incríveis que já visitei e com um clima de romance no ar. Os casarões antigos, as ruelas de pedra, o mar azul em volta… é de se apaixonar! O clima é tranqüilo, para você parar num café, dar uma caminhada ou até pegar uma praia.
Flórida
Além de fazer o enxoval do baby no lugar mais propício do mundo, você pode aproveitar e descansar nas praias incríveis da Flórida, como em Palm Beaches 🙂
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Sabia que São Paulo tem mais restaurantes do que Nova York?
E paulistano adora sair pra comer em restaurantes. A gente gasta uma pequena fortuna nessas saidinhas, mas eu acho que já faz parte da nossa cultura.
Fazendo essa lista de restaurantes preferidos, notei que eles são geralmente perto da minha casa – antes na região da Paulista e agora em Pinheiros. Faz sentido porque eu adoro ir a pé para esses lugares e me sentir da casa, sabe?
Então, gostaria de apresentar a vocês os meus restaurantes favoritos em São Paulo:
Nou
É o restaurante que eu mais tenho frequentado nos últimos tempos. Acho até que eu merecia um cartão fidelidade. Se eu tenho um almoço com uma amiga, eu marco lá. Se eu tenho um jantar com um grupo de amigas, eu marco lá. Se eu quero almoçar com a minha mãe, eu vou lá. Se eu quero comer algo bom e fácil com o meu namorado, eu vou lá. Se eu tenho um almoço/reunião, também vou lá. O Nou é uma carta coringa e serve para tudo. Ele é bom, preço ok para São Paulo e tem um ambiente aconchegante, sem frescuras. Não tem o menu mais diferente do mundo, mas a comida é boa (o filé à milanesa de lá é super famoso). Fico muito feliz de ter esse restaurante como quintal da minha casa e poder ir a pé.
Pratos favoritos: Risoto de funghi ao azeite de trufas (já viciei minhas amigas nele também) e Confit de pato com purê de mandioquinha e figo. Minha conta geralmente dá em torno de R$70.
É um restaurante de massas pequenininho numa dessas casinhas de Pinheiros – e eu acho que esse é o charme do lugar. Me trás uma sensação de restaurante europeu. Eu sempre vou lá à noite, com o Pedro. Então o ambiente pra mim é sempre mais romântico e regado a vinho. A comida é feita com capricho, saborosa, para aqueles dias que você está com vontade de uma massinha confortável.
Eu sei, é um bar. Mas lá tem comida também então vou considerar. O ambiente é lotado, mas agradável. Clima de bar para tomar umas com os amigos sentado nas mesinhas de fora. De sábado eles servem uma feijoada saborosa, mas eu gosto mesmo é de ir lá para comer os petiscos.
Pratos favoritos: Bolinho de arroz recheado de camarão e Casquinha de siri (não lembro o preço).
O Pé de Manga é legal porque tem mesmo um pé de manga no meio do bar que é cheio de mesas ao ar livre. É delicioso para ir lá num sabadão à tarde com os amigos quando já não está tão calor e nem tão lotado. Os pratos são ok, mas eu gosto mesmo é dos drinks e da feijoada de sábado que é muito boa e você come à vontade.
Prato favorito: feijoada de sábado à vontade, em torno de R$50
Eu gosto do Riviera pelo ambiente. Acho a comida um pouco cara. Tudo bem que o Alex Atala é um dos sócios, mas o preço do que servem está um pouco exagerado. Só que o Riviera tem uma história muito legal (dá uma olhada nessa matéria da Folha). Das décadas de 1960 até 1990, o bar/restaurante era frequentado por Chico Buarque, Elis Regina, os cartunistas Angeli e Laerte entre outras pessoas bacanas. Então ele fechou e anos depois foi comprado e reformado por Alex Atala (super chef de cozinha) e Facundo Guerra (empresário da noite paulistana). O ambiente continua sendo muito legal, com uma vista bem trash paulistana ali da Consolação. De quinta-feira tem sempre uma banda jazz rolando à noite que eu morro de vontade de ir.
Prato favorito: Strogonoff e, de sobremesa, brigadeiro.
Gosto do Spot pelo ambiente também. A comida não tem nada de diferente e até acho carinho. Mas o ambiente é muito moderno e bacana. Sem contar que fica numa área de frente para um chafariz e prédios iluminados da Paulista que dá um super charme. É essa vista que você tem enquanto fica esperando lá fora e tomando um drink.
Prato favorito: Penne ao molho branco com presunto cru e melão (minha conta lá é em torno de R$100).
Fica ali no Copan e tem um ambiente delicioso, comidinha gostosa e drinks fabulosos. A chef é a Janaina Rueda que trás os pratos de comidas brasileiras, mas com um leve toque moderno. Com intenção de popularizar o vinho, a casa sugere tintos e brancos em taça no lugar do tradicional chopp.
Prato favorito: Picadinho de filé com tartare de banana, R$50
Ambiente delicioso. Você almoça num jardim que nem parece que está em São Paulo. A comida é brasileira contemporânea e à vontade num self service. Tem uma mesa de salada que, até eu que não como salada, gosto dessas. E você ainda encontra carnes, peixes, camarão na moranga, purê de madioca, tapioca para escolher o sabor, arroz integral gostoso, arroz normal, feijões com temperos diferentes, etc. É muito gostoso e, apesar de ser com ingredientes brasileiros bem conhecidos, são preparados de maneira diferente. Tem ótimos drinks também e um suco de capim santo delicioso. E, por fim, se você ainda aguentar, tem uma mesa de sobremesa que eu AMO. Uns brigadeiros fenomenais para comer de colher (experimente o de capim santo) e um pudim de tapioca que eu também adoro. Sem contar as frutas de compota.
Prato favorito: é self-service então eu pego de tudo. O preço é salgado, em torno de R$100/pessoa.
Endereço: Alameda Ministro Rocha Azevedo, 471 – Jardins
Chicano Taqueria
O Chicano é como uma lanchonete, só que de tacos e comida mexicana. Tenho a impressão de que a ideia veio do Chipotle, rede de fast-food americana. Mas eles gourmetizaram e deixaram a coisa um pouco mais moderna e um pouco mais cara também. Mas mesmo assim, vale à pena. É uma delícia passar lá, sentar em uma das mesas e comer um burrito com cerveja (tem algumas artesanais). Tem também churros bom de sobremesa! A decoração é diferente e curiosa, sempre com música legal de fundo.
Engraçado, eu nunca fui ao Zena Café, que fica ali no jardins, mas sou cliente assídua do delivery. Sempre peço de domingão o nhoque à bolonhesa de lá (que já é famoso em São Paulo, conhecido como o melhor). O pessoal é super atencioso ao telefone. Quando eu estou disposta a enfiar o pé na jaca, peço também a focaccia de nutella com bola de sorvete de creme – dos deuses!
Prato favorito: Nhoque à bolonhesa (meu delivery todo, muitas vezes com coca, dá R$80)
Quando os Stones tocaram na praia de Copacabana dez anos atrás, eu estava sozinha num vilarejo de Porto de Galinhas. Passei em frente a um bar, vi que o show estava sendo transmitido e pensei: não acredito que estou perdendo isso. Sentia mais ainda por ter conhecido umas gringas que deixaram meu hostel só para ir ao Rio ver o show na praia. Foi histórico, sem dúvida. E eu perdi.
Achei que perderia o show novamente esse ano pois só consegui encontrar ingressos acima de R$500 num momento que não é dos melhores para mim. Não queria nem ouvir falar do show, saber quem ia, nada. Estava traumatizada com o preço dos ingressos que me restaram e arrasada por não ir.
Até que dois dias antes do show em São Paulo, o Smiles da Gol me enviou um e-mail dizendo que teria ingressos de presente pra mim!!! Juro, foi a maior emoção que tive até agora em 2016! Sou muito grata ao Smiles por isso!
Ainda pilhada pelo espetáculo musical que eu vi, passei horas fuçando na internet e investigando a vida dos Stones (stalker ou fã?). E acabei encontrando muitas fotos e fatos legais sobre a banda! Compilei alguns pra vocês aqui focando em algumas viagens que eles fizeram 🙂
Aviãozinho particular
O Starship foi conhecido por ser o avião particular de várias bandas famosas (como Led Zepellin, Deep Purple, Elton John, etc). “Se você fosse do alto escalão da indústria fonográfica, você tinha que ter um Starship”, disse o fotógrafo musical do New York Times que teve um boarding pass para voar com muitas dessas bandas e tirar fotos dos bastidores.
Em 1972 os Stones alugaram um deles para fazer sua turnê mundial. O avião tinha a famosa língua do Mick Jagger estampada no avião.
Em 1975, os Stones alugaram um Starship maior para fazer sua turnê mundial. A foto abaixo mostra Bianca Jagger (ex-mulher de Mick Jagger), Ron Wood, Charlie Watts e Keith Richards no avião entre San Antonio e Kansas City em junho de 1975.
“Para os Stones havia um bônus extra: quando o grupo alugou o avião em 1975, isso resolveu o problema de atraso do Keith Richards. O guitarrista, muitas vezes em coma, era levado até o avião de cadeira de rodas e jogado a bordo do avião, onde Suzee estaria esperando por ele com sua bebida favorita, Tequila Sunrise” – Steve Kurutz, NY Times.
Quando Keith Richards alugou uma casa no sul da França
Em 1971, Keith Richards alugou uma casa em Côte d’Azur por US$2500/mês. O motivo foi que o governo britânico estava ameaçando cortar os fundos da banda se eles não deixassem o país por algum problema que tiveram com impostos.
Assim, eles se mandaram para Villa Nellcôte, uma mansão de 16 quartos que havia sido previamente ocupada em 1940 pela Gestapo, a polícia nazista (e foi esse um dos motivos que despertaram a curiosidade de Keith Richards e o fizeram alugar a casa).
O fotógrafo Dominique Tarlé documentou os seis meses que os Stones passaram na casa. Um verão de sexo, drogas e rock and roll. Foi nessa mansão que eles gravaram o disco “Exile on Main St” num estúdio montado no porão da casa.
Os outros membros da banda também alugavam casas na região: Bill Wyman em Mougins, Mick Taylor em Grasse, Charlie Watts em Cévennes e Mick Jagger estava entre Paris e Provence com Bianca, sua esposa na época grávida. Mas como as coisas aconteciam na casa do Keith devido ao seu hábito “droguístico”, eles decidiram que o ponto de encontro da banda seria na casa dele.
Logo após Keith ter encontrado seu refúgio na França, Anita Pallenber, sua namorada com quem tinha um filho, havia acabado de sair da rehab e foi direto para essa casa também. Para suprir o vício de heroína dos dois, Keith fechou um acordo com a máfia de Córsega, que trazia todo o estoque para a casa e também passavam bastante tempo lá curtindo com a banda, o que levantou suspeitas da polícia francesa.
John Lennon também passou uns dias lá com a banda. E foi nessa casa também que houve um rumor de Mick Jagger havia tido um caso com Anita, o que foi confirmado depois na autobiografia de Keith Richards.
Em 1971, Keith e Anita foram acusados de posse de heroína e intencão de tráfico e, assim, foram expulsos da França e impedidos de entrar no país por dois anos. Então eles se mudaram para os EUA e nunca mais retornaram à mansão.
O festival de música de Glastonbury é daqueles que muita gente vai e fica acampada para ver os shows em três dias de festival. E no festival de 2013, Mick Jagger também acampou. A diferença é que ele tinha uma barraca linda e super luxuosa, no valor de 3000 libras). Sua barraca ficava numa área VIP também com direito a banheiro e chuveiro particular. Valeu até uma fotinho no Instagram dele @mickjagger.