Author - Amanda Noventa

São Paulo: 10 lugares para ver, tomar um café, comer e beber

Estou fazendo este post especialmente porque tem muita gente vindo para os shows do U2 em São Paulo e me pedindo sugestões de lugares para visitar na cidade.

Eu imagino que para essas pessoas o tempo seja curto na cidade. Então fiz uma listinha pra caber no seu tempo.

O que tem de novo para conhecer

As maiores novidades em São Paulo atualmente são o Instituto Moreira Sales e o Japan House. E, que bom, ambos super bem localizados – na Paulista! Dá até para ir de metrô.

Instituto Moreira Sales

O foco do instituto é a fotografia. A partir deste tema existem palestras, cursos, workshops e uma biblioteca dedicada. E vale a pena visitar o prédio por ter uma arquitetura super moderna, pelas exposições e também pelo café e restaurante Balaio.

Site: https://ims.com.br/

fazer em São Paulo amanda viaja

Japan House

São Paulo foi escolhido com umas das três cidades do mundo para receber o museu japonês, sobre a cultura japonesa. Isso aconteceu provavelmente por ser o segundo lugar do mundo com mais japoneses (o outro é o Japão, claro). O prédio é lindo e só por isso já vale a visita.

O site do Japan House conta: “Criada pelo governo japonês, a Japan House é um ponto de difusão de todos os elementos da genuína cultura japonesa para a comunidade internacional A Japan House é um lugar equilibrado, inovador e diferenciado, assim como o povo e a cultura japonesa. Um ambiente que transmite hospitalidade e inovação, oferece lazer e será parte ativa do dia a dia de diversas pessoas. Um intercâmbio intelectual entre o Japão e o resto do mundo, capaz de produzir grandes oportunidades e atrair visitantes para novas experiências e atividades. A essência da Japan House é ser surpreendente a cada dia.
São Paulo foi uma das três localidades escolhidas, juntamente com Londres, na Inglaterra, e Los Angeles, nos Estados Unidos, para receber a Japan House. Locais especialmente selecionados para propagar todas as características do Japão, desde a cultura milenar até as perspectivas inovadoras. Na Japan House, a tradição está lado a lado com o futuro.

Site: http://www.japanhouse.jp/saopaulo

fazer São Paulo amanda viaja

Para comer e beber

Eataly

O Eataly é um lugar que se tornou bem turístico em São Paulo nos finais de semana. Na última vez que estive lá, vi seis pessoas com uma mala que pareciam sair dali e já ir direto para o aeroporto. Havia também um ônibus turístico parado na frente. Mas tudo isso tem uma justificativa: é um lugar lindo e agradável para comer e comprar muitas coisas diferentes.

Site: http://www.eataly.com.br/

fazer são paulo amanda viaja

Migalhas

Deixa eu te explicar. Existe uma ruazinha bem fofa em São Paulo chamada Avanhandava. Essa ruazinha foi tomada e revitalizada pelo grupo Famiglia Mancini que são donos de uma das cantinas mais famosas de São Paulo com mesmo nome. Bom, o Sr. Mancini (não sei se é assim que posso chamá-lo) resolveu abrir outros restaurantes na rua fofa. Entre eles o Migalhas. Ou seja, a qualidade é a mesma do caro e famoso Famiglia Mancini porém muito mais barato. O que eu eu mais gosto de fazer lá é sentar com os meus amigos na calçada e passar a tarde tomando clericot (em torno de R$50 a jarra). Os pratos são bons, mas gosto mesmo de ficar beliscando o antipasti.

Site: http://www.famigliamancini.com.br/migalhas/

O QUE FAZER EM sao paulo amanda viaja

Uma típica cantina italiana no Bexiga

A cantina ‘Cê que sabe’ foi uma agradável surpresa na minha vida. Fui lá com o Pedro e alguns amigos numa sexta à noite e foi uma super experiência. Além da comida farta e gostosa italiana que você espera, tem música italiana, garçons jogando as bandejas pra cima e tudo vira uma típica experiência de família italiana que veio para São Paulo.

Site: http://www.cquesabe.com.br/

fazer São Paulo amanda viaja

Rua Guaicuí

Bom, eu vi essa rua nascer já que ela é minha vizinha. Ela não era nada. Só tinha umas luzinhas fofas penduradas pela rua e um hostel chamado Garoa. Aí veio o Pitico, um bar despojado que mais parece um quintalzão enorme cheio de cadeiras de praia, bebida, falafel e também as tais luzinhas. A coisa foi crescendo e hoje além de falafel eles também têm kebab e não fica mais lotado somente aos sábados – fica todos os dias. Isso levou a rua a crescer e ganhar outros bares e lugares para comer. De repente ganhou música ao vivo bacana, a rua foi sendo fechada pelas pessoas e me lembrou o que era a Vila Madalena anos atrás (se você é de fora, já deve ter ouvido falar da Vila por ser famosa pelos bares. Mas sinto em te dizer que ela já não é mais como costumava ser anos e anos atrás). Pois bem, o que tá rendendo agora é a Rua Guaicuí ali em Pinheiros.

Pitico num momento vazio. Foto: Folha de SP
Pitico num momento vazio. Foto: Folha de SP

Onde tomar um café

HM Café (Pinheiros)

Lugar novo, com varanda gostosa, preço salgadinho. Porém, brunch maravilhoso aos sábados.

Site: https://www.facebook.com/hmfoodcafe/

fazer São Paulo amanda viaja

Por um punhado de dólares

Precisa fazer uma pausa para o café? Tá por ali no centro? Quer tomar um café de qualidade ou precisa fazer uma reuniãozinha? Este lugar pode te ajudar.

Site: https://www.facebook.com/ppdcafe/

Foto: studiolabdecor.com.br
Foto: studiolabdecor.com.br

Café Suplicy (Jardins)

O Suplicy é meio tradicional em São Paulo e com ares de café moderno. O público também é o tradicional dos jardins. Mas é um lugar com bom café e ótimo para um papo.

Site: http://www.suplicycafes.com.br/

fazer São Paulo amanda viaja

Mirante 9 de julho (região da Paulista, embaixo do MASP)

Aqui estamos falando de um lugar descolado, que fica bem na rua debaixo do MASP. Tem coisas gostosas, galera curtindo e vista bem paulistana – de um lado o MASP e do outro a Avenida 9 de julho.

Site: https://mirante.art.br/

fazer São Paulo amanda viaja

Espero que você aproveite o fim de semana em São Paulo. É claro que tem mil outras coisas para se fazer. Mas aos poucos eu vou te contando. Aliás, veja aqui um outro post com alguns restaurantes que ando frequentando. E no instagram você pode ver outras dicas que eu tenho sobre São Paulo através de #AmandaViajaSaoPaulo

RESOLVA SUA VIAGEM AQUI (com descontos!)

[button link=”http://www.segurospromo.com.br/p/amandaviaja/parceiro?tt=resolvasuaviagem” icon=”plus-square” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]SEGURO VIAGEM
todos com desconto [/button] [button link=”http://www.easysim4u.com/?sourceCode=amandaviaja” icon=”signal” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]CHIP DE CELULAR
internet ilimitada[/button] [button link=”https://www.booking.com/index.html?aid=1208348″ icon=”home” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]HOTÉIS
hostels, pousadas[/button] [button link=”https://www.viajanet.com.br/?utm_source=(www.amandaviaja.com.br)&utm_medium=post%20patrocinado&utm_campaign=(vari%C3%A1vel)&utm_content=(vari%C3%A1vel)” icon=”plane” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]PASSAGENS AÉREAS
em até 10x[/button][button link=”https://www.rentcars.com/pt-br/?requestorid=899″ icon=”road” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]ALUGUEL DE CARRO
sem IOF, em até 12x[/button][button link=”http://www.airbnb.com.br/c/anoventa” icon=”star” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]AIRBNB
ganhe R$100[/button]

Como é morar em Auckland na Nova Zelândia

A Leilah é de São Paulo e se mudou para Auckland com o seu parceiro, Diogo, com a intenção de ficar lá. Neste post ela conta como foi sua experiência de adaptação e, principalmente, os perrengues (que a gente gosta de saber).

Morar fora do Brasil sempre foi uma vontade minha desde pequena quando saí de São Paulo aos 10 anos sem meus pais, para participar de uma clínica de treinamento de ginástica olímpica em Dallas, Texas. Mas foi só em 2014, aos meus 32 anos de idade, com uma vida e carreira estabelecidas e um namorado compartilhando dessa mesma vontade, que o plano começou a ser colocado em prática.

O destino inicial era Sydney, muito por conta do clima, que nos ajudaria na adaptação. Mas como nossa idéia sempre foi a de migrar, Nova Zelândia se mostrou uma opção mais “fácil” em termos de processo se comparado à Australia.

Planejamos com um ano de antecendência e o plano inicial basicamente era o Diogo fazer um curso de “Business” com duração de 1 ano que garantiria um visto de trabalho pós-estudo, enquanto isso eu teria que ficar estudando inglês. Uma vez com o visto de trabalho, tentar um emprego na área para ter o visto de trabalho renovado ou até mesmo tentar aplicar pra residência.

Waiotapu - Rotorua
Waiotapu – Rotorua

Em Julho de 2015, aterrizamos em Auckland. Eu, Diogo, 2 malas cada um, cabeça cheia de dúvidas e coração apertado pelo que estava por vir, sem falar de um fuso maluco de 15 horas na frente do Brasil, que te deixa atordoado por alguns dias.

Os primeiros meses foram pura adaptação. Clima frio (já que chegamos no começo do inverno), a comida, o jeito de falar do Neo Zelandês que é bem diferente do inglês americano que estávamos acostumados, a nova rotina de simples estudantes numa sala de aula com pessoas do mundo inteiro (e algumas delas com a metade da nossa idade), a acomodação (sendo muitas delas compartilhadas) e o trabalho casual que permite você se manter por aqui sem precisar trazer dinheiro do Brasil.

Não preciso dizer que tudo que podia dar errado deu, né?!

Queenstown - The Remarkables
Queenstown – The Remarkables

O Diogo estava com uma expectativa grande no curso, apostando na qualidade de ensino da Nova Zelãndia, o que não aconteceu. Sim, isso existe aqui e  e preciso tomar muito cuidado na escolha da escola e curso. No final, ele se conformou que estava comprando o visto.

Tentamos trabalho na área, mas o visto de estudante que nos permitia trabalhar 20 horas semanais não ajudou muito nesta empreitada. Sim, tem gente que consegue, mas não foi o nosso caso. Então o jeito foi assimilar o golpe e partir pro trabalho casual. Foi um ano tirando pedido, carregando bandeja, limpando mesa em casamento, eventos corporativos,  esportivos e por aí vai. Trabalho pesado, longas horas de pé pra lá e pra cá, bem diferente do que eu estava acostumada a fazer, já que ficava sentava numa mesa de escritório o dia todo na frente do computador.  E quer saber? Não arranca pedaço, você se adapta e no final até se diverte com o “diferente”.

Lindis Pass
Lindis Pass

Outra coisa chata é lidar com Imigração. Papelada sem fim, vai e volta de documento, inúmeras solicitações, mas isso era uma coisa que ja estavamos preparados. O que não estávamos preparados era para uma possível não aprovação do visto como “partner” já que eles não consideravam a nossa relação genuína e estável, por conta dos documentos apresentados. O jeito foi pedir cartas aos nossos amigos e familiares para que eles atestassem o nosso relacionamento. E deu certo. As cartas nos salvaram!

Mas o perrengue maior de todos foi com acomodação. Ficamos por 1 mês num hostel, o City Lodge, que não temos do que reclamar. O problema é que ao tentarmos renovar por mais tempo, não havia mais disponibilidade. Tivemos que ir às pressas para uma casa que achamos num site local daqui, o TradeMe. Com toda a expectativa de morar com locais, lá fomos nós. Caímos numa casa com duas neozeolandesas, que tivemos o mínimo de contato por conta da incompatibilidade de horário do trabalho delas e nossos horários de estudantes. Azar o nosso.

Lake Rotoiti
Lake Rotoiti

Depois de 1 mês nesta casa, nos mudamos para um apartamento com outros dois brasileiros. Tudo lindo no início, tipo começo de relacionamento, mas no segundo mês as diferenças começaram a aparecer. E elas eram gritantes, o que foram tornando o convívio cada vez mais difícil. Nossas reclamações por conta de barulho, entre outras coisas que impediam o bem estar da casa, foram sendo desrespeitosamente desobedecidas. E através de SMS fomos “despejados” pela dona da casa, que nos deu 2 semanas para sairmos de lá. O jeito foi ir para o único hostel que achamos disponível, com cozinha e banheiro compartilhados. E lá tivemos problema com percevejo de cama (bed bugs), que depois fomos saber que é bem comum em lugares que recebem muitos turistas.

Enfim, depois de quase um ano nesta cruzada, conseguimos nos mudar para um estúdio só nosso, onde estamos vivendo até hoje. Mas acomodação não adianta, é uma roleta russa. E o negócio fica ainda mais arriscado quando tem outras pessoas envolvidas, no caso de se compartilhar apartamento, ou até quarto, que é muito comum aqui já que os custos são bem altos (em média 400 dólares por semana, um casal morando sozinho).

morar auckland nova zelandia

Teve perrengue, mas como o Diogo gostava de falar: no final tudo dá certo. E com a gente foi sempre assim, no final, bem no finalzinho da prorrogação do segundo tempo, tudo ía entrando no seu devido lugar.

Eu consegui um emprego na minha área, como Mídia, numa empresa bem bacana daqui, a NZME. Como todo novo trabalho, é sempre um processo muito desgastante (pelo menos pra mim sempre foi) por ser ansiosa e querer entender as coisas do dia para a noite. O trabalho em si é algo que já estou acostumada a fazer e as pessoas são ótimas. O clima é super descontraído, informal e nós, Brasileiros, somos muito bem vistos aqui fora, como profissionais super qualificados, inteligentes, criativos. A gente chega com esse pique todo por aqui mas eu me deparei com um ritmo totalmente diferente, bem mais tranquilo (pode ser que seja pelo lugar que eu trabalho, não posso generalizar, mas que é muito bom, isso é). O que realmente sinto falta são dos almoços longos com os amigos (que aqui é bem raro) a regra acaba sendo almoçar na mesa mesmo enquanto trabalha. Mas quando penso que 5h da tarde eu já estou no meu caminho pra casa, até esqueço do almoço curto em frente ao computador.

Mount Taranaki
Mount Taranaki

Do clima, eu continuo reclamando do frio que faz aqui, mas já estamos mais adaptados, estamos sofrendo menos que no primeiro ano, já que aprendi que tudo é uma questão de ter a roupa certa e um belo aquecedor em casa.

A comida posso dizer com segurança que tudo o que comíamos aí no Brasil nos viramos muito bem por aqui. Até o açaí que amamos já conseguimos encontrar por aqui.  E ainda temos toda uma influência da cozinha asiática e Indiana, que apesar de não sermos muito fãs, estamos aos poucos sendo conquistados.

Auckland foi a cidade que escolhemos pra iniciar nossa jornada por oferecer mais oportunidades de trabalho. Com cerca de 2 milhões de habitantes, está começando a vivenciar alguns problemas de “cidade grande”, mesmo assim não é nada se comparado à cidade onde vivíamos. Desde que chegamos aqui, não temos carro. Fazemos tudo com transporte público, que apesar de achar caro, cumpre com as nossas necessidades para o momento. E quando vamos viajar, alugamos um carro.

Apesar de toda a loucura que foram estes últimos 2 anos, conseguimos viajar pelas ilhas norte e sul algumas vezes.  E o que podemos dizer é que a Nova Zelãndia faz jus ao título de um dos países mais bonitos do mundo. E deve estar entre os com o povo mais receptivo também,  pois sempre fomos muito bem recebidos em qualquer lugar que visitamos.

Lake Pukaki
Lake Pukaki

Enfim, todo mundo nos pergunta se temos planos pra voltar pro Brasil. Sim, temos, porém só pra oficializar e celebrar a nossa união em abril do próximo ano. Voltamos para a Nova Zelândia logo em seguida, até porque conseguimos o visto de residência que nos permite ficar por aqui tendo os mesmo direitos de qualquer cidadão (exceto pelo passaporte).

Nossos planos agora estão em Auckland, a cidade do outro lado do mundo que escolhemos pra escrever este novo capítulo de nossas vidas. Saudade é uma constante por aqui, mas seguimos firmes e fortes (ás vezes nem tanto) mas agora com o coração não tão apertado quanto na chegada e super felizes e ansiosos pelo que está por vir.

Quer ver mais histórias e posts sobre morar fora? É só clicar aqui.

 

RESOLVA SUA VIAGEM AQUI (com descontos!)

[button link=”http://www.segurospromo.com.br/p/amandaviaja/parceiro?tt=resolvasuaviagem” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]SEGURO VIAGEM
todos com desconto[/button] [button link=”http://www.easysim4u.com/?sourceCode=amandaviaja” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]CHIP DE CELULAR
internet ilimitada[/button][button link=”https://www.booking.com/index.html?aid=1208348″ icon=”home” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]HOTÉIS
hostels, pousadas[/button] [button link=”https://www.viajanet.com.br/?utm_source=(www.amandaviaja.com.br)&utm_medium=post%20patrocinado&utm_campaign=(vari%C3%A1vel)&utm_content=(vari%C3%A1vel)” icon=”plane” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]PASSAGENS AÉREAS
em até 10x[/button][button link=”https://www.rentcars.com/pt-br/?requestorid=899″ icon=”road” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]ALUGUEL DE CARRO
sem IOF, em até 12x[/button][button link=”http://www.airbnb.com.br/c/anoventa” icon=”star” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]AIRBNB
ganhe R$130[/button]

Chile: como economizar em hospedagem

Tá planejando sua viagem pro Chile? Tenho uma dica de ouro para você economizar em hospedagem, cerca de 19% de economia.

Assista o vídeo pra saber melhor. Prometo não tomar seu tempo. O vídeo tem no máximo #90Segundos 😉

No canal Amanda Viaja no youtube tem muito mais dicas importantes como essa para você viajar de maneira descomplicada. Se inscreve para não perder nada: www.youtube.com/amandaviaja

 

RESOLVA SUA VIAGEM AQUI (com descontos!)

[button link=”http://www.segurospromo.com.br/p/amandaviaja/parceiro?tt=resolvasuaviagem” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]SEGURO VIAGEM
todos com desconto[/button] [button link=”http://www.easysim4u.com/?sourceCode=amandaviaja” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]CHIP DE CELULAR
internet ilimitada[/button][button link=”https://www.booking.com/index.html?aid=1208348″ icon=”home” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]HOTÉIS
hostels, pousadas[/button] [button link=”https://www.viajanet.com.br/?utm_source=(www.amandaviaja.com.br)&utm_medium=post%20patrocinado&utm_campaign=(vari%C3%A1vel)&utm_content=(vari%C3%A1vel)” icon=”plane” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]PASSAGENS AÉREAS
em até 10x[/button][button link=”https://www.rentcars.com/pt-br/?requestorid=899″ icon=”road” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]ALUGUEL DE CARRO
sem IOF, em até 12x[/button][button link=”http://www.airbnb.com.br/c/anoventa” icon=”star” color=”silver” text=”dark” window=”yes”]AIRBNB
ganhe R$130[/button]

Ilha de Páscoa: um guia completo para sua viagem

Fui sozinha para a Ilha de Páscoa e aqui estão as minhas principais dicas para uma viagem como essa. Se tiver dúvidas, deixe nos comentários 😉

Melhor época para ir a Ilha de Páscoa

A ilha tem um clima bom o ano inteiro. Eu fui no início de setembro e fez sol quase todos os dias, com uma temperatura máxima de 21 graus. De qualquer forma, os meses menos chuvosos vão de agosto a março.

Como fazer os passeios na Ilha

A minha forma favorita é alugar um carro e fazer os passeios por si próprio. A ilha é pequena e o máximo de distância entre um lado e outro é de 20km. É super fácil encontrar as atrações com apenas um mapinha na mão. As locadoras de carro são a Insular e a Oceanic e os preços são basicamente os mesmos:

carro ilha de pascoacarro ilha de pascoa

ilha de pascoa amanda viaja

Você deve retornar o carro com o tanque cheio, portanto adicione na sua conta esse valor. Quando fui a gasolina estava 785 pesos/litro.

A segunda opção é contratar uma agência de turismo. O lado bom é a conveniência de ter uma van que te leva de um lugar a outro e também um guia para explicar tudo sobre os lugares.

Eu fiz as duas opções e continuo preferindo a do carro.

Uma dica importante: muitos parques e sítios arqueológicos (incluindo as principais atrações) exigem que você que pagou um bilhete turístico no valor de 54 mil pesos (R$292). É mais barato comprar esse ticket no aeroporto da ilha do que na bilheteria dos parques. Verifique se o seu hotel não inclui esse bilhete nas diárias (o meu incluía e não precisei comprar).

guia ilha de pascoa amanda viaja

Qual agência contratar para os passeios na Ilha de Pascoa

Lá na Ilha de Pascoa, eu fiz os passeios com a Mahinatur, que era a agência oferecida pelo meu hotel. Porém existem várias outras opções na ilha (é só dar um google que você confere essa informação) e tenho certeza de que você não precisa agendar com antecedência.

No entanto, gostei bastante da Mahinatur. Não tenho reclamações. Geralmente eram três horas de passeio pela manhã e três horas de passeio pela tarde. No fim de cada turno, existia um mini piquenique com bebidas e petiscos. Não tinha aquele clima lotado de turistas visto que na ilha há poucos turistas mesmo.

Se você quiser sair do Brasil com tudo pronto, a agência Venturas Viagens oferece pacotes para 7 dias a partir de US$1105 (que pode sair mais barato dependendo do hotel que você vai ficar do que fechar tudo separado). O pacote inclui

  • roteiro;
  • hospedagem;
  • passeios;
  • parcelamento do pagamento;
  • seguro viagem;
  • plantão 24 horas em português;
  • auxílio embarque em São Paulo;
  • um brinde;
  • sede em território nacional para casos de problemas e reclamações.

Dá uma conferida aqui para mais informações da Venturas. Foram eles que me auxiliaram com todas a viagem e recomendo.

Quantos dias para conhecer tudo na Ilha de Pascoa

A ilha é bem pequena mesmo. Na verdade em um dia você consegue ver tudo se ficar só parando nos lugares. Mas para curtir e conhecer mesmo, recomendo 4 dias inteiros.

Documentos necessários para viajar para a Ilha de Pascoa

A Ilha faz parte do Chile, portanto, parte da América do Sul. E para viajar na América do Sul, você só precisa de RG (ou passaporte se tiver).

Como comprar passagens para a Ilha de Pascoa

A única companhia aérea que faz a Ilha de Páscoa é a LAN/LATAM. Portanto provavelmente seu voo terá uma conexão em Santiago e de lá para a Ilha de Páscoa. Você pode comprar as passagens diretamente no site da companhia aérea ou em sites especializados em vendas de passagem. Mas não se assuste, as passagens custam caro mesmo! Paguei R$3400 (com todas as taxas).

Do Brasil a Santiago são 4 horas de voo. De Santiago a Ilha de Pascoa são mais quatro horas. Fique atento com as conexões na hora de você comprar o seu voo. Se você pega uma conexão noturna, pode ter que pagar um hotel e acabar gastando em diária do hotel o que você poderia ter gasto numa passagem com conexão menor.

Moais, as icônicas esculturas da Ilha de Páscoa.

Dá uma olhadinha no vlog da minha viagem pra lá.

Onde se hospedar na Ilha de Pascoa

Eu me hospedei no Hangaroa Eco Village Spa a convite do próprio hotel e foi excelente. É um hotel de luxo totalmente integrado à natureza local, confortável e com um excelente serviço. Ele pode ser all inclusive se você quiser. E ainda oferece os serviços de passeio e aluguel de carro. Eu gostei mesmo desse hotel e recomendo para famílias, casais em clima de lua-de-mel ou sozinho mesmo se você tiver uma graninha para se mimar um pouco (vale o banho de banheira no fim da tarde com vista para o pôr do sol).

Existem outras opções na ilha. A minha dica é se atentar para o rústico do lugar (lá as coisas em geral são bem rústicas, mas algumas muito legais). Eu recomendo você ficar no centro da ilha que se chama Hanga Roa para ter melhor acesso a restaurantes e outros estabelecimentos. A ilha é bem deserta.

Se estiver procurando por hostels, vale a pena tentar:

Encontre seu hotel na Ilha de Páscoa

Lembrando: cuidado com o rústico e se hospede de preferência no centro da cidade em Hanga Roa.

Fachada de pequeno bar/restaurante no centrinho de Hanga Roa, na Ilha de Páscoa, no Chile.
Parte do centrinho, um charme, não?

Transporte na Ilha de Páscoa

Não tem jeito. Para você ir de um lugar a outro na Ilha, você tem as seguintes opções:

  • alugar um carro
  • alugar uma scooter
  • contratar o serviço de uma agência de turismo para conseguir ir de um ponto turístico a outro
  • alugar uma bike (mas tem que gostar muito e ter tempo, pois é um longo caminho)
  • táxi (que custa em torno de US$3 e não faz o menor sentido para curtas distâncias)

Ouvir dizer que existe um ônibus que leva para as praias. Mas, sinceramente, não vi nenhum ônibus lá. E acho que não compensa você pegar ônibus só para ir pra praia. Com o carro você tem liberdade de ir parando e depois ficar na praia se quiser.

Como eu disse acima, as principais locadoras de carro são a Oceanic e Insular. Mesmo preço as duas.

Carro alugado durante minha viagem pela Ilha de Páscoa, no Chile.
Meu carrinho, o mais barato de todos.

Levar dólares, reais ou pesos para a Ilha de Páscoa?

Esse tema é um pouco mais complexo. Vamos por tópicos para você entender melhor:

  • a hospedagem você paga em dólar ou cartão de crédito para não ter o IVA de 19% cobrado. Se você pagar em pesos, vai ter os 19% cobrados (essa é uma política que vale para todo o Chile: hospedagem sempre em dólar ou cartão de crédito internacional).
  • Evite trocar dólares por pesos no aeroporto de Santiago porque não vale a pena
  • também não vale a pena trocar reais por pesos chilenos no Brasil
  • também não vale a pena levar reais para a Ilha de Pascoa (real só é bom em Santiago, principalmente no verão)

Então, o que é melhor fazer com relação a câmbio para a Ilha de Pascoa?

Se você passar alguns dias em Santiago, trocar dólares por pesos chilenos na cidade é uma boa (menos no aeroporto). Se esse não for o seu caso, leve dólares que é mais seguro e pode compensar mais. Caso seja necessário, você troca um pouquinho de pesos lá na ilha (ou no aero de Santiago, vai). Mas muitos lugares aceitam dólares e verifique bem o valor das cotações pois às vezes pode sair mais barato usar o cartão de crédito pagando 6,38% de IOF do que pegar uma cotação ruim.

Como eu fiquei num all inclusive, não tive que me preocupar muito com isso. O que eu tive que pagar fora do hotel, eu paguei com cartão (aluguel de carro + gasolina + souvenir e comida).

O que levar na mala para a Ilha de Pascoa?

Não tem muito segredo, mas algumas coisas são essenciais:

  • roupa de banho pois dá praia na Ilha de Pascoa
  • um boné e protetor solar para se proteger do sol forte
  • uma calça e um casaco pois à noite pode fazer friozinho ou de dia pode ventar
  • um tênis confortável para alguns passeios
  • se for na época de chuva, não custa levar um guarda-chuva ou uma capa de chuva

Dá para viajar para a Ilha de Pascoa sem falar espanhol?

O idioma na Ilha de Pascoa é o espanhol ou o Rapa Nui. Mas você consegue se virar muito bem com o portunhol. Muitos guias e hotéis também falam inglês.

Estátuas Moais na Ilha de Páscoa, no Chile.

Onde comer na Ilha de Pascoa

Eu comi apenas no hotel, que era all inclusive. Porém, fiz uma consulta com a guia local que me sugeriu alguns lugares:

  • Haka honu
  • Hani Hani
  • Temoana
  • Tataku vave
  • Temoai Sunset (aqui é legal para ver o pôr-do-sol também)

Os preços não são baratos. Eu diria que você vai gastar o que gasta em bons restaurantes em SP (em torno de R$100/pessoa). Segundo a minha guia, em alguns lugares os pratos são grandes e podem servir duas pessoas.

Dicas extras e importantes

  • Bons lugares para ver o pôr do sol: Tahai e bar/restaurante Temoai Sunset (que infelizmente não consegui encontrar). Mas na verdade é fácil você ver o sol se pôr em vários lugares.
  • Não deixe de ver o sol amanhecer nos 15 moais de Tongariki. O sol aparece às 8 da manhã. Vá antes se quiser ver estrelas e a via láctea.
  • Na Ilha de Pascoa são duas horas a menos que o horário de Brasilia e Santiago.
  • Internet não funciona bem na ilha toda. No hotel quebra galho suficiente para ver um vídeo no youtube extremamente cortado.
  • Você está numa ilha do povo Rapa Nui. Não precisa ter pressa. Eles não têm.

Amanda viajou para a Ilha de Pascoa a convite da Venturas Viagens e do Hangaroa Eco Village Spa. Acompanhe essa viagem pelo Instagram em #AmandaViajaChile

Que tal reservar um tour na Ilha de Páscoa?

Leia meus outros posts Ilha de Páscoa